Kymberle, não resisti a curiosidade

Sou casado e gosto de estar casado com uma mulher maravilhoso a como a Silvia, moramos em Goiânia. Adoro esta mulher que me ama e aceita minha vontade de realizar minha fantasia de ter uma relação com homem. Sempre tive curiosidade em ter uma relação homossexual, às vezes, assisto filminhos, gosto muito de ver relações amorosas entre homens. Nunca tive coragem de sair com um homem. Por mais que eu quisesse sentir uma rola entrando em mim, não me via indo a um motel com um homem.
Eu e minha esposa, sempre tivemos brincadeiras com alguns acessórios. Quando estou com muito tesão a Silvia, come eu cuzinho com paus de vários tamanhos. Creio que isso me deu uma certa elasticidade anal. Temos um pau de 22 cm, adoro quando ela me come com este pau. Simplesmente, deliro.

Certa noite quando voltava de uma festa, passei por um lugar onde sempre via uma boneca maravilhosamente, sensual. Moro em Goiânia e para chegar em casa, procuro passar pelos pontos onde ficam as travecas. Eu já tinha passado, por aquele lugar, tinha visto uma loirinha maravilhosa. Parei algumas vezes naquele lugar e conversava com a Kymberle e sempre falava que ainda iríamos transar. Eu morria de excitação e vontade de fazer bem gostoso com alguém com um pau gostoso.
Como sempre passei pelo local, uma destas vezes, pedi a ver o cacete dela, disse que tinha 18 cm era cor de rosa, muito bonito. Isso me dava mais tesão ainda. Um dia ela sentou dentro do caro e me mostrou o cacetão, que me deixou muito louco. Pequei e bati um pouco de punehta, mas ela pediu para parar.

Quando passei num dia em que Silvia estava viajando e eu estava morrendo de tesão. Parei e a minha amiga Kymberle estava lá. Não resisti. Parei e pedi para ela entrar no carro. Nesta noite eu teria minha experiência com uma traveca. Ela entrou no carro e pude constatar que era uma “mulher” muito bonita e sensual, o que me deixou cheio de tesão, afinal, seria enrabado por uma “mulher” deliciosa. Fomos para o motel e durante o trajeto, conversamos sobre amenidades e vi que ela era uma pessoa muito agradável. No quarto ela foi para o banheiro tomar um banho e se arrumar, enquanto eu fiquei na cama sem saber o que fazer, se tirava minha roupa ou se deixava ela fazer isso. Quando saiu, ela me perguntou por que eu ainda estava de roupa. E ainda brincou sorrindo. – Porque vc ainda não está de quatro para eu ver... Hehehe... Ela sentou-se ao meu lado na cama e tirou minha roupa. Pediu para ver minha bundinha, então deitei de bruços pra ela. Ela me "examinou" rapidamente, depois tirou de sua bolsa uma calcinha preta e algo parecido com um babydoll e me fez vestir e desfilar pra ela. Me senti uma putinha, com aquela calcinha enfiada no rabo... Depois de algumas voltas no quarto, ela me pediu para ficar de quatro pra ela em cima da cama. Ela colocou uma luva, lubrificou bem e chegou minha calcinha por todo o quarto. Fui deixando meu cuzinho exposto, abri a bunda. Ela me colocou de quatro na cama e me lambeu o cu, fiquei muito excitado. Nunca tinha sentido uma coisa gostosa como aquela. Depois passou um pouco do lubrificante em mim e começou a enfiar um, depois dois dedos, num vai e vem delicioso. Nem me lembro se ela chegou a enfiar o terceiro dedo, pois estava em êxtase, com ela me metendo os dedos para alargar meu cuzinho e me deixar bem mais solto para a penetração. Ela me acariciava as costas e chupava minha orelha. Delícia mesmo...
O pau dela estava muito duro e parecia que eu era o primeiro daquela noite. Que tesão que a Kymberle estava. Nossa, mas ela é muito gostosa. Pequei no pau da minha amiga e fiquei acariciando, pois tudo aquilo ia entrar em mim. Lambi o cacete dela, vi que ela ficou mais ofegante, mas se controlou. Parei de lamber pois ela poderia gozar na minha boca. Mas eu queria é experimentar tudo aquilo no cuzinho.

Depois de um tempo, ela pediu para eu deitar de frente pra ela, com um travesseiro embaixo de mim. Ela levantou-se e colocou seu pau entre as minhas pernas procurando o meu cuzinho. E o pau estava bem duro. Pediu para eu chupar, o que fiz com prazer, enquanto ela metida novamente seus dedos em mim, me preparando para o melhor. Então, ela se colocou entre minhas pernas, levantou-as em seus ombros e meteu aquela pica bem devagar em mim. Que delícia ver aquele mulherão dentro de mim, me fudendo gostoso. Ela chegou a acreditar que eu não conseguiria aguentar aquele pau grosso e grande. O ritmo era frenético, eu delirava de tesão e, pela primeira vez, consegui gozar sem tocar no meu pau. Já vi isso em vários contos, mas nunca acreditei que poderia acontecer comigo. Fico de pau duro só de lembrar! Ela não gozou e ficou o tempo todo de pau duro.

Demos uma pequena pausa e ela imediatamente me colocou de quatro na beira da cama. Deu mais uma alargada no meu cuzinho e meteu a pica pra dentro. Ela metida fundo e chupava minha orelha, me forçava para frente até que me pediu para deitar de bruços, ainda com a pica enterrada. Particularmente, adoro essa posição. Continuou me comendo gostoso, meu pau roçando na cama até que não aguentei mais e gozei novamente sem me tocar.

Mais uma pequena pausa e partimos pra próxima. Desta vez, ela me pediu para cavalgar em sua pica. Sentei gostoso, cavalguei bastante e acabei gozando pela terceira vez sem tocar no meu pau. Que mulher incrível! Com essa última gozada, acabei sujando seu sutiã, ela não tinha tirado a parte de cima da lingerie. Ela foi ao banheiro lava-lo e voltou com seus peitinhos de fora. Que lindos, como queria cair de boca neles, mas mantive o foco "passivo". Ela deitou-se ao meu lado e ficamos conversando, enquanto eu passava a mão em seu corpo, quase massageando-a. Eu olhava para o seu pau que dava sinal de vida novamente.

Essa visão, esses pensamentos e a massagem no cacete dela, nos deixaram excitados, ela percebeu e disse que me queria mais uma vez. Pediu para eu cavalgar novamente, sentei no seu pau, mexi bastante, mas não consegui gozar. Então, ela me levou pro sofá do motel, me colocou de quatro, com a cara no espelho, e mandou pica pra dentro. Cara, que tesão, mas como não ia conseguir gozar da mesma forma, acabei batendo uma punheta junto e gozei pela quarta vez, melando todo o sofá...
Ela entrou com tudo e fudeu muito, agora ela ia se entregar e gozou como uma louca. Me enterrou tudo. Parece que o pau tinha mais de 18 cm. Doeu um pouco, mas foi gostoso ver pelo espelho a cara da minha amiga, quando ela gozou muito e muito mesmo.
Depois de tudo nos vestimos e fomos batendo papo e a deixei no lugar onde havia pegado. Foi uma noite gostosa, me deu uma ressaca, aprece que fiquei meio arrependido. Mas depois fiquei bem e gostei de ter transado com minha amiga traveca, que é linda, cheirosa e muito carinhosa. Claro que fomos mais vezes para a cama. Ma depois eu conto como foi. Sou casado e de Goiânia, quero transar com um homem, de preferência casado. Pois minha amiga me falou que a maioria dos seus “clientes” são casados e ela mete gostoso em todos, ela disse que os casados tem mais tesão que os outros. Segundo ela dá amis tesão comer os casados, pq eles tem um fetiche de ser enrabados por uma mulher. Adorei e vou repetir...

Acabamos o programa, mas com a certeza de que irei repetir assim que puder.