a filha do pastor trai o maridinho com... (IV)



       No conto anterior, assisti a uma linda suruba em família onde o prato principal foi minha esposa Ester.
       Na noite em que vi a cena do conto anterior acontecer, cuidei para chegar em casa antes de Ester. Ela foi pro banho e fui atrás. Ela ficou apreensiva por estar junto com ela no chuveiro. Eu sabia que ela estava dolorida na xaninha, então apalpei com gosto ali, de propósito, sabendo que ela iria recusar ser comida ali por um tempo. Ela disse que não se sentia bem, mas não desisti. Continuei abraçado nela e apalpei sua bundinha. Ela sentiu o que eu queria fazer e travou toda. Jurei que conseguiria comer o rabinho dela, mas dei com os burros n’água. Não me toquei que ela evitaria sexo anal a todo custo pra que eu não percebesse que ela é bem larga já.
        Com isso ela ficou em greve de sexo comigo por duas semanas. Não gostei muito, mas enfim... a greve era só comigo. Na igreja a putaria rolava solta. Ester usava mais o cuzinho nas suas traquinagens incestuosas até se recuperar totalmente. Seu Zé quem me contou que ela já estava boa novamente e que ele tinha bombado gostoso na xotinha dela passados 4 dias do esfolamento.
        Pouco tempo depois minha esposa me avisa que seu avô José (vou chamá-lo de vô José pra não confundi-lo com o seu Zé, zelador da igreja) iria passar uns dias na nossa casa. Ele morava próximo à casa do pastor Carlos, mas desde que sua nora, mãe de Ester, morreu, não se falavam muito... só recentemente que voltaram a se falar, mas ainda não estavam próximos o suficiente pro velho baixar a crista e pedir abrigo na casa do filho. Como sua casa seria detetizada, ele ficaria no nosso apartamento, pois com Ester sempre manteve boas relações. Inclusive, ela ía visitá-lo vez em quando.
        Vô José era um senhor de idade já um pouco avançada. Tinha uns 70 anos, cabelos bem brancos e ralos, corpulento e tinha dificuldade de se locomover, portanto, a maior parte do tempo era empurrado na cadeira de rodas dele por um de seus dois enfermeiros. Os enfermeiros de José eram um negro e um mulato, que fiquei sabendo serem irmãos. Seus nomes eram Marcos (o negro) e Mateus (o mulato). Ambos fortes, pois o velho grandalhão precisava ser carregado com frequência. Se eram irmãos os dois com certeza não eram filhos do mesmo pai ou da mesma mãe, pois Marcos era quase retinto de tão escuro, era mais baixo e, apesar de musculoso, era mais cheinho (tipo um gordinho fortão). Mateus era um mulato alto, com porte mais esguio e definido. Seu porte e seu físico avantajado lembrava o de Davi, meu cunhado.
        Chegou o dia em que receberíamos vô José lá em casa. Ele ficaria no quarto de hóspedes, no qual providenciamos duas camas, uma de casal e uma de solteiro. Na de casal ficou vô José e na outra ficaria um dos enfermeiros. Eles se revezariam, cada noite um deles vindo acompanhar o coroa.
        No mesmo dia recebo um telefonema do seu Zé que queria falar comigo, mas tinha que ser pessoalmente. Depois de todas aquelas farras que ele fez com minha esposa, ficamos bastante amigos. Combinamos de nos encontrar numa praça perto da igreja e lá chegando ele me perguntou o que achei dos enfermeiros. Não entendi a pergunta, mas comentei que eram ambos muito simpáticos, atenciosos e competentes. Pareciam mesmo gostar do velho. Ele, então, me disse que criou muito bem os dois. Eram seus filhos!
        Achei uma tremenda coincidência, mas seu Zé me explicou tudo. Tudo MESMO. Na verdade, as duas famílias se conheciam desde a época do avó de Ester. Seu Zé é afilhado do vô José. Foi por causa do padrinho que recebeu esse nome. Ele se criou junto com o pastor Carlos e eram muito amigos. Ambos casaram, e a esposa de seu Zé, uma negra de parar o trânsito, foi contratada pra trabalhar como doméstica na casa de Carlos. A amizade entre as famílias durou durante muito tempo, mas depois do nascimento de Mateus, seu Zé ficou muito encafifado. A criança nasceu mulata e não negra. Seu Zé desconfiava do amigo, que desde sempre soube que era tão safado quanto ele, ainda assim, criou Mateus como seu filho. Anos mais tarde a história se confirmou. A esposa de Carlos ao saber da traição do marido com a empregada deles ficou ensandecida. Ninguém sabe, pois os detalhes não foram divulgados, mas existe a teoria de que foi uma mistura de suicídio e homicídio o acidente de carro em que a esposa de Carlos e a esposa de seu Zé (que ía de carona) morreram, rolando numa ribanceira.
        Depois disso, vô José cortou laços com o filho por conta da sacanagem que fez com seu afilhado, engravidando a esposa do amigo e causando indiretamente essa tragédia familiar. Seu Zé ficou um bom tempo em depressão... enfrentou uma fase de alcoolismo e foi convencido por Carlos a trabalhar na sua igreja. Foi salvo da dependência alcoólica por seu antigo amigo, que acabou por perdoar. Ainda assim não queria se relacionar novamente com mulher nenhuma. Pagava alguma prostituta de vez em quando, mas quando descobriu sobre Ester, Carlos e Davi lá na igreja, sentiu vontade em comer a patroinha. A safada fez com que ele voltasse a ter uma vida sexual mais ativa. Não tinha semana em que não comia ela pelo menos um par de vezes. De certa forma ele se sentia vingando-se da esposa infiel e do amigo traíra quando comia a nova putinha de Carlos.
Foi vô José que tomou conta de Marcos e Mateus durante essa fase de bebedeira na vida de Zé. Pagou os estudos deles num curso técnico em enfermagem e contratou os rapazes para cuidarem de si (o velho era ex-militar... recebia uma aposentadoria gorda).
        Fiquei chocado com a história toda. Que família mais louca na qual fui me meter. Relações incestuosas, traições, filhos bastardos, morte. Não soube o que pensar direito disso tudo. Na despedida, seu Zé me disse com um sorriso sacana que a estada de José em minha casa poderia ser interessante e que eu deveria dar chance a sorte e prestar atenção.
        Fui pra casa pensando no que ele falou e liguei pro meu chefe pedindo uns dias de folga. Chegando no apartamento pedi mil desculpas a vô José em não poder recebê-lo adequadamente, mas teria que fazer uma viagem de urgência no trabalho. Voltaria em dois dias. Minha esposa fingiu não gostar da novidade, mas o olho dela dizia outra coisa.
         Na manhã seguinte peguei uma pequena mala de mão coloquei no porta-malas do carro e fingi que fui embora. Não sabia exatamente como fazer pra entrar em casa sem ser percebido e espiar o que rolaria ali. Teria que contar com um pouco de sorte, mas já sabia onde esperar que a função começasse. Temos um cantinho da bagunça na dispensa no qual eu poderia me esconder. Só teria que ser rápido pra não ser visto em nenhum momento.
         A oportunidade estava lançada. Minha esposa havia saído pra ir até a igreja naquela manhã. Nesses dias em que vô José estaria hospedado em nossa casa ela iria na igreja só no turno da manhã. A tarde e a noite passaria com o avô. Ao mesmo tempo, Marcos e Mateus desciam com o velho até a academia do prédio pra este fazer alguns exercícios mais leves. Entrei no apartamento... providenciei garrafas de água e barrinhas de cereal pra não morrer de inanição no meu esconderijo.
         Vô José e seus acompanhantes chegaram pouco antes do meio-dia. Minha esposa voltou pra casa com comida comprada em restaurante perto das 13h. Almoçaram e vô José pediu a Marcos e Mateus que o levassem pro quarto. O calor estava forte e ele queria tirar uma siesta peladão (o velho ainda era safado). Eu escutava isso de pertinho da cozinha, na área de serviços. Espiei pra dentro da cozinha e pude visualizar o sorriso sacana no rosto de Ester.
         Marcos e Mateus levaram o velho pro quarto de hóspedes e minha esposa seguiu para o nosso. Fui acompanhando o mais próximo possível, mas não me arriscando o suficiente pra me entregar. Vi quando Ester deixou nosso quarto rumo ao quarto do avô, só de camisolinha.
         Quando entrou os enfermeiros já haviam tirado a roupa do coroa. Ele estava de barriga pra cima. Ester entra no recinto, toda provocante, e diz: -- Quer companhia pra essa siesta, vovô?
         Sempre me aproximando pra não perder nenhuma cena daquele Big Brother, vi o velho respondendo que ela sempre poderia tirar um soninho com o vovô. Ela desliza pra cima da cama como uma serpente, se rebolando e se enroscando no avô dela. Marcos e Mateus observam a cena apertando os paus dentro das calças. Ester troca um beijo bem molhado com o avô que passa a mão sobre a bundinha da neta. Vô José: -- Que saudade que o vovô tava dessa bundinha! Vai cavalgar gostoso no pau do vovô, vai? Que nem tu faz quando vem me visitar, minha menina?
-- Vou sim, vovô. Mas primeiro deixa eu dar beijinho no teu caralhão. (e dirigindo-se aos dois irmãos com um sorriso sacana...) Não saiam, não, rapazes. Vai que o vovô precise de alguma ajuda?!
        Ester se inclina de quatro com a bundinha arrebitada pra cima, expondo as nádegas polpudas, e coloca o pau semi-ereto do velho na boca. O cacete vai crescendo mais e mais na boca da neta, até tomar um tamanho bem grande. Aquele pau é realmente o genitor do pastor Carlos e de Paulo. Tão grande quanto, no comprimento e na grossura.          Minha esposa chupa e punheta o velho com carinho e bem devagar. Marcos e Mateus já colocaram as toras pra fora. Filhos de seu Zé e de Carlos, carregavam entre as pernas o traço hereditário que tornavam aqueles homens uma raça superior. O de Mateus era tão comprido quando o de Davi, só que um pouco tortinho pro lado, e o de Marcos, cabeçudo e grosso como o de seu Zé.
        Ester de repente pára a chupeta no avô, olha pros enfermeiros e diz: -- Ora, ora, o que temos aqui?!
        Marcos se aproxima e oferece a pica que já pinga baba. Minha mulher cai de boca na vara dele e se intriga por que Mateus não se aproxima também: -- Que foi? Ficou com pudores de comer tua irmãzinha??? Eu não tenho problema nenhum em trepar com os machos da minha família - fala isso e alisa o pauzão do avô.
        Nisso, Mateus oferece sua pica também. Ester chupa as duas caralhas e depois volta a chupar o avozinho, deixando o rabo empinado pra ser linguado pelos enfermeiros. Os irmãos puxam-na mais pros pés da cama e enquanto Mateus ocupa a boquinha dela, Marcos se prepara pra arrombar a bucetinha. Ele penetra ela devagar e aos poucos a tora preta some nas entranhas de Ester. Ela geme a cada instante com aquela pica na xoxota e chupa com ainda mais vigor o pau do irmão. Marcos vai começando a bombar mais forte. Vô José olha a cena maravilhado. Bate uma punheta bem lentamente na verga enorme. Depois trocam de posição: quem assume agora a xoxota é Mateus. Ele mete com cuidado no início, mas depois que vê que jeba dele é sugada pra dentro de sua irmã, mete com força enquanto ela dá um banho de língua no pau e nas bolas de Marcos.
        Vô José pede pra que ela sente aquela bucetinha na piroca dele. Afinal, até antes do casamento ele nunca tinha provado a xaninha da neta (imagino que ele já comia o cuzinho da neta desde a época do acidente com a mãe de Ester, talvez antes mesmo de Carlos fazer dela sua putinha e cortar relações com o pai). Ester senta a xotinha na caceta do avô e empina a bunda como que pedindo pra ser enrabada. Marcos vai primeiro e coloca devagarinho no cuzinho de Ester. Tem uma dificuldade inicial pelo diâmetro do mastro, mas, uma vez vencida essa dificuldade, a pica afunda gostoso naquele rabo.
       Ester começou a galopar nas picas do avô e do negão, e puxou Mateus pra lhe dar de mamar. Nesse ponto eu gozei muito numa toalha que peguei na área de serviços. Ela subia e descia com gana naquelas picas. Como Marcos já tinha lhe traçado a bucetinha estava prestes a gozar, então saiu do cuzinho da minha putinha e cedeu lugar ao irmão. Mateus meteu de uma vez aquela pica e minha esposa, possuída, galopava incessantemente naquelas jebas.
       Marcos foi o primeiro a gozar. Logo depois que saiu do cuzinho de Ester, meteu a pica na boca dela e forçou até onde deu até que a porra escorreu garganta abaixo, fazendo a safada se engasgar com a enorme quantidade. Ver Marcos gozar, deve ter estimulado os outros dois, pois o velho deu um longo suspiro e forçou o quadril pra cima enquanto recebia as cavalgadas da neta. Logo se ouvia um barulho de foda molhada e a porra vazava da xotinha por sobre os bagos gigantes do velho. Com isso tudo Mateus não segurou mais seu gozo, sacou a piroca e despejou gala nas costas de Ester, pra em seguida, tornar a enfiar no cuzinho.
A safada desmontou do avô e foi limpar-lhe o caralho todo sujo de porra.
       Naquela mesma noite, Ester, vô José, Marcos e Mateus receberam a visita de seu Zé, que queria ver como estavam o padrinho e seus filhos. Mas o resultado dessa visita eu conto no próximo conto.
Foto 3 do Conto erotico: a filha do pastor trai o maridinho com... (IV)


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Comentários


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hiwansky Comentou em 23/08/2013

estou toda abertinha com dois dedinhos na minha florzinha de tão excitada e molhada que eu estou.... delicia!

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bianor Comentou em 15/04/2013

Ela gosta mesmo de atender a família que é tudo

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notório Comentou em 15/04/2013

Essa é demais..., sacana, bem sacana....

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Comentou em 15/04/2013

Que puta vc foi arrumar heim.Sua mulher gosta de pika amigo.Nota 10 seu conto e teve meu voto.

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ksadocarinhoso Comentou em 14/04/2013

essa putinha gosta msmo da familia neh, rsrsrsrs

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Comentou em 14/04/2013

Ok.... Vamos ver até onde vai essa saga que esta deixando muitos leitores enfeitiçados! Continue!




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Ficha do conto

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guaposo

Nome do conto:
a filha do pastor trai o maridinho com... (IV)

Codigo do conto:
28075

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/04/2013

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
1