Chifrando o marido, dando pro taxista



Bom, pra quem ainda não leu os outros contos, sou de Florianópolis e os meus contos são da época que eu tinha de 19 a 24 anos. Sou alto moreno claro, olhos e cabelos castanhos, um gordinho lindo (é o que todos dizem) e com uma bunda grande, redonda, gulosa, safada que adora engolir um cacetão. Esse conto é da época que eu fiz uma merda, eu casei. Sim, eu casei com um moço que me conheceu no meu bairro, e como eu estava carente, ele também acabamos indo morar juntos. Mas nesta mesma época, eu não sosseguei meu cu e botei chifre no Ronaldo. Nesta época eu tinha 22 anos e Vou contar como foi...

Como vocês já sabem, eu desde os 17 anos quando fui morar sozinho só uso calcinha, joguei todas as cuecas fora e comprei tudo calcinha, de renda, fio dental, shortinho, tudo feminino porque eu adoro mesmo e é assim que eu seduzo meus machos. Antes de sair de casa tomei aquele banho reforçado, o Ronaldo (meu marido na epoca) tinha saido para trabalhar, ele trabalhava num açougue aqui perto, e eu tinha que ir até o Canto da Lagoa entregar um trabalho que tinha feito para um cliente, eu morava na Trindade. Eu estava de bermuda de pano, camiseta branca simples branca baby look, calcinha preta minuscula fio dental e o corpo todo depiladinho. Quando cheguei no terminal, vi que nao ia dar tempo de chegar na hora combinada com a cliente e resolvi pegar um taxi. Quando o taxi chegou, quase desmaiei ao ver o taxista, era lindo: devia ter uns quase 40 anos, primeira coisa que vi foi a aliança de casado no dedo, era loiro, mas tinha pele bronzeada, uma tatuagem que cobria o ombro pois estava de camiseta, ele era magro tinha pelo nos peitos, mãos grandes, vestia uma bermuda dessas de surfista e tenis. - vai pra onde? ele me perguntou. - vou pro canto da lagoa, tem que ser rápido preciso entregar uma encomenda até as 18:00. E faltavam cerca de 20 minutos só.
Quando sentei no banco, minha camiseta subiu e minha bermuda se abaixou pq a bunda era grandinha né? Rsrs A minha calcinha ficou totalmente exposta... Notei que o taxista deu uma olhada e nem disfarçou, vi que ele ficou meio desconcertado na hora, o carro partiu e ele estava suando. Ficamos em silencio até que ele pegou o morro do Canto e ele puxou papo: - vc trabalha com que? – projetos e analise de sistemas.
-que interessante, eu só fui taxista desde meus 18 anos...que merda
- que nada cara, tira maior grana ai.. – falei pra ele
No meio da conversa ele me contou que estava no segundo casamento, tinha 2 filhas, 38 anos e era muito infeliz no casamento pois sua mulher era ciumenta demais (com um maridão daqueles qualquer uma seria) e que se sentia muito preso, quase não saia. Seu nome era Léo.
- você já traiu ela? – perguntei sem medo, ele mesmo já estava se abrindo sem eu perguntar nada. Ele respondeu que sim, com algumas clientes do taxi mas foram poucas.
- e você? É casado?
- sim, sou casado também, mas com homem – respondi sem rodeios afinal não tenho problemas com minha sexualidade.
Ele ficou pensativo e deu uma risadinha no canto da boca, eu também ri.
Quando o papo estava ficando bom no meio do caminho, o taxi dele me fez o favor de morrer, na subida do morro perto de uma entrada que tem lá que parecia que o caminho iria levar até um rancho, ou algo do tipo. Eu não estava acreditando naquilo, faltavam 5 minutos e o dia já dava sinal de escurecer. O carro ficou parado no meio da estrada perto de uma curva perigosa, ele saiu, abriu o capô do carro, mexeu e o carro voltou a funcionar.
- Cara vamos rápido, se não eu to ferrado com minha cliente..
- Vai ter que aguentar mais um pouquinho, eu só fiz um gato pra gente poder sair da curva, mas vou ter que mexer mais no motor.
O carro pegou facilmente, o que eu achei estranho e já comecei a sentir cheiro de armação no ar. Nessas horas nem sabia mais onde estava o meu pen drive, e não tava nem aí pra cliente mais... Léo esperou os carros passarem e colocou o carro neste caminho que dava pra uma chácara e no meio deste caminho tinha uma bifurcação que não levava a lugar nenhum, o dia já estava na penumbra quando ele parou o carro e me pediu pra ir abrir o capô, abri e ele tentava ligar o carro e não conseguia. Abri e esperei ele chegar, quando ele veio, logo me deu uma encoxada de leve, eu notei mas me fiz de desentendido, ele se abaixou, levantou e perguntou se eu conseguia ver se tinha um fio solto perto do radiador. O Léo achava que eu era inocente, a única coisa que faltava nele era coragem. Fiz de proposito, deixei a bermuda cair um pouco e me abaixei, nisso a metade da bunda ficou pra fora com a calcinha atolada na minha bunda grande e gorda. Ele não se aguentou:
- nossa, me desculpe, mas que delicia hein!!!
- delicia o que Léo?
- este rabão que tu tens... apesar de ser casado, ta afim de dar ele pra mim?
- só se vc prometer me comer gostoso e me fazer tua fêmea...
- com certeza, pois tu merece, safado! Vamo aproveitar que nessa hora esse lugar não passa ninguém e me deixa te fuder todinho.. – Léo abaixou o short dele deixando a mostra uma cueca azul clara cor de bebê, mas o cacetão que estava ali guardado não era nada de bebê. Me ajoelhei, levantei sua camise e vi sua barriga sarada e com pelos, cheirei os pelos embaixo do umbigo fui lambendo, até tirar o pauzão dele pra fora que já estava durão e devia medir uns 21cm. Era um pau moreno que até a metade era grosso, e depois ia afinando terminando com a cabeça pequena, tinha poucos pentelhos aparados e o saco depilado. Lambi suas bolas, deixei elas molhadinhas, e depois comecei a mamar só a cabecinha, ele gemia e pedia mais. Abocanhei todo o cacete dele, engolia e tirava, e Léo delirava, segurava minha cabeça e batia com a pica na minha cara me lambuzando todo de baba. Ele tirou a camisa e o shorts, ficou só de sandália, me colocou de 4 em cima do capo do carro e arriou minhas calças me deixando só de calcinha.
- nossa que visão!!! – ele falou e meteu a cara no meu rabão, cuspiu e enfiava 2 dedos me fudendo com eles, depois enfiou 3 dedos e com as duas mãos abria a minha bunda e linguava o meu cuzinho. Eu gemia bastante pra ele.
- tem que alargar esse cu, porque meu cacete vai enterrar sem dó.- ele falava as putarias e dava tapas na minha bunda. – e o cu ainda é cheiroso, que porra de viado safado é esse!!
Léo tirou minha calcinha me deixou só de camisa, me colocou de ladinho na beirada do capô do carro e começou a pincelar a cabecinha no meu cu. – fica nessa posição, pra eu poder ver esse rabo gordo e a sua cara de puta enquanto leva vara. Ele começou a forçar a entrada, e entrou fácil pois ele tinha alargado antes e me chupado. Léo tirava o pau, colocava mais cuspe no meu cu e enfiava mais um pouquinho, fez isso até enfiar o talo do pau dentro do meu cu, eu estava delirando de tesão pois o formato do pau dele era perfeito pra comer cu. Peguei a mao dele levei até a minha boca e comecei a chupar o dedo do meio dele com cara de piranha, e ele começou a bombar no meu cuzinho num ritmo devagar. – que delicia de cuzinho, aguentou tudo e ainda ta molhadinho por dentro... – e dizendo isso Leo aumentou o ritmo, o carro fazia barulho no amortecedor enquanto ele metia no meu cu me alargando todo por dentro.
- você gosta de ser dominado? – ele perguntou
- eu AMO! – respondi e ele tirou o pau do meu cu, me pegou pelos cabelos e me fez ajoelhar de novo pra mamar o cacete dele. – então mama AGORA meu pau, com o cheiro do seu cu, piranha vadia!!
Realmente o pau dele estava com cheirinho de cu, o que eu adorei e mamei bastante, deixei bem babado. Léo me colocou meio de bruço e meio de 4 com uma perna levantada sobre o capo do carro, me senti uma puta mesmo toda aberta. Ele enterrou sem dó, senti uma dor la no fundo e contrai meu cuzinho todo, ele ficou louco e meteu adoidado. Meu cuzinho escorria lubrificação, ele pegava com o dedo e passava na minha cara. Léo estava fora de si, afoito, suado. Me pegou ainda com o pau dentro de mim, sentou no carro e eu comecei a cavalgar no seu colo, deixava o pau todo atolado no meu cu e rebolava pra ele sentir minhas entranhas abraçando seu cacete. Me apoiei numa arvore que tinha do lado do carro, subia até a cabecinha, e deixava o corpo cair em cima do pau dele, entrava tudo e o Léo gemia de prazer. Léo me segurava com força me fazendo entupir meu cu com sua pica gostosa, me segurava pelo cabelo me fazendo inclinar e ficar empinadinho e assim metia bem rápido, balançava minha bunda toda e quando eu começava a gemer, ele me dava tapas bem fortes na cara mandando eu calar a boca.
-puta que pariu, me da teu telefone, que vou querer mais.
- calma, que ainda não acabou meu macho gostoso! - sai de cima do cacete dele, abri a porta do carro e fiquei de quatro no banco do carona com a bunda virada pra fora. Ele veio por tras em pé e engatou com tudo, me socou mais forte, bombava no meu cuzinho que a essas horas devia ser um cuzão enorme de arrombado. Eu gemia alto e pedia mais, queria ter o cu arrombado, sem nem poder sentar, eu falava isso pra ele que já estava em outro planeta, estava até tremendo, o que eu imaginei que ele já estava pra gozar. Sempre gosto de dar um plus no final da transa pro meu macho gozar gostoso, então comecei a chupar o cambio de passar marcha, e quando olhei pro Léo, ele estava vidrado em mim com a cara de quem não acreditava.
-Mas é uma puta mesmo!! – Léo estava quase gozando, pegou minha calcinha que estava no para brisas e começou a cheirá-la – que cheirinho delicioso de cu...aaaah....deliciaaa...safada!!! – começou a tremer muito, ficar descontrolado e gritou – VOU TE ENGRAVIDAR SUA PUTAAA.. TO GOZANDO...AAAAAHHH
Senti vários jatos no fundo do meu cu, com cada esguichada Léo dava uma socava dolorida no meu cu, e os jatos me engravidavam mesmo rsrsrs pois nem escorreu do meu cu de tão fundo que foi. Léo se contorcia enquanto deixava seu leite dentro de mim, senti até minha barriga cheinha de porra, pois foi muita mesmo. Léo saiu de dentro de mim, sentou-se no capô do carro depois de vestir sua roupa. Estava todo suado e com o pau semi duro ainda dentro do shorts já. Pedi pra ele tirar pra fora de novo, me ajoelhei, chupei com vontade engolindo o resto de porra e lubrificação anal que tinha, enquanto bati uma punheta pra gozar. Léo ficou impressionado com o meu pique e confessou que pouquíssimas mulheres aguentavam tanto tempo dando o cu assim.
Já era mais de sete horas da noite, quando me vesti e entrei no taxi vi meu celular com 4 chamadas perdidas, uma da cliente e outras 3 do Ronaldo meu marido. Liguei pra ele dizendo que estava voltando já e que tudo tinha dado certo com a cliente. Léo me levou até a porta de casa, pegou meu celular e quando eu estava saindo do carro me deu uma dedada na bunda sorrindo bem safado. Mandei um beijinho pra ele e eu disse que queria mais, pois ele foi espetacular.
Quando cheguei em casa, Ronaldo estava deitado na cama peladão de pau duro apontando pra cima. Meu marido era moreno, tinha 1,90 e 90k, barriga saliente com pelos, e um cacete grosso de 20cm cabeçudo, pra falar a verdade so casei com ele por causa do pauzão que me arrombava direto e gozava muito, além dele ser um safadão que fazia questão de em primeiro lugar me dar prazer no cu. – vem minha esposinha safada que eu estava batendo uma punhetinha e to quase gozando. Senta gostoso, senta?
- com todo prazer!! – eu disse enquanto tirava a roupa, fiquei peladinho, só arrastei a calcinha pro lado do meu cuzinho e sentei devagar fingindo estar doendo porque meu cuzinho estava muito arromado. Da metade do pau dele até a base dei uma sentada só de cócoras, e comecei a quicar soltando uns gemidos agudos de puta que ele adorava, meu pau endureceu de novo e Ronaldo me batia uma punheta enquanto eu quicava no cacete grosso dele, senti o leite do taxista começar a escorrer e comecei a pedir – goza no meu rabo Ronaldo, goza gostoso... – lembrei das palavras do Léo e falei – me engravida vai, jorra o leite la no fundo...
E levei outra gozada no cu que se juntou ao leite do taxista e escorreu quase meio litro de porra do meu cu, que estava todo desbeiçado. Ronaldo tem fetiche de me chupar depois que goza no meu cu, deixei bem puta mesmo...ele lambia meu cu cheio de leite, aquilo me deu um tesão que gozei enquanto ele metia os dedos (que também eram grossos) no meu cu.
E assim acabou o meu dia, com o cu arrombado, leitado e feliz!!
Até a próxima, quem quiser pode me mandar e-mails, adoro fazer amizades e se for aqui de Floripa melhor ainda!


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 26/03/2018

Adoraria te comer gordinha tesuda. Bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Chifrando o marido, dando pro taxista

Codigo do conto:
26946

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/03/2013

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