Meu primeiro pinto

Quem leu meu primeiro conto sabe que perdi minha virgindade com uma vela, por ser muito fogosa desde pequena vi uma mulher introduzindo algo na bucetinha e me deixou morrendo de vontade de experimentar e a primeira coisa mais fálica que encontrei foi uma vela.
Continuei brincar com a vela todos os dias, mas eu queria mais e mais, meu primeiro contato com um pau de verdade foi com o do meu pai, ele estava dormindo e sua cueca estava larga e seu pau estava para fora, fiquei olhando aquele pau mole e relativamente grosso por um tempão, pensei "nada haver com a vela"...
Então resolvi investigar... Havia um garoto na minha rua que sempre me comia com os olhos, era um pouco tímido mas quando eu chegava perto ele realmente não disfarçava.
Resolvi "experimenta-lo", como sempre fui muito moleca adorava empinar pipa com os meninos e como ele morava numa casa com 3 níveis (a minha tinha 2) pedi para empinarmos pipa no terraço do terceiro andar da casa dele, ele adorou a idéia a mãe dele não viu maldade alguma já que sempre brincavamos juntos.
Claro que eu estava bastante provocadora, regata sem sutien (nunca tive seios fartos mas sempre foram bem arrebitadinhos) shorts enfiadissimo na bunda (isso sim sempre tive pra dar e emprestar rs).
Inicialmente ele não entendeu minha real intenção, mas comecei a baixar para amarrar a linha na latinha e empinava muito a bundinha depois agachava na frente dele com as pernas bem abertas mostrando a xaninha pra ele (ela já estava bem babadinha, não sei se disse anteriormente minha xaninha baba muito quando está com tesão, chegando até a molhar a roupa) o garoto entendeu e começou a ficar desconsertado coitado, e foi ai que piorei as coisa pra ele, eu fingia muita atenção na minha pipa que estava longe no céu e andava pra trás até encostar nele, mais especificamente no pau dele que já estava bem duro, fiz isso umas 5 vezes, foi ai que ele teve coragem de segurar na minha cintura e me segurar, ele começou a esfregar o pau bem devagar e eu rebolava bem pouquinho, ele soltou a pipa dele e colocou a mão dentro do meu shorts e da minha calcinha, e começou a esfregar meu clitóris, e eu rebolava com mais vontade agora, já gemia com aquele dedo acariciando meu clitóris, depois ele meteu o dedo e eu adorando, minha pipa já havia sido totalmente esquecida e enfiei minha mão em sua bermuda, e bati uma pra ele (nem eu nem ele tinhamos a menor experiência no que estavamos fazendo, porem era muito bom sentir outra mão me tocar sem ser a minha e acredito que pra ele era o mesmo.
Ele meteu o segundo dedo na minha bucetinha e eu gemendo e rebolando nos dedos dele e ele pediu para eu chupar.
Fomos até a lavanderia da mãe dele que ficava neste mesmo andar que estavamos, um tipo de casinha feita pra colocar a máquina de lavar e as roupas em dia de chuva.
Lembrei das revistas que havia visto ele sentou e eu fiquei de 4 ao lado dele para ele continuar metendo os dois dedos na minha xaninha, e fui eu fazer instintivamente igual, chupei, no inicio com um pouco de nojo por causa do caldinho transparente que saia, mas depois já chupava com gosto pq enquanto ele metia os dois dedos em mim xaninha pedi pra ele meter com mais vontade e foi o que ele fez e também meti o pau dele com vontade na boca, até sentir os pêlos encostando nos meus lábios.
Gozei gostoso nos dedos dele e ele gozou na minha boca, como na revista lambi tudo e engoli, gosto estranho mas, faz parte do show e nessa época nem imaginava que mais tarde esse se tornaria meu suquinho preferido.