Perco o voo, mas não perco o avião.



Teria eu perdido a conexão do voo, devido fuso horário, com isso tive que passar uma tarde e parte da noite no saguão do aeroporto de Cuiabá (MT), para minha supressa que nesse dia eu não fui à única vítima, pois a maioria dos que chegam do sul, sudeste e nordeste do Brasil, enfrenta esse problema, e pessoal que vem do Acre.
Mas vamos aqui narra os fatos que criou os motivos para relatar esse conto. Diante dessa situação o jeito é chuta o vento e ir pra galera comemorar a tarde quase perdida se não fosse eu ter ido para praça de alimentação e comprei um suco de maracujá com leite, pois adoro me deixa mais calmo e com isso baixo a excitação, nada bem em viaje e ficar tendo reações de excitação em público.
Devido o excesso de pessoas na pequena praça de alimentação, não demorou uma bela pantaneira pediu licença pra sentar na mesma mesa, haja vista que eu estaria a sós, e 03 cadeiras vagas na minha mesa. Onde não fiz de arrogado e levantei e posicionei a cadeira para que a linda e simpatia mulher sentasse, onde a mesma agradeceu e sentou e logo disse você não é daqui, afirmando que era turista e que estaria ali à espera do voo que demoraria umas 03 horas ainda. Onde ela disse que estaria ali a espera do marido que estava pra chegar de Brasília, pois se tratando de fim de semana logo imaginei que fosse político ou servidor público, pois jamais empresário estaria vindo de Brasília na sexta-feira.
Conversar vai e vem, logo chegamos ao assunto de solidão, abandono, falta de carinho, casamento desgastado, e a final falta de sexo, a ponto de ela dizer que casamento sem sexo se comparava com dia sem teto em aeroporto, nada sobe, e que ela havia muito dias que estava sem voo e não via a hora de pegar um piloto que levasse ela aos ares. Partindo dessa intenção o jeito foi abarcar a passageira e dizer a ela que com uma maquina como ela eu faria o voo do sonho dela com ou sem teto.
Sem muitas conversas ela me disse sou daqui e conheço um ótimo motel e queria mesmo ver se você é um bom piloto e não sai da pista fácil. Vamos ao estacionamento que o meu carro está a nos esperar, pois sei que o meu marido vai chegar, e nada a mais do que um abraço e beijo vou ganhar dele hoje, pois sempre é assim, e amanha ele logo ao amanhecer já estará recebendo em minha casa seus assessores para reunião e isso vai até domingo a noite, aonde ele retorna para Brasília mais uma vez e isso vai até o fim do seu mandato e quem sabe esse filho de uma puta consiga reeleger e eu não passo de uma companheira e motorista dele pra levar e buscar no aeroporto.
Mas que depressa estava eu do lado daquela pantaneira uma mulher de 35 anos, morena, corpo definido, segundo ela a vida dela era academia e salão de beleza, e a tarde ir pra shopping, pois o que não faltava era dinheiro, pois o que segurava ela com esse marido era a boa vida e os cartões de credito. Chegando ao motel, que mais parecia uma mansão dos nobres, essa mulher deixou eu de queixo caído, pois só em vê-lo ela nua a minha frente já estava de bom tamanho a ida no motel com ela, mas o que ela queria era muito mais. Em poucos segundos estava essa mulher louca na cama como fosse uma verdadeira onça pintada urrando de tesão, pois tirou da sua bolsa um tremendo vibrador e disse vamos que eu te ajudo, quero sexo pra valer e que aproveite essas 02 horas que temos, pois caso você goze antes eu terei esse vibrador pra não deixar eu com fome de sexo. Essa mulher ao mesmo tempo em que fazia uma gulosa na minha rola, ela enfiar o vibrador na buceta, e já pedia não goze quero esse cacete no meu cu, e depois goze na minha buceta, enquanto isso ela já estava ali passando creme na vala do pecado, e pedindo come meu cu, pois quero gozar primeiro no cu e em seguida tive que penetrar na buceta dela, que mais parecia uma buceta virgem, dizendo ela que usava um creme que deixa ela sempre virgem, para o marido nunca desconfiar dela, pois ele jamais aceitaria a traição dela e nem ela gostaria de perder essa vida de princesa que tem.
Aos pouco o tempo foi passando tivermos que para por ali e tomar banho e voltamos para o aeroporto, pois antes que o avião que eu iria seguir viaje que seria o mesmo que o marido dela chegasse, tivemos tempo ainda no estacionamento de ficarem por ali uns 30 minutos e ela aproveitou os últimos minutos para fazer a última gulosa, foi ai que vimos de lá os faróis do avião sobrevoando a pista e saímos, foi à conta dela deixar um cartão de visita do marido e anotou o celular dela atrás, e disse caso precisar de assunto políticos ligue pro filho da puta ai, se for assunto ligado a sexo, me ligue, pois ai posso marcas um meio de semana na Chapada de Guimarães contigo, pois é os dias que estou livre pra amar e ser amada. Será que ligo pra quem depois dessa...faça teu comentário e me dê conselho, e depois eu escrevo que vai acontecer na próxima ida a Cuiabá.
Foto 1 do Conto erotico: Perco o voo, mas não perco o avião.

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Comentários


foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 28/10/2015

Amei este conto. Excitante e interessante. Votado. Gostava que lesse o meu 1º conto para melhor entender o meu percurso de vida. É o conto nº 57126 Fui GP(prostituta) durante 5 anos!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Perco o voo, mas não perco o avião.

Codigo do conto:
28311

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/04/2013

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
5