Esposa cumplice, ganhei um presente e muito tesão

Este conto é verídico. Sou Paulo, moramos em Goiânia. Minha esposa se chama Silvia, somos cúmplices em tudo. Depois que4 nossa vida sexual mudou, ficamos mais próximos e nos amamos.
Acho que tudo começou num sábado à tarde em que, minha esposa Silvia, me fez um pedido inusitado:
- Vem cá. Quero que você me dê banho.
Ela estava só de toalha, caminhando para o banheiro, descalça. A toalha, mais baixa que o normal, cobria apenas a metade dos seios, formando um "tomara que caia" enlouquecedor. Não sei em que momento tirei minha bermuda e a camiseta e entrei com ela sob o chuveiro. Logo minha mão deslizava sobre sua pele macia. Ela é loirinha, tenho 1,60, bunda grande e coxa grossa. Ela é toda cor de rosa. Tem um cheiro gostoso bem tênue, não tem cheiro marcante. Comecei espalhando o sabonete no seu corpo, com fragrância gostosa de erva doce. Era um meio termo entre um carinho e uma lavagem. De cima para baixo: Primeiro o pescoço, ombros, braços, seios, costas, abdome... Fique de joelhos. Eu já tinha feito aquilo outras vezes, quando chegava nas pernas, eu ajoelhava. Mas desta vez ela me mandou ajoelhar na hora de lavar a bunda e bucetinha e continuei meu trabalho. Passei bastante sabonete liquido naquela bundona, que eu amava tanto e na bucetinha. Aí enxaguei tudo com a mangueirinha e comecei a ensaboar de novo. Sempre com bastante sabonete, acariciei o cuzinho com a ponta do dedo. Senti-o relaxando ao meu toque. Lavei esmeradamente a buceta e terminei meu trabalho nas coxas, pernas e pés. Incluindo o xampu e o condicionador, foi mais de meia hora de banho. Depois de enxugá-la, levei-a no colo até a cama, para que ela não tocar o chão e terminei meu trabalho secando seus pés. Fui pegar uma calcinha na gaveta. Claro, ela não poderia por os pés no chão até calçar as meias. Abri a gaveta e estranhei um pouco o fato de só haver uma calcinha ali, uma bem novinha, linda com um lacinho na trazeira... Enquanto, com minha ajuda, ela se arrumava. Além de estranhar aquele comportamento, eu ia perdendo as esperanças de dar uma metida antes dela ficar pronta. Perguntei:
Onde você vai, amor?
Na casa da minha mãe. Vem comigo?
Desculpa. Você sabe que eu tenho de acabar o trabalho. Não vamos dar "uminha" antes de você sair ?
Como você disse, você tem um trabalho para terminar... Termine-o direitinho que na volta eu te faço um carinho. Tá bom ?
E lá se foi ela... Exageradamente sexy, para quem vai na casa da mãe. Aquela bundona rebolando dentro daquela saia fininha e (para mim ) muito curta, mostrando as coxas grossas. Assim que o carro partiu e tentei retornar ao meu trabalho diante do computador, me vieram a mente uma porção de coisas estranhas que haviam acabado de acontecer: O inusitado pedido para eu dar-lhe banho, o ar frio e imperativo em todas as suas frases, o fato de só haver uma calcinha nova numa gaveta que em média tinha de 20 a 40 calcinhas, o fato dela ter me negado dar "uminha" antes de sair, ela ir na casa da mãe no sábado a tarde ao invés de ir no domingo como de costume. E após 40 minutos de martelação... Onde aquela safada foi? Depois de uma hora e meia. Bem... Acho que eu vou ligar na casa da sogra só para tirar esse peso da consciência. Peguei o telefone e cheguei a discar parte do número. Mas desliguei porque achei que perceberiam que eu a estava rastreando. 3 horas... Peguei o telefone pela sexta vez e desisti de ligar pela sexta vez. Calma... Ela apenas está na casa da mãe... E se não estiver ?...
Comecei a me lembrar de um episódio quando a segui até o shopping. Foi aí que começaram aquelas imagens... Ela estacionando o carro no shopping Flamboyant, ao lado de um Audi A6 (o carro que eu queria ter) e entrando no Audi. O Audi sai e retorna depois de algumas horas. Ela retorna ao nosso carro e retorna à nossa casa... 4 horas... Perdi a conta de quantas vezes pensei em ligar e desisti. As imagens ficavam mais claras, mais detalhadas e mais indecentes.
Agora eu tinha um maior pressentimento de um carro partindo do shopping. Como sempre paramos o carro sempre no mesmo de estacionamento, peguei meu carro e fui até o shopping, seguindo meus instintos. Fiquei espionando e vi quando ela saiu do shopping e eles saíram no carro. Pensei que eles iriam para o motel, mas vi que eles tomaram outro caminho. Foram para o apto da Beth, que ficava sempre fechado, era usado só quando ela vinha até Goiânia. Nós temos as chaves deste apartamento e vi que ela iria usá-lo como motel. Eu os segui. Eles trocaram beijo curto mas intenso na chegada. As poucas palavras trocadas, de um casal que está habituado a fazer o que eles estavam fazendo. Parece que eles já tinha usado este apto pois não tinham grandes preocupações com os outros. O trajeto até o estratégico apartamento é bem perto do shopping. Daquela vez, quando os 2 entraram abraçados e a porta fechou-se atrás deles, eu fiquei do lado de fora do prédio. Mas eu tenho as chaves reservas do apto. Subi tb para o apto. Aquela situação me deixou de pau duríssimo. Esperei um pouco e entrei pela porta dos fundos. E minha esposa recebia um longo e vigoroso beijo de língua. Eles estavam na sala. Ela não estava ofegante ou nervosa. Estava calma. E estava calma por estar acostumada ao beijo daquele homem. Preocupada apenas em receber docemente na sua boca aquela língua sequiosa e gulosa. Sedenta dos amores que minha esposa estava lhe fornecendo. Quando o beijo finalmente acabou, achei que eles começariam a tirar as roupas. Mas antes disso, minha esposa foi escorregando pelo corpo dele e ajoelhou-se. Desceu o zipper da calça dele e fez saltar um gigantesco membro, bem maior que o meu. Ainda não totalmente duro. Nesse momento eu senti uma certa ansiedade nela. Uma ansiedade que desapareceu quando ela, docemente, abocanhou aquela monstruosidade. Seus olhos se fechavam ao ritmo do vai e vem dos seus lábios que acariciavam, molhavam e endureciam aquela maravilha. Pus o pau para fora. Ele estava muito duro e eu evitei tocá-lo para não gozar. Eu queria estar tinindo para quando ela chegasse em nossa casa... Ela havia saído as 4 da tarde. E eram quase 10 da noite. Hora em que ela chegaria se tivesse ido à casa da mãe dela. Para mim, se ela chegasse após as 10 horas, significaria que ela estava com outro. Voltei pra casa e estava muito ancioso. Após centenas de olhadelas no relógio, eram dez horas e um minuto. Fudeu. Meu casamento acabou. Minha esposa está no apartamento da minha cunhada, chupando o pau de um macho que tem uma rola enorme. Eu reconheci o macho. Era um amigo dela que se chama Mauricio,de quem eu desconfiava a muito tempo. Fiquei na cama com as imagens dela de 4 na beirada do sofá, o macho atrás dela como um caxhorro socando-lhe a rola na buceta. Segurando-a pelas ancas e puxando-a contra ele. Os seios dela balançando e resvalando no sofá. Os bicos intumescidos ansiando por serem chupados. Já tinham sidos chupados pelo macho nas preliminares, mas agora estavam ali abandonados, enquanto o macho chegava a beira do orgasmo arrombando a buceta da minha esposa. Num momento em que eu achei que ele ia gozar, ele parou. Mandou ela se virar. Ela virou olhando-o com uma carinha de súplica. Tinha mesmo chegado a hora dele gozar e ele a pôs de barriga para cima e cobriu-a para um papai e mamãe. DA posição que eu estava eu vi a pica sumir na bucetinha ensopada da minha esposa. Estava um pouco escuro, mas eu via que não ele não usava camisinha. Ele enfiou a rola na buceta dela e penetrou, vagarosamente, enquanto num beijo indecente, introduzia também a língua na boca dela. Pensei em qual atitude ela tomaria ao perceber que ele iria gozar dentro dela sem camisinha. O que ela fez foi o seguinte: Dobrou as pernas erguendo os joelhos deixando a buceta o mais aberta possível. Ele passou uma das mãos sob a bunda dela puxando-a. A outra, ele enlaçou em umas pernas dela e puxou para cima arreganhando-a ao máximo. Um urro, abafado pelo beijo se espalhou por todo o motel enquanto fortes contrações no corpo do macho denunciavam a ejaculação. Aos poucos, ele tirou a língua de dentro da boca dela e ergueu-se fazendo a rola sair da buceta toda gozada. Pôs a mão sobre seu peito e disse: _ Não se mexa. Espere um pouco. Pegou o papel higiênico no lavabo, passou pelo seu corpo secando um pouco do suor dos dois. Mauricio, pegou a calcinha do chão e começou a vesti-la. Ela disse, eu vou tomar banho. Mauricio respondeu: Não vai não. Você já falou pro seu marido que ele é corno? Ela respondeu: Não, mas vou falar... Você fez ele lhe dar banho, como lhe pedi e ajudou a vestir como eu lhe disse? _ Sim. Fiz... _ Então ele está lá imaginando nós dois juntos, por que já deve ter ligado para sua mãe e sabe que vc não está lá. É na hora de você chegar, dê nosso presente para ele. E terminou de colocar a calcinha nela, cobrindo uma buceta arrombada e cheia de porra. Finalmente... Um barulho de chave na porta. Com uma certa dificuldade, guardei meu pau dentro da calça e corri para nossa casa, para recebê-la. Não sei bem porque, mas tudo o que eu queria era tê-la de volta e queria ama-la muito. Não me saía da cabeça a ideia que ela estava cheia de porra de um macho que ela amava e eu precisava de alguma maneira dizer-lhe que mesmo assim eu queria que ela ficasse comigo. Mesmo tentando fingir um comportamento normal, abracei-a fortemente como se temesse perde-la e fui puxando-a para o quarto. Ao perceber minha intenção, ela quis ir ao banheiro. Silvia pediu: Deixa eu tomar banho. Respondi: Não... Te esperei a noite toda. Agora você é minha.... E beijei-a meio que imitando o macho da minha imaginação. Senti que ela estranhou meu novo jeito de beijar, mas aos poucos foi relaxando e se entregando, quase da mesma maneira que eu vi quando ele a beijou. Abri sua blusa e fui beijando-a. Eram na verdade mais lambidas do que beijos. Eu queria sentir o gosto da pele dela, investigando se havia algum sabor estranho. Chupei os bicos. Doces como sempre. Não dava para saber se um macho os havia chupado a alguns minutos atrás. Fui descendo, na barriga, no umbigo. Senti algum gosto de suor. Mas não dava para saber se era dela ou do outro macho. Foi aí que eu vi em ambos os lados, nas suas ancas, marcas bem vermelhas. Lembrei imediatamente do macho puxando-a por trás, pelas ancas. Quando eles transavam no apto da Beth. Não sei se ela percebeu eu ter parado por alguns instantes para reparar naquelas marcas... Mas ela ficou mais tensa... Agora eu ergueria sua saia, afastaria para o lado a sua calcinha e chuparia a bucetinha. Estivesse ela limpinha ou cheia de porra. A bucetinha dela estava cheia de porra de um macho. Achei que a melhor maneira de fazer aquilo, seria com minha esposa bem na beirada da cama e eu de joelhos no chão. Fiz assim... Sem ela entender muito bem o que eu queria, e muito nervosa, puxei-a, ajoelhei no chão e ergui bem suas pernas. A iluminação era pouca, mas a calcinha vermelha estava com uma mancha bem melecada. Não dava para saber se era porra do macho ou se era o tesão dela que a encharcara. Soltei uma das coxas para poder puxar a calcinha de lado enquanto aproximava meu rosto da sua buceta. Um cheiro forte e gostoso, me invadiu. Quando afastei a calcinha percebi que além dela estar toda encharcada, toda a buceta estava melecada de porra. Era porra mesmo, branca.. Grossa. Como eu pressionava a coxa dela para cima comprimindo seu abdome, mais um pouco surgiu de dentro dela e começou a escorrer. Instintivamente, eu sabia que devia deixa-la bem limpinha, e comecei a lamber. Eu nunca tinha sentido o gosto de porra e depois daquilo continuei a não saber que gosto tinha. Naquele momento eu só sentia amor. Passei a língua e fui limpando cada cantinho daquela buceta. A porra que vinha na minha boca, eu engolia para poder continuar a lamber. Foi só quando ela percebeu que eu estava aceitando aquilo, conforme o seu macho havia lhe dito ( na minha imaginação ) que ela começou a relaxar. Pôs a mão sobre minha cabeça me incentivando a continuar minha limpeza. Eu enfiava a língua e sugava. Lambi a buceta, as faces das coxas, a calcinha nova. Quando por fim eu achei que meu trabalho estava pronto, fui erguer-me para empurra-la mais para o meio da cama para, desta vez, colocar o MEU semem dentro dela. Ela estava toda limpinha pra mim. Nesse momento, vi entre minhas pernas um pouco de porra no chão. Eu havia ejaculado enquanto lambia minha esposa. Não cheguei a gozar. Não tive, propriamente, um orgasmo, mas minha porra começou a sair do meu pau, tamanho era o meu tesão. Isso nunca tinha acontecido comigo. Sem perder a ereção, soquei meu pau na buceta dela. Meti gostoso e ainda tinha porra do Mauricio dentro da bucetinha da Silvia. Tive o meu merecido orgasmo. Senti meu pau pulsando bastante dentro dela. Mas tenho certeza que saiu bem pouca porra porque tinha acabado de sair um monte. Depois de gozar... Abracei-a por trás ( de conchinha ) e adormecemos. No domingo, acordei cedo e saí a trabalho conforme estava planejado. Deixei-a dormindo e naquela última olhada de despedida que dei nela, notei que meu amor por ela estava renovado. Eu não sabia como ia ser dali para frente. Se ela ia esquecer o seu amante ou se passaria a me trazer leite de presente para o seu maridinho, que agora era corno. Ela me disse que eles já tinham saído outras vezes. Me contou com detalhes me deixando com mais tesão. Metemos muito. Meu maior medo, que era ela me deixar, desapareceu... Amo minha esposa e fizemos muitas mais vezes. Mas agora com mais cumplicidade. Nunca fizemos juntos, este é o nosso trato. Não transamos juntos, para que não haja intimidação das loucuras. Somos de Goiânia.
Foto 1 do Conto erotico: Esposa cumplice, ganhei um presente e muito tesão

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Comentários


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apeduardo Comentou em 15/05/2015

uma de minhas taras é exatamente puxar a calcinha de lado e apreciar a xoxota, sensacional, parabens meu amigo, sua silvia é espetacular

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darksite53 Comentou em 07/12/2014

Hum delicia. Adorei.

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paulojk Comentou em 13/06/2014

Nossa cade me excito mais lendo seus contos ,show de bola .votado

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5091 Comentou em 11/10/2013

Com uma mulher linda, e gostosa dessas, vale a pena levar chifres sim .......

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fernando-iub Comentou em 23/09/2013

eu sou de Goiatuba e gostaria muito de conhecer vocês sempre eu estou ai em Gym

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mgseg Comentou em 22/09/2013

vc precisa gozar dentro da buceta dela e depois ir tomar esse leite misturado ao dela. pura vitamina. estará pronto para outra foda. beber seu próprio gozo misturado ao dela é a melhor coisa do mundo. deve beijá-la em seguida com a boca cheia, é ótimo....

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janfox Comentou em 22/09/2013

Muito bom fiquei mais excitado sabendo que aconteceu na minha cidade

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julio graso Comentou em 21/09/2013

Que delicia de conto ... adoraria encontrar com sua esposinha , também sou de Goiania

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edujr Comentou em 21/09/2013

Que mulher deliciosa vc tem em amigo?...parabéns pelo conto e pela mulher




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Ficha do conto

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zeningabi

Nome do conto:
Esposa cumplice, ganhei um presente e muito tesão

Codigo do conto:
35643

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/09/2013

Quant.de Votos:
24

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