Meu tio me comeu, e meus irmãos também. (Parte 2)

Bem! como eu dizia no conto anterior, eu e meu tio terminamos de foder; meu tio guardou a pica, me deu um gostoso beijo na boca, me chamou de puta e disse que queria repetir a doze em um motel, para poder me foder a noite toda.

Eu pedi para ele dar a volta na casa e entrar pela porta da frente que eu entraria pela porta da cozinha. E ele foi, esperei uns cinco minutos e entrei na cozinha e dei de cara com meu irmão Eduardo, que tinha voltado após ter levado sua namorada em casa, e ficou de uma posição que não dava pra eu vê-lo, por de trás do basculante da cozinha olhando meu tio me foder gostoso. E disse ele:

- Bonito hein Rosana?... Eu sabia que você era uma puta sem vergonha e que já passou na mão (na pica) de vários amigos meus, e que vive trocando de namorado. Mas foder com o próprio tio... Irmão do nosso pai, e ainda aqui dentro de casa, no dia do aniversário do nosso pai. Tu não tem mais jeito não, safada. Tú é mesmo uma puta rampeira... Ordinaria! Vagabunda!

Eu queria falar alguma coisa, mas não conseguia. Ele (meu irmão) me sacudiu, e ai que eu reagi e comecei pedir desculpa, dizendo que não sabia o porque tinha feito aquilo, que não faria de novo e tal...
- Vai... Sobe logo, sua puta safada. Sai da minha frente cachorra sem vergonha, antes que eu resolva contar pra mamãe o que tu fez, safada. Porra, não pode ver um piru que fica maluca querendo foder; Não dispensou nem o próprio tio. Piranha filha da puta. Puta!

Com um misto de medo e tesão... Subi correndo, e fui tomar banho. Fui pro meu quarto e fiquei pensando no caralhão grosso e gostoso do meu tio, e na foda gostosa que dei com ele, e no flagra que meu irmão me deu. Isso me deu um tesão enorme, e tive que tocar uma siririca antes de dormir, e dormi com o consolo enterrado na buceta.

No dia seguinte... (domingo); Com vergonha do meu irmão eu nem sai do quarto dizendo que estava com ressaca. Não queria olhar pra o meu irmão e ver a sua reprovação por eu ter dado a buceta gostoso pra o meu tio caralhudo foder.
Bem! Os dias foram passando e fomos nós encarando normalmente. Mas eu sempre notava quando estava em alguma balada que meu irmão também estivesse, que ele ficava me medindo. E assim seguiram os dias.
                                        
Bem! Depois de tudo o que aconteceu lá em casa tive que ficar devagar, ao menos dentro de casa. Porque na rua eu ainda aprontava das minhas. Inclusive repeti a dose como titio queria, só que em um motel. Ele meteu a rola em mim novamente bem gostoso, eu gozei muito, e também bebi muita porra quente dele. Mas não lhe contei nada sobre meu irmão ter nos visto fodendo.
O tempo foi passando, passou o natal, ano novo, chegou o carnaval. Não fomos viajar, ficamos em casa inclusive meu irmão Eduardo que havia terminado o seu namoro. Nossos amigos de balada nos convidaram para ir em uns bailes de carnaval. Fomos na primeira noite em um bem legal, fiquei com um carinha lá, mais não deu pra fazer nada além de mão naquilo e aquilo na mão, pois meu irmão estava na área me vigiando. Fomos pra casa, e no dia seguinte com churrasco e piscina lá em casa, só casal, e eu e meu irmão sobrando. Meu irmão ficava me olhando, eu já nem me importava mais... Outra noite, outro baile de carnaval; mas ai uma das meninas disse que este baile era um pouco pesado. Desses clubes onde rola sacanagem a solta. Já estávamos meio de fogo mesmo por causa das cervejas no churrasco da piscina. Ai os meninos disseram que nos garantiam. Fomos para o tal clube, só casais (três), e eu e meu irmão sobrando, os rapazes compraram vários tickets de cerveja e fomos para a parte de cima do clube (camarote) que era meio escurinho (acho que por causa da fama do baile mesmo), o baile rolando, as horas passando e a coisa esquentando. Mulheres gostosas de biquíni, micro saias. Homens lindos de sunga, sem camisa. Todo mundo pegando todo mundo. Todo mundo já ligado de cerveja e ice. Os casaizinhos começaram a se esfregar um no outro encostado na parede. Uma das minhas amigas já estava com a mão dentro da bermuda do seu namorado. O outro já chupava o peitinho da sua namorada. Eu queria arrumar alguém também, uma rola dura pra eu me esfregar... E quando me dei conta, estava sozinha, meu irmão tinha sumido... Uns carinhas vinham me cantar já passando a mão na minha bunda, na minha boceta, dizendo que eu estava muito gostosa com aquela sainha curta; um até puxou meu top, expondo o bico do meu peito, e outro enfiou a mão por baixo da minha sainha curta, me chamou de putinha biscate e perguntou se eu não queria ficar nua e foder igual a uma cachorra, ali mesmo, na frente de todo mundo e que ele pagaria pelos meus serviços. E essas coisas me deixarão com tesão e com a boceta toda molhada, piscando; E quando meu irmão voltou reclamei de ele ter me deixado sozinha ali no meio de um montão de tarados; ele disse que tinha ido no banheiro. Eu já ligadona de cerveja e ice, assim como os outros, encostei na grade do camarote e fiquei olhando pra baixo, dançando, rebolando o rabo... Olhando o salão e a banda que tocava no baile, e os vários casaizinhos que se pegavam sem se importar com nada. Meu irmão encostou atrás de mim e segurou na minha cintura dançando junto comigo. A todo instante passava alguém atrás dele e o empurrava contra minha bunda arrebitada, teve uma hora que ele encostou de leve e ali ficou, dançando com as mãos em minha cintura, gostei e comecei a rebolar depravadamente e senti a pica dele ficar dura, então cheguei mais para trás, pra sentir melhor o seu cacete e comecei a esfregar meu rabo guloso que já piscava no pau duro meu irmão, eu rebolava e mexia pra os lados, subindo e descendo. Eu estava com muito tesão e adorando sentir o caralho duro do meu irmão roçando no meu rego e fiquei com vontade de ser a puta dele. Ai ele se encostou todo em mim, chegou no meu ouvido e disse baixinho:
- Puta... Adora uma rola, né? Não importa de quem seja, desde que esteja dura, né vadia... Eu sou teu irmão, não sou o titio não, safada.
- Eu sei que tu é o meu irmão Edu! Mas eu estou gostando assim mesmo de esfregar meu rabo em você. E você também esta gostando, por que eu estou sentindo você esfregar esse pauzão duro e gostoso no meu rabo. E eu estou adorando esse teu caralho duro e quente me espetando a bunda; minha bucetinha chega a piscar. To cheia de tesão maninho. Minha bucetinha já esta toda meladinha por tua causa. Você quer foder minha bocetinha, quer? Que nem você viu nosso tio foder? Quer que eu seja tua puta safada, e que te da a buceta bem gostoso, quer? Diz que quer, diz. Por favor. Eu quero que você me foda Edu!

Meu irmão segurou forte em mim, me imprensou na grade mordendo minha nuca e enfiando a língua no meu ouvido e ficamos nos esfregando, ai ele botou a mão no meu peito querendo pô-los para fora do top. Eu me desvencilhei dele e falei pra ter cuidado por causa dos nossos amigos.

- Cuidaaado Edu!... Nossos amigos...Você quer que eles saibam que eu vou ser tua puta? E que tu é o meu macho fodedor, hein?... O meu novo marido?...
- Eu quero te foder Rosana. Eu quero meter nessa boceta, aqui mesmo na frente de qualquer um, sua puta ordinária. Eu quero que você seja minha irmã puta, minha vagabunda, minha prostituta.
- Vamos descer então. Podemos ficar naquela parte escura lá de baixo, Eduardo. Nossos amigos vão pensar que fomos ao banheiro, e também não vão nos ver daqui de cima, e os outros lá de baixo vão achar que somos namorados excitados querendo foder gostoso... Vem... E ai você pode me tarar e me fazer tua puta, a tua prostituta, seu safado incestuoso. Eu sei que você esta doido pra foder bem gostoso a bucetinha da tua irmã putinha, que nem o titio me fodeu lá em casa. Vem... Seu filho da puta...

Segurei na mão dele e o puxei para o andar de baixo do salão, chegando na metade da escada larguei a sua mão e segui puxando-o pelo pau. Fomos para um canto escuro e o ataquei com uma gula incrível, começamos a nos agarrar e nos beijar como amantes no cio com vontade de foder, nos esfregando, roçando, subindo, descendo, para os lados. Meti a mão dentro do short dele e coloquei o seu pau pra fora, e fui punhetando aquela piroca grande e grossa que já estava toda babada, ensopando minha mão de gala, que olhando em seus olhos logo levei a mão a minha boquinha pra sentir o gosto da baba do pau do meu irmão, e disse a ele que estava doida pra mamar na rola dele e beber toda a sua porra quente.

- Ai maninho... Esta tão gostosa essa baba do teu pau... To doida pra mamar no teu caralho duro e grosso... Você vai enfiar essa rolona melada na minha garganta e me dar porra quente pra beber, não vai meu macho gostoso? Goza na minha boca, eu quero beber a tua porra quente.

Ele me chamou de puta rampeira, prostituta... Puxou meu top (cortininha) pondo meus peitos pra fora e chupou gostoso o meus biquinhos durinhos, enquanto me xingava de tudo quanto é nome... Vagabunda, piranha, cadela, vaca, puta, me chamava de tudo, e eu adorava, e pedia para que ele me xingasse mais, e me dissesse que eu era a verdadeira puta dele e que ele me prometesse dar aquela tora dura sempre, todo os dias, lá dentro de nossa casa mesmo. Na minha (nossa) cama. E que ele prometesse me foder na cama da nossa mãe.

- Ai mana... Quero enfiar o meu caralho agora nessa tua boca gostosa... Quero te foder de 4, que nem o titio te fodeu lá em casa. Sua puta safada... Vagabunda rampeira...
- Eu também quero foder gostoso contigo Edu... Quero sentir essa tua rola dura entrando e saindo da minha buceta gulosa; Quero beber a tua porra quente, meu irmão gostoso. Pois a partir de hoje passo a ser tua fêmea, tua esposa puta. E tu vai me foder todo dia, lá em casa, e onde mais e como você quiser. Vem amor, vamos procurar um lugar pra você me estuprar todinha com esse caralho gostoso que você tem, meu irmão. Vem me fazer de puta, de seu deposito de porra.

Fomos caminhando em direção ao campo de futebol do clube, que estava com as luzes apagadas, e cheio de casais por ali espalhados; eu olhava e só via os vultos deles. Fomos encostando na parede dos fundos do campo onde já haviam uns três ou quatros casais, cutuquei meu irmão pra mostrá-lo uma garota que estava ajoelhada chupando a pica de um carinha; e mais ao fundo a silhueta de uma outra mulher cavalgando sobre seu macho. Eu ficava louca só de imaginar que poderíamos estar sendo vistos por algum conhecido, ou que ali também poderiam estar irmãos, pais, mães fodendo depravadamente e praticando incesto, como nós dois... Ficamos ali mesmo, nos olhando, nos xingando...; ele me chamava de prostituta, puta safada; e eu o chamava de filho da puta incestuoso estuprador de irmã piranha... Eu cuspi na cara dele, e ele me deu um ardido e tesudo tapa na cara; e continuamos a nossa putaria, o nosso incesto. Louca de tesão encostei de pernas abertas no Edu e senti seu pau já para fora da bermuda novamente, tratei logo de segurar aquela tora melada que me espetava, e ficamos nos beijando, se esfregando bem gostoso, ele ia lá embaixo e subia esfregando sua rola dura e babada entre minhas coxas, minha saia chegava a levantar. Me ajoelhei e mamei gostoso o caralho duro e melado do meu irmão. Ele puxava minha cabeça..., Enterrava a pica inteira em minha boca gulosa, eu engasgava babando toda sua vara e voltava desesperadamente a abocanhá-la chupando ela todinha.
Puta como sou... Levantei e retirei todo o top ficando com os peitos para fora, Levantei a saia até o umbigo, tirei a calcinha do biquíni, fiquei de quatro e sem me importar se algum conhecido fosse nos ver, pedi rola pra o meu irmão, assim como tinha feito com meu tio lá no quintal lá de casa.
- Vai Edu... Não agüento mais... Me da rola. Fode a minha boceta, eu sei que você ta querendo me foder desde que me viu cavalgando e gozando na piroca grossa e gostosa do nosso tio lá em casa. Me come vai... Por favor... Mete essa vara grossa na minha boceta, ela esta faminta, ele quer leite, quer porra. Fode a tua puta, a tua mulher, Fode agora a tua própria irmã, fode.
- Ahhh... Sua puta, vou te foder todinha, galinha do cuzão... Filha da puta.
- Filha da puta não sei se sou... Pois não sei o que a puta safada da nossa mãe faz na rua... Mas, galinha do cuzão não, Edu... Até porque eu ainda não te dei o cú, meu irmão. Mas você vai foder ele sim, tá. Fique ciente disso... VOU TE DAR MEU CÚ, EDU!!!
- Em tão me dá esse cú agora, vai puta. Deixa eu meter a vara no teu rabo agora mana... Deixa...
- Não... Agora fode minha bocetinha que ela já esta toda molhada de tesão. Meu cú você só vai foder lá em casa, no mesmo lugar que você viu titio fodendo minha boceta, seu filho da puta. Vai, mete logo essa rola dura em mim Edu. Eu quero gozar no teu pau. Quero gozar no pau do meu irmão. Eu agora sou tua mulherzinha puta, sua fêmea no cio, seu safado incestuoso.
- Então toma puta. Ahhhh... Que boceta quente e apertada você tem mana. Uhhhhh...
- Aii... Que pica grossa, Edu... Mete... Assim... Isso... Fode a bocetinha da tua irmãzinha putinha, fode a tua puta seu safado incestuoso. Mas não goza dentro não, tá.
- Não posso gozar dentro porque mana? Tu não toma remédio?!
- Porque eu quero beber tua porra Edu. Fode minha boceta e goza na minha cara de puta gulosa, enche minha boquinha de porra quente. Ai delicia... Fode, vai. Soca gostoso essa rola dentro da minha buceta, soca maninho. Soca forte essa pica que ta gostoso demais.
- Ai vou gozar mana. Vou gozar. Toma... Chupa meu pau, puta. Bebe minha porra, vadia.
- Goza tudo na minha boquinha gulosa, vai maninho... Issooo... Dá leitinho quente pra tua irmã boqueteira, safada e puta, dá. Huuummmm. Que gostoso, que porra saborosa. Huummmm.... Não vou desperdiçar uma gota sequer... Vou deixar tua pica limpinha, vem cá seu caralhudo...
- Ai caralho mana, que boca, ai..... Boca de puta profissional... PUTONA!!! Vou te colocar pra rodar bolsinha na zona e ganhar dinheiro pra mim, safada... Vou ser teu cafetão.
- Ai Edu... Eu te obedeço e faço o que tu quiser, meu macho... “ROLA DURA”... É isso mesmo que eu quero... Arrume vários machos que paguem pra me fuder. É só tu me dar essa tua pica pra eu chupar todo dia, que eu trabalho pra você, meu dono, meu macho. Eu só quero as rolas e o leite quente... O dinheiro é teu, meu cafetão safado. Meu marido, fodedor de irmã puta...

Terminamos nossa foda incestuosa ao ar livre com faziam as varias pessoas ali no campo..., me vesti, menos a calcinha melada que ele botou dentro de sua sunga dizendo ser seu troféu, pela conquista e começo da minha submissão e prostituição.
Ele para confirmar o troféu ganho, deu-me dois firmes tapas na cara, que cheguei a cair sentada no chão, me encheu de tesão e paixão pelo Edu, meu irmão. Simplesmemte fiquei apaixonada pelo meu algoz, pelo meu carrasco fodedor, meu macho, meu marido e irmão... Exatamente nesta sequencia. Meu irmão... Meu adorável e apaixonante incestuoso e cafetão!!! (CONTINUA).