O TRAVESTI DA MINHA VIDA



Olá! Como prometi, vou falar do meu relacionamento com Dani, um travesti que já havia me comido no dia em que três me comeram. Lembro de duas saídas com Dani, mas acho que foram bem mais. A primeira, depois do dia dos três, eu o peguei na região de travestis e fomos para o motel, no caminho ele me reconheceu e perguntou porque havia sumido. Respondi que era falta de tempo. Falei pra ele que não costumava fazer aquilo sempre, que tinha namorada. Ele disse pra aparecer mais vezes. Fomos para o motel e ele já sabia que eu queria era dar o cú nem veio me chupar, botou o pau pra fora e para minha surpresa seu pau estava maior e mais duro que da primeira vez. Falei pra ele da diferença do primeiro dia e perguntei se naquele dia ele já havia saído com alguém. Ele respondeu que sim, mas que agora eu era o primeiro da noite. Chupei seu cacete bastante. Como aquele cacete era gostoso. Ele não era como o travesti do pau torto, ele era duro, grande, grosso e reto. Eu colocava na boca e ia até o saco. Com ele enfiado todo na minha boca, eu colocava a língua pra fora e lambia seu saco. Ele ia a loucura. Depois eu tirava e começava a fuder seu pau. Enfiava na garganta e tirava rapidamente como se fosse uma punheta com a boca. Eu conseguia enfiar todo e tirar rapidamente. Não sei como ele não gozou sem eu esperar, quando eu chupava desse jeito, acho que era por que eu, como bom chupador de rola que sou, parava na hora que o gozo estava vindo. Depois vinha as penetrações. Eu como uma putinha ficava de costas pra ele e ele montava como se fosse um garanhão. Eu me sentia desejado por aquele homem, eu sentia que ele queria me comer, que não era por dinheiro, que ele tinha vontade e tesão por mim, pela minha boca, pelo meu cú. Ele me fodia de quatro, de lado, de coqueirinho e como sempre de papai-mamãe. Era a posição que ele mais gostava. Ele colocava meus pés em seus ombros e metia com muita força, mas coitado era em vão. Nessa posição eu acho que agüento até um jegue no meu cú. Nessa posição ganhava beijos apaixonados. Ele enfiava sua língua em minha boca. Recebia pica no cú e sua língua no céu da minha boca. Era uma delícia. Quando sentia que ele estava perto de gozar, pedia pra parar. Nesse primeiro dia ele tava com tesão louco, eu não estava com vontade de beber esperma, mas ELE PEDIU PRA GOZAR EM MINHA BOCA. Como negar para uma coisinha tão gostosa? Ele ficou de joelhos e começou a punhetar, eu deitei e abri a boca com língua pra fora. Não demorou muito e veio aquele mundo de porra na minha língua. Deixei entrar um pouco, mas não estava com vontade de beber e fechei a boca e DEIXEI O RESTO CAIR PELO CANTO DA MINHA BOCA PELOS DOIS LADOS. Levantei e fui no banheiro. Outra imagem que nunca vou esquecer foi quando cheguei em frente ao espelho do banheiro e mi vi as bochechas escorrendo esperma como se fossem lágrimas. Aquela imagem foi excitante demais, não queria beber esperma, mas aquela imagem me deixou louco. PASSEI O DEDO NO ROSTO E COLHI O ESPERMA COLOCANDO O DEDO TODO MELADO DE ESPERMA NA BOCA ENGOLINDO TUDO, DEPOIS FIZ A MESMA COISA COM O OUTRO LADO E FIQUEI LIMPINHO.
Da última vez que saímos, fodemos bastante, mas muito mesmo, acho que ficamos umas duas horas no motel. Neste dia tive a certeza que ele gostava de me comer, pois não havia pressa de ir embora, acho que se não o chamasse para ir embora, ele ficaria comigo até o dia clarear. Ele me fodeu de todas as maneiras possíveis e algo mais. Embaixo do chuveiro e ele me encostou na parede e mandou ver. Na cama, ele sentou na beira e me mando ficar em pé e depois sentar de frente e depois de costas. Seu pau foi feito para o meu cú. Nesta época não saia com outros travestis, era fiel a Dani, só ele me comia. Passava no local que haviam muitos travestis, recebia sinais com a mão para parar, mas só parava quando via Dani. Ele já conhecia meu carro. Neste último dia, eu queria sentir seus jatos de esperma no meu cú e PEDI A ELE PRA ME FODER DE QUATRO ATÉ ENCHER MEU CÚ DE ESPERMA. Ele ficou em pé junto a cama e eu fiquei de quatro pra ele. Ele meteu muito, estava com o pau duríssimo, entrava de uma maneira que doía no pé da barriga. Eu me agarrava aos lençóis, enfiava a cara no colchão e agüentava. No auge da loucura, mesmo sentindo dor, comecei a empurrar meu cú naquele pau, eu queria que ele entrasse todo até me rasgar, foi quando senti o pau inchar mais, sua velocidade de entrada e saída aumentou e um grunhido foi dado. Ele me agarrou forte pelas ancas e eu SENTI SEU PAU TREMENDO EM MEU RABO, ELE ESTAVA GOZANDO. Logo que gozou ele começou a tirar o pau, mas eu pedi pra esperar um pouco e deixar seu pau amolecer dentro do meu rabo. Ele concordou. Demorou um pouco e saiu. Me deitei de cú pra cima pra o esperma não sair, queria sentir aquele esperma dentro do meu cú mais tempo.
Depois desse dia nunca mais vi Dani, passei depois de muito tempo e saí com outro travesti e perguntei sobre Dani. Ele me disse que Dani estava internado por causa do crack. Até hoje morro de saudade de Dani. A última vez que dei foi em abril de 2002, hoje em dia setembro de 2004, só enfio coisas no meu cú. Na última sexta-feira, estava sozinho em casa e enfiei um consolo maciço com uma ventosa, mas doeu demais, acho que já estou virgem de novo. Assim que tiver alguma experiência nova venho aqui para relatar para vocês.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico alias.sex

Nome do conto:
O TRAVESTI DA MINHA VIDA

Codigo do conto:
2915

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
30/08/2004

Quant.de Votos:
7

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