Prólogo - A filha do pastor



       Bom, amigos. Há tempos não postava nada novo. Vida corrida e escrever esses contos leva bastante tempo, pois releio ele várias vezes antes de lançar no site. Sou perfeccionista.
        Até agora contei como acompanhei as traições de minha esposa, bem de perto, sempre que podia. Porém, o objetivo desta nova série de histórias é contar a história de como tudo começou, de como ela se tornou essa puta safada que é.
        Essas histórias ocorreram antes de eu conhecer Ester. Elas me foram contadas pelo seu Zé, que por sua vez ficou sabendo pela própria Ester. A meu pedido, ele assuntou sobre como ela foi iniciada sexualmente e ela contou tudo, sem pudores e com riqueza de detalhes. Afinal, ela confia muito no seu Zé, pois, além dele ser um dos seus amantes, é ele quem vigia as coisas enquanto ela faz suas pequenas farras familiares na igreja.
        Pra quem não leu os outros textos, comecem por “A filhinha do pastor trai o maridinho com...” (série de contos que, por sinal, não acabou ainda); assim fica mais fácil entender todo o contexto do que passo a narrar. Achei mais interessante escrever o texto em primeira pessoa, como se a própria Ester estivesse contando o que ocorreu. Segue (mais ou menos) o relato que ela deu a seu Zé:

        “No verão que antecedeu toda a confusão que deu entre as nossas famílias (família de Ester e de seu Zé), meu avô José convidou a mim e a meu irmão Davi pra passar uns dias com ele na casa de praia. Tanto meu irmão quanto eu nos agarramos nessa chance de sair de casa. Estela, minha mãe era muito carola e sair de perto dela era essencial para manter a saúde mental. Eu me identificava mais com a tua esposa, Suzana (esposa de seu Zé que trabalhava como empregada da família).
       Ficamos na casa da praia por quase duas semanas e, tonta que só, consegui me machucar logo no meu segundo dia lá. Deu de cair uma pancada de chuva e eu escorreguei, caindo de bunda no piso molhado. Meu irmão ficou me zoando e eu morrendo de ódio dele, porque bateu no ossinho da bunda e tava realmente dolorido.
        Vendo que eu fiquei até com dificuldade pra andar, vô José me levou num médico e ele receitou uma pomada que tinha efeito anti-inflamatório e analgésico pra passar na região, além de compressas geladas.        Nesse dia eu meio que estraguei a viagem pro meu irmão, porque ele teve que ficar com a gente nessa função de ir no médico e ajudar a cuidar de mim. Entretanto, no dia seguinte, para que meu irmão não perdesse seus dias na praia em casa comigo, meu avô disse que se ele quisesse poderia ir passear, pois ele ficaria pra tomar conta de mim.
        Meu irmão saiu cedo pra ir pra praia. Ele é todo metido a esportista e gosta de correr e nadar. Ele também fez amizade com uma galera que jogava futevôlei no nosso primeiro dia de praia. Meu avô me acordou lá pelas 9 horas. Ele me ajudou a ir até o banheiro pra tomar um banho e não teve jeito (ainda doía bastante, tava difícil tomar banho sozinha) tive que tirar a roupa e ele me deu banho. Morri de vergonha, nunca tinha ficado pelada na frente de outra pessoa além da minha mãe, nem no vestiário do colégio para meninas no qual eu estudava. Meu avô ficou de short e inevitavelmente se molhou um pouco durante o banho. Ele ensaboou as minhas costas, pernas e pé, que eu não alcançava por conta da dor.
       Meu corpo era maduro pra uma menina de 14 anos. Já tinha peitinhos, alguns pelinhos na região do púbis e uma bunda arrebitada, além de coxas torneadas, não finas, mas também não grossas. Já tinha aprendido sobre reprodução humana e fiquei um pouco sem graça, pois percebi que o pau do meu avô deu uma marcada no short. Ele tava tendo uma ereção. Não ficou totalmente ereto, mas dava pra ver que era um baita volumão. Apesar de sem graça, me senti mais mulher, por conseguir despertar tesão num homem já feito. Tomado o banho, vovô ajudou a me secar e em seguida fomos para o meu quarto. Lá ele pediu pra que eu me inclinasse de bruços sobre a cama para ele passar a pomadinha na minha bunda. Meu avô passou a pomada com muito cuidado. Não sei exatamente porque o toque dele me deixou excitada e minha xotinha ficou bem umedecida. Ele deve ter reparado... depois de me ajudar a vestir uma camisola e me deitar na cama, ele se trancou no banheiro por uma meia hora. O mesmo aconteceu nas outras duas vezes em que ele aplicou a pomada naquele dia.
         No dia seguinte eu já estava melhorzinha, mas fiz charminho porque queria ele me dando banho novamente. Ele me esfregou com mais carinho ainda... quando lavou minha perna foi subindo até bem perto da xaninha e do rabinho. Ao passar a pomadinha senti a mão dele aumentando a área de aplicação, se aproximando do meu cuzinho rosado. Depois de cada aplicação ele ía pro banheiro. Ainda bem que meu irmão passava o dia todo correndo rua com os amigos e de noite marcava de encontrá-los também, assim pude curtir bastante meu vozão.
         No quinto dia, já doía um pouco menos, mas eu tava gostando daquela situação e meu avô não parecia se incomodar em me ajudar prontamente. Nesse dia ele ampliou a área de aplicação da pomada até dedar de leve meu cuzinho. Minha bucetinha ficou bem molhada... instintivamente levei a mão prali enquanto ele passava o dedo. Ele perguntou: -- Que foi, minha princesa? Vovô tocou num lugar dolorido?
        Eu respondi que não, que a “massagem” dele estava fazendo a dor passar. Ele não ficou nisso muito tempo. Teve que sair logo pra ir pro banheiro. Saiu com um volume ainda maior que nas outras vezes. Enquanto ele estava no banheiro fiquei massageando minha xaninha e acabei sentindo uma sensação já conhecida, mas que veio com uma força que nunca tinha sentido: um orgasmo. Aquilo foi muito bom. Fiquei ofegante.
         No sexto dia a dor era pouca, mas assim que meu irmão saiu de casa pedi ajuda do vovô pra aplicar a pomadinha. Me posicionei empinando bem a bundinha. Vô José pegou a pomada e começou a passar no machucado, mas logo rumou a massagem pro meu cuzinho. Passou bastante pomada e forçou um pouquinho o dedo... foi vencendo a resistência aos poucos e logo logo o dedo todo estava enterrado no meu buraquinho. Ele era realmente habilidoso. Me deixou ensopada e novamente levei a mão pra xaninha.
-- Tá gostoso, princesa? – ele perguntou.
-- Tá sim, vô. Continua.
Dessa vez ele me assistiu gozar com o dedo no meu rabo. Em seguida ele já ía saindo do quarto quando eu falei: -- Fica aqui comigo vô! Acho que vou querer mais dessa massagem que você faz.
-- Vovô precisa ir no banheiro se aliviar minha querida – ele respondeu.
-- Ficou apertado pra fazer xixi???
-- Não, minha flor. É um outro tipo de alívio, parecido com esse que você sentiu agora a pouco. Os homens também sentem essas coisas, mas é um tantinho diferente com a gente.
-- Diferente como? Tem a ver com esse volume no short?
Já saindo pela porta do quarto ele disse: -- Tem a ver sim, linda.
Vovô foi ao banheiro e eu fiquei na cama com vontade de fazer aquilo outra vez. Gozar era bom demais.
         No mesmo dia, ao anoitecer, chamei ele pra aplicar a pomada em mim. Novamente ele colocou o dedo no meu rabo, mas antes que eu colocasse a mão na xaninha pra me masturbar ele mesmo começou a tocar uma siririca deliciosa com a outra mão. Que tesão que eu senti... quando outra pessoa que toca a siririca é ainda mais gostoso. Ele pediu pra eu mudar de posição e deitar de barriguinha pra cima. Obedeci meu avozinho e ele abriu minhas pernas e meteu o dedo no meu cuzinho. A pomada tinha analgésico também, de modo que não sentia dor nenhuma. Vô José se empolgou e começou a forçar um segundo dedo no meu anel. Foi forçando devagar até q entrou. Nisso ele se verga pra frente e mete a cabeça entre minhas pernas, me chupando e lambendo a bucetinha. Nesse momento eu gozei como uma louca.
         Vovô levantou da cama com o costumeiro volumão no short e estava saindo quando novamente pedi pra que ficasse.
-- Princesa, vovô também quer se aliviar. Eu prometo que não demoro – ele disse.
-- Mas você podia fazer isso aqui. Daí eu poderia te ajudar, assim como você faz comigo.
-- Não sei se isso que estamos fazendo é correto, minha linda. Talvez nós devêssemos...
-- Porque não seria correto, vô? Isso não é carinho? Parece ser! É bom demais pra que não seja!
-- Ok. Mas isso tem que ficar só entre nós, tá?
-- Tá, vô!!!
          Vovô deitou ao meu lado na cama de barriga pra cima. Ele já era bem coroa... os cabelos eram grisalhos, uma certa calvície, corpo forte, atarracado (ele era militar da reserva), mas um tanto barrigudinho, tronco todo peludo. Porém, quando ele desceu o short e aquele pauzão saltou pra fora, meu Deus... Devia ser uns 24 centímetros de pica e bem grossa. Fiquei impressionada com o tamanho do pauzão do vô José. Minha xaninha voltou a ficar bem lubrificada. Vovô me explicou que eu podia ajudar ele fazendo parecido com o que ele fez comigo: chupando e lambendo o pau dele. Ele disse pra eu colocar na boca e chupar feito um picolé, não com força pra não machucar. Podia dar lambidinhas e até mordidinhas desde que não fossem fortes. Me contou que ficava mais gostoso quanto mais fundo eu conseguisse meter na boca. Comecei a chupar e lamber com bastante gula, engolindo até onde eu conseguia... queria dar a ele o carinho que ele havia me dado. Engasguei algumas vezes com aquele pau forçando a minha garganta. Nisso ele me virou de bruços por cima dele e minha bucetinha ficou na altura da sua boca. Cada vez melhorava mais. Chupar aquele cacete gigante enquanto levava uma surra de língua na bucetinha tava sendo bom demais. Gozei umas duas vezes na boca do vovô quando ele finalmente anunciou que iria gozar também. Ele disse que iria sair um caldinho do pau dele e que se eu quisesse deveria tomar pra ver se gostava. O primeiro jato bateu na garganta... dei uma engasgada e tirei o pau da boca. Aquele pintão continuou jorrando na minha cara e na barriga do meu avô. Abri a boca novamente e tentei conter o mar de porra que saia daquela caceta, mas era muita. Tinha um gosto salgadinho, talvez um pouco amargo e deixava uma sensação arrastada na boca, como a de comer banana verde. Ainda assim eu gostei. Bebi tudo e limpei o pau do vovô.
Naquela noite dormi realizada.
          No dia seguinte, meu avô ficou na cama dormindo até mais tarde. Meu irmão veio avisar que tava saindo e assim que fechou a porta fui pro quarto do vô José. O machucado da bundinha não doía quase nada... só um leve incômodo. Acordei vovô me aninhando no peito dele. Ele retribuiu o carinho e me abraçou. Perguntou se meu irmão já tinha saído. Coloquei a mão no pau dele e disse que o Davi já estava longe e que eu precisava de ajuda com a pomada. Logo ele já tava com o cacetão em riste e me dando um selinho.
          Tirei a camisola que eu estava usando e fiquei de 4 pro vovô. Ele tirou a roupa e passava a pomada no meu cuzinho enquanto punhetava a piroca com a outra mão. Colocou um dedo, depois forçou um segundo dedo... eu só sentia prazer, pois a pomada tirava toda a dor. Quando ele colocou o terceiro dedo perguntei porque ele não colocava o pau dele no meu rabo. Ele veio novamente com aquele papo de não saber se era correto e fui logo dizendo:
-- Mas vô, eu chupar seu pau também não era correto até ontem, e aposto que você gostou bastante de tudo que aconteceu.
        -- Gostei sim, mas isso é diferente. Meu pau pode te machucar, princesa. Ele é um pouco grande e você não tá acostumada...
        -- Só vou acostumar com ele lá dentro se tentarmos. Vamos, vô. Me come! Se com dedinhos já é assim, imagino que com teu pau vou curtir ainda mais.
        -- Tá bom. O vovô vai brincar ainda um pouquinho com os dedos, alargando esse rabinho. Depois eu deito e você senta no pau do vovô... assim você pode controlar a penetração e se doer é só sair de cima.
        Vovô continuou metendo os dedos em mim... já eram três, e ele metia devagar e com bastante pomada pra ir alargando sem eu sentir dor. Em seguida, ele deitou de barriga pra cima e posicionou o pau pra cima pra eu sentar. No início foi difícil. Mesmo com a pomada extra e com os dedinhos já terem me dado uma alargada eu sentia uma pontinha de dor. O pau do vovô era realmente grosso. Contudo, com uma certa dose de persistência eu acabei conseguindo encaixar a cabeça do pau. Senti um arrepio pelo corpo todo, e fui descendo e subindo bem devagar, que era pra o pauzão ir entrando cada vez mais um pouquinho. Se não fosse a tal pomada eu provavelmente não teria conseguido relaxar o suficiente. Ainda assim, o pau batia em algum lugar lá no fundo e não passava dali... dava uma sensação de agonia forçar além daquele limite. Mas eu queria muito agasalhar aquela pirocona toda. Fui cavalgando cada vez mais forte naquela jeba até que senti uma dorzinha angustiante lá no fundo e aquele limite cedeu. Minha bunda batia no colo do vovô. O pau inteiro sumiu dentro de mim. Com isso ele se animou e começou a forçar a pélvis pra cima. As estocadas foram ficando cada vez mais intensas. Eu gozava sem parar com aquilo. Massageava a bucetinha enquanto sentava com gosto na pica do vô José. Ele segurou uns bons vinte minutos até que senti seu corpo retesar e seu pau jorrar todo aquele leite em espasmos dentro do meu rabo.
        Suados, fomos pro banho e lá saiu uma quantidade grande de porra misturada com um filete de sangue. Depois que passou o efeito anestésico da pomada eu senti uma dorzinha enjoada, mas valeu tanto a pena que no dia seguinte eu já queria repetir tudo de novo, embora, naquela noite só rolou um 69 depois que meu irmão saiu pra jantar com os amigos.
        Na manhã do oitavo dia uma cena curiosa... como estava tudo muito quieto eu fui ao quarto do meu irmão pra ver se ele já tinha saído, pois as vezes ele saía super cedo. Entrei sem bater e me deparei com ele pelado com um pau duraço e gigante batendo punheta. Ele rapidamente se cobriu com o cobertor e me xingou por entrar sem pedir licença. Me desculpei e falei que só tinha vindo chamá-lo pra fazer companhia no café da manhã. Saindo do quarto morri de vergonha, mas também achei graça da situação. Fora que ver meu irmão pelado não foi nada ruim. Ele era bem gostoso!!!
       Quanto a mim e o vovô quase não aproveitamos a praia. Vovô comprou mais pomada e me comeu bastante nos outros 5 dias que ainda ficamos por lá. Foi ele quem me ensinou a depilar a xaninha. Ele dizia que gostava de me lamber com ela bem lisinha.
       Quando voltamos um turbilhão de coisas mudou nossas vidas.”
Continua!
Foto 1 do Conto erotico: Prólogo - A filha do pastor

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Comentários


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fmike Comentou em 01/03/2022

Delícia de conto . Narrativa perfeita e bem cuidada . Tesao de brincadeira erótica. Votado

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mestre1990 Comentou em 02/06/2014

bem escrito, sem erros e levanta o pau rapidamente. continue.

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Comentou em 28/05/2014

Excelente o conto ,muito excitante teve meu voto

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bianor Comentou em 27/05/2014

Lindas fotos gostei muito do conto continuarei lendo bju na piriquitá da netinha

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notório Comentou em 26/05/2014

Sensacional, excitante e com uma ortografia perfeita !!! Adoro tudo o que se refere ao incesto e o seu vovô é um homem de muita sorte. Parabéns !!.Votado com louvor !!!

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axel_rs Comentou em 26/05/2014

Excelente, me tornei fã de toda essa série. Espero que continue em breve as aventuras dessa mulher deliciosa, e espero que outras se juntem a ela, como uma prima ou tia.

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Soninha88 Comentou em 25/05/2014

conto maravilhoso, super excitante...adorei e votei...bjs




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Ficha do conto

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guaposo

Nome do conto:
Prólogo - A filha do pastor

Codigo do conto:
47472

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/05/2014

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
3