TARDE DE PRAZER NO RIACHO



Nesse final de fevereiro aconteceu algo comigo que eu jamais esquecerei.
Foi numa tarde de domingo, por volta das 17 h que eu resolvi dar uma saidinha de casa, pois estava muito chato e não tinha nada de interessante para fazer além de assistir meus filmes repetidos.
Logo abaixo da casa onde moro há um pequeno riacho cercado de árvores densas ao redor, o que dá uma ótima aparência ao lugar, excelente para quem quer relaxar um pouco e ficar longe do movimento da cidade. Há um gramado ralo até chegar ao arvoredo, onde a passagem para o riacho é descoberta por causa do gado que frequenta o local para ir beber água. Umas grandes pedras robustas se estendem por todo o riacho, facilitando o seu acesso.
Ainda há um lugar do riacho mais profundo do que os outros, onde eu e alguns rapazes costumam ir nos dias mais quentes para nadar. Então nesse dia aconteceu que eles estavam todos lá brincando de jogar água um no outro.
Antes de chegar fiquei meio constrangido de me aproximar deles, pois eu usava um shorts curtíssimo com uma camiseta fina, parecendo uma putinha mesmo... Eu sempre evitei de nadar quando eles estavam lá para não ficarem zoando de mim, mas nesse dia eu tinha que ir, não podia perder a pernada que tinha feito (são mais de 2 km de casa até lá)...
"Seja o que Deus quiser!" — pensei, com o coração acelerado. O motivo para isso era que esses rapazes me deixava eufórico! Todos lindos e gostosos, mas não passavam de grandes sarristas, héteros nojentos que viam os gays como algo estranho e bizarro. E eles sabiam que eu era gay, por isso eu evitava a qualquer custo ficar perto deles. Não queriam sofrer com seus insultos.
Mas nesse dia foi tudo ou nada; eu tive que encarar, defender minha honra e dignidade; provar para eles que nós gays merecemos ser respeitados.
Estavam lá os quatro rapazes só de cueca, nadando, brincando, gritando, dando risadas descontroladas. Todos com quase as mesmas características, menos um que era mais alto do que os outros; devia medir cerca de 1,80 m ou um pouco mais; já os outros deviam ter todos na base de 1,70 m ou menos; nenhum era gordo; fora o mais alto, todos tinham o corpo forte, grosso de músculos; com certeza faziam academia. Pela aparência angelical deles, acho que tinham na faixa de 18 a 20 anos. Não sei descrevê-los exatamente, pois eu evitava ao máximo uma aproximação com eles, só os via ao longe, secando-os com meus olhos e alimentando meus desejos mais secretos.
Escondido atrás do tronco de uma árvore grossa, passei a observá-los atentamente. Mostravam um certo volume naquelas cuecas molhadas que foi me deixando cada vez mais excitado, até que não resisti mais e passei a me masturbar ali mesmo. Fui esfregando minha bunda nas cascas ásperas e grossas da árvore, dando um tesão imenso; senti meu corpo todo pegar fogo, tanto que nem notei que um deles acabou me vendo.
— Olha lá o viadinho! — gritou o rapaz de cabelos loiros, apontando o dedo na direção onde eu estava.
Meu tesão sofreu uma drástica freada nesse momento e meu coração gelou! Corri com as pernas bambas tropeçando em tudo que era toco. Eles saíram da água e foram correndo mais rápido atrás de mim, a fim de me pegar de jeito.
— Peraí já seu viadinho! Não corre não que a gente sabe muito bem o que você quer!
Eu nada disse, só corri, ficando cada vez mais lerdo, pois minhas pernas pareciam querer travar pelo medo que me tomava. Enfim, não aguentei mais; eles foram mais rápidos do que eu com aquela energia toda que eles tinham e me alcançaram.
— O que é que você fazia lá hein? Tava espiando a gente, é, sua bicha? — perguntou o mais forte deles, que tinha o cabelo todo arrepiado.
— E-eu só queria nadar um pouco... — respondi gaguejando e tremendo de medo.
— E por que tu não nadou então?
— Não queria incomodar vocês...
— "Não queria incomodar vocês..." Só pode ser viadinho mesmo! Pois agora tu vai vir com a gente senão vamos deixar essa sua carinha de veludo igual um bagaço de laranja! — falou o mais alto deles, me imitando em tom de deboche.
— C-calma! Quanto é que vocês querem? É só dizer que eu pago...
— Ah, ah, ah, ah! — riram todos. — O que é que a gente vai fazer com o dinheiro de um baitola? Deve estar cheio de batom... O que a gente quer é outra coisa bem mais interessante... — emendou o dos cabelos loiros.
— Me deixem! Vou chamar a polícia!
— Escuta aqui seu merdinha, não mete a polícia no meio não, morô? Senão tu vai pra debaixo da terra. É melhor tu ficar quietinho agora e obedecer a gente. — ameaçou o altão.
Eu não pude fazer mais nada, pois eles eram bem mais fortes do que eu e estavam em maior número; podiam acabar com a minha vida com apenas uma bofetada. Me senti como um mosquitinho na mão deles... Tive que fazer o que eles queriam, apesar de realmente querer aquilo, mas não daquela forma.
Voltamos todos para o riacho onde eles estavam antes. Pediram para que eu tirasse toda a minha roupa que a festinha iria começar... Meu coração foi à boca de tanto pavor! Eu tinha que ficar relaxado e me concentrar no que estava por vir, senão a coisa seria pior. Porém, o medo tomou conta de mim.
Fiquei peladinho com tudo de fora; meu pau desapareceu, encolheu entre o saco e nem com alicate seria possível tirar. Mas o pau dos rapazes estava quase rasgando a cueca deles de tão duro e enorme que estava, o que me deixou menos tenso. Foram arrancando as cuecas, expondo belos e gigantes cacetes tesudos para fora, dando saltinhos de tanto tesão. Ao ver tudo aquilo me despertou algo que me envolveu por dentro e foi me consumindo aos poucos: meu tesão surgira novamente.
Cada corpo delicioso, perfeito, cheio de músculos, tanquinho, poucos pelos, e picas maravilhosas! Me entreguei... Senti-me no paraíso cheio de deuses gregos prontos para me satisfazer.
O loirinho foi quem deu início àquela orgia ao ar livre, tendo a natureza como única testemunha de todo o prazer que nos envolvia. Ele se aproximou de mim e pediu que eu chupasse sua pica grossa. Era a menor de todas, mas mesmo assim passava de 17 cm. Abocanhei aquilo com a boca cheia d'água, sentindo seu sabor em minha língua, o gosto daquele jovem macho que eu tanto desejava. O dos cabelos arrepiados pediu para eu ficar de quatro e meteu a língua no meu cu, dando-me uma sensação arrepiante, levando-me ao céu! Já o outro começou a esfregar seu cacetão meloso na minha cara, o qual chupei tudo o que eu pude. O altão tinha um cacete comprido, o que me assustou um pouco: 22 cm, não muito grosso; o rapaz de cabelos arrepiados tinha a pica de tamanho que eu considerava normal, acho que uns 18 cm bem grossa. O último era meio exagerado, parecia ter uma pica com mais que 23 cm.
Quem foi abrindo caminho foi o loirinho que tinha a pica "menor" comparado às outras. Fiquei de quatro sobre uma pedra achatada na beira do riacho perto do local onde nadavam, ele passou bastante cuspe na rola e foi metendo no meu rabo.
— Ai! Vai devagar que tá doendo...
— Cala a boca seu viadinho, senão eu vou socar com tudo e aí tu vai ver o que é doer mesmo!
Foi enfiando aos poucos sem parar até atolar tudo dentro. Além de dor, senti meu cu arder por causa da grossura da pica, mas tinha que aguentar. Assim que ele enfiou até bater o saco, começou um vai e vem bem rápido fazendo com que ardesse ainda mais. Apesar disso, eu gostei muito daquilo e fui tomado pelo prazer de ser invadido por um gostosão que eu tanto queria. Enquanto ele meteu pra valer, fui chupando um pouco o pau dos outros três que pediram pro loiro gozar logo que não estavam mais aguentando de vontade de foder meu cu. Até que então ele gozou. Primeiro ele gemeu tremendo todo os músculos e depois rapidamente arrancou o pau da minha bunda, mal punhetou e já soltou jatos de porra que saltaram longe, lavando minhas costas com aquele mel de macho.
— Tu é nojento hein, Junior? — assim se chamava o loirinho — Agora tu limpa toda essa meleca que eu também quero comer essa bundinha! — pediu o rapaz dos cabelos arrepiados.
— Eu não! Não mexo com essa coisa que sai do meu pinto não...
— Deixa que eu limpo! — falei, passando a mão nas minhas costas e levando à minha boca para sentir o cheiro e o gosto da porra daquele loirinho delicioso.
— Tu é um viadinho dos bons hein! Isso que é gostar de macho... — disse Junior, admirado ao me ver lamber sua porra.
— Eu quero que algum de vocês gozem na minha cara! — pedi, agora me sentindo bem mais solto com eles.
— Se é o que tu quer, seu bichinha, tu vai ter muita porra nessa sua cara de vadia! — falou o mais alto deles.
Chegou a vez de encarar o de cabelos arrepiados, o mais lindo deles, que tinha uma pica divina, porém, maior do que a do loirinho. Entrou com mais facilidade, pois meu cu já estava adaptado. Ele meteu com mais calma, apreciou cada movimento que fez com a pica dentro de mim, e para ajudar, dei uma reboladinhas sensuais que o deixou louquinho de tesão... Não foi mais que dez minutos e logo encheu meu cuzinho com seu néctar viscoso de macho gostoso! Nem doeu mais dessa vez, mas os dois rapazes que ficaram por último me deu arrepios de medo com aquelas picas fora do normal - estava certo de que iriam acabar me rasgando.
O altão já chegou socando tudo com pressa, e acabei voltando a sentir dor de novo. Ele não teve dó e meteu com força me fazendo ir para a frente com seus movimentos bruscos.
— Vai com calma, Jorjão! Assim tu vai machucar ele! — pediu Junior.
— Tá com dó dessa bichinha, é? Tô dando o que ela merece, o que ela quer e que eu tenho de sobra pra dar! — e ele continuou metendo rapidão. Eu gemi de dor, porque não consegui mais sentir prazer com tanta rudez. Fiquei aliviado quando Jorjão gozou fartamente dentro do meu cu, misturando sua porra com a do rapaz de cabelos arrepiados que ainda escorria pra fora. Agora senti que não podia aguentar mais, iria acabar sofrendo uma fissura anal, pois meu cu ardia demais. E ainda faltava o outro que eu mais chupei, que tinha um pau de cavalo. Para meu alívio, ele foi o mais compreensível e menos agressivo do que os outros.
— Já que ninguém te deu leitinho na sua cara, eu vou te dar! Chupa ae mais um pouco que logo vou estourar...
— Tu não vai meter no cu dele, Tiago? — perguntou o altão, que chamavam de Jorjão.
— E correr o risco de machucar ele? Eu é que não quero ficar responsável por isso... Deixa ele me chupar! Ele chupa tão bem melhor do que a biscate da minha namorada! Aquela puta parece uma sapatona quando me chupa que até fica com nojo da minha pica...
Nossa, me senti orgulhoso pelo que eu fazia depois que ele falou isso. Eu não parei, mesmo minha boca querendo travar de tanto chupar a vara gigante e grossa dele.
Ele não me avisou, só percebi que sua respiração foi ficando mais ofegante, seus músculos se contorceram todos, e a partir daí, o canal da picona dele foi vibrando com as fortes golpadas de esperma que vieram rápidas jorrando no fundo da minha garganta. Tanta porra que me afoguei! Mas foi delicioso! Lambi e engoli tudo sem deixar escapar nada.
Encerrada a festinha, eu e os rapazes fomos nos lavar no riacho, todos pelados. Me fizeram jurar que eu jamais contaria isso para ninguém senão acabariam comigo e é claro que eu fiquei quietinho, pois eu também não queria aumentar minha "fama de viado" pela cidade, senão isso acabaria chegando aos ouvidos dos meus pais e irmãos, confirmando o que eles já suspeitam.
Voltei embora bem depois das 7 horas da noite, andando meio travado por causa do meu cu que ardia. Mesmo após o banho, ainda ficou escorrendo a porra do Jorjão no meu cu, o que me obrigou a pôr um tanto de papel higiênico para não sujar minha roupa. Normal. "Menstruação de macho..." - pensei...

Amarildo Aparecido, 24/fev./2013.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
TARDE DE PRAZER NO RIACHO

Codigo do conto:
26383

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
24/02/2013

Quant.de Votos:
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