Eu baixei um aplicativo no celular chamado iKamasutra, muito legal, e ele tem um sistema de "troféus" parecido com de videogame: você pode marcar posições que já fez e lugares em que já fez sexo, dentre uma longa lista de opções que vão desde "cama" até coisas loucas tipo "viatura de polícia" e "atrás de caçamba de lixo" e outras extravagâncias.
Pois bem, por conta deste aplicativo eu e meu marido acabamos saindo da rotina volta e meia pra conseguir marcar mais um "achievement" no aplicativo.
Dia destes eu estava decidida a riscar "cinema" do aplicativo. Saí com uma saia leve, até quase no joelho e sem calcinha. Coloquei uma sapatilha, um sutiã daqueles que empinam os peitos e uma blusa decotada. Eu sou cheinha e gosto de ficar confortável: quase sempre estou com calça e top de academia, tênis e camiseta. Se a calça for folgada (tipo com tecido fininho ou moletom) não uso calcinha, porque evito sempre que possível, mas sempre usava com saia. Bom, nesse dia eu queria matar, e quando me produzo fica um perigo hahaha O top não valoriza meios seio e quanto coloco sutiã com bojo parece até que eles duplicam de tamanho (Não uso sempre porque o aro de metal incomoda...) e minhas camisetas decotadas, que costumam ser bem de boa, de repente parece muito obscenas hahaha.
Bom, saí produzida, hidratada, depilada, esfoliada e perfumada com o marido e fomos pro cinema... Foi um fracasso. Apesar de estar no meio da semana o cinema estava mega cheio e chegamos atrasados, então meu plano de dar lá no fundo do cinema foi por água a baixo.
Fiquei contrariada, queria dar no cinema.
Bom, mas não deu, né?! O filme era muito bom e nos divertimos assistindo, comendo pipoca e se alisando um pouco, mas quando acabou eu estava agoniada
"Ah, não! Eu não saí sem calcinha pra nada! Vamos transar em algum lugar e não vai ser nem motel, nem em casa! Quero um achievement novo!"
Edu ficou animado, ele sempre diz que eu sou uma tarada... Entramos no carro e ficvamos rodando pela cidade tentando nos lembrar de algum lugar deserto o suficiente para que a gente pudesse conseguir riscar da lista o único lugar do carro em que não trepamos: o capô.
Tentamos em uns dois estacionamentos ermos, mas pelo visto tinha muita gente na seca, porque nos dois locais achamos alguém! Eu já estava decepcionada... Estava batendo punhetinhas de leve para ele enquanto dirigíamos pela cidade. Entre uma curva e outra ele me tocava também - estava bom, mas não bastava.
Começou a chover e, antes que eu ficasse triste, ele comenta feliz que "sob a chuva" era outra coisa na lista e que poderíamos riscar dois de uma vez. Me animei de novo bem a tempo de acharmos o local perfeito: a pista de Aeromodelismo da cidade! Ela fica num local meio inexplorado e tem muita gente que nem sabe que ela existe.... Não deu outra: fomos pra lá e estava tudo vazio!
Eu estava tão animada quanto estava com frio: a chuva estava pesada, daquelas com gotas gordas e gélidas. Eu tremia um bocado! Antes eu estava superexcitada por fazer sexo ao ar livre, mas quando cheguei ali me deu um nervoso... Dava pra ver os carros andando na avenida lá perto, um monte de faróis brancos, amarelos e vermelhos ao longe. Estava tudo deserto e não tinha ninguém vendo, mas me senti exposta como nunca! Aquilo me excitava de um jeito diferente.
O sexo mesmo foi bem normalzinho e a penetração não durou muito tempo (já estávamos nas preliminares desde o começo do filme!), mas as circunstâncias foram bem divertidas:
Eu tremendo de frio, escorregando no capô molhado do carro, meio sem jeito... A gente ria que nem louco, nos divertimos demais... abraçávamos um ao outro com desespero pelo calor alheio...
Ele estava tão empolgado quanto eu estava nervosa e estocava em mim com força e rapidez, do jeitinho que eu mais gosto... mas isso tornava bem difícil não escorregar no capô do carro, que é daqueles modelos mais arredondados, um KIA Picanto.
Quando acabou entramos no carro, ligamos o aquecedor, marcamos no celular as duas conquistas e nos abraçamos ali no quentinho. Nossas roupas estavam molhadas, então tiramos as blusas. Fiquei de sutiã e saia, somente, com ele por cima de mim. Adoro sentir o peso do corpo dele no meu... Ficamos abraçadinhos de lado no banco do passageiro, por um tempo até que eu não aguentei, passei a mão no pinto dele e falei:
"Amor, quero mais!"
Ele riu, comentou que eu era insaciável como se não quisesse, mas eu não desisto tão fácil assim... Comecei a bater uma senhora punheta, com uma mão frenética subindo e descendo e outra massagenado suas bolas. Não deu outra, em pouco tempo estava duro de novo, que alegria!
Eu virei e fiquei de quatro no banco deitado, empinei a bunda, mordi o lábio e falei:
"Doninho, me fode!"
Ele sorriu, sacana
"Cadê sua educação, gatinha?"
"Aanh... Por favor, doninho, me fode, vaaai?" Eu disse rebolando e arrebitando a bunda.
Eu gosto de brincar que sou a gatinha dele, que vivo pra servir e ser usada por meu dono. Eu gosto muito desta brincadeira, e ele entra na minha.
Enquanto eu estava com o rosto enfiado no banco, rebolando e pedindo pra ser comida com força, ele fazia um pouco de doce... Quando viu que eu não estava mesmo olhando pra ele enfiou com tudo na minha bocetinha. Dei um gritinho de prazer com susto e não tive tempo pra me acalmar porque ele bombou muito forte e intensamente.
Desta vez ele durou muito, até porque tinha acabado de gozar, e aos poucos minha lubrificação natural, antes abundante, foi ficando ralinha e eu sentia minha xaninha começando a arder, mas não queria que ele parasse. Perdi as contas de quantas vezes eu gozei com aquelas bombadas fortes, os xingamentos, os apertões no peito, puxões de cabelo, mordidas no pescoço... Foi melhor que na chuva!
Quando eu achei que ele ia cansar antes de gozar, senti-o enfiar bem fundo e parar um pouco... Era o gozo dele. Eu sentia seu pau pulsando dentro de mim e aquilo sempre me deixa louca, é das minhas partes favoritas do sexo e quase sempre eu gozo de novo sentindo isso - desta vez não foi diferente.
Ele saiu de mim e eu fiquei com a bunda empinada, a perequita toda arreganhada e ardida enquanto ele ria e dizia que me amava. Levantou as calças, me deu um tapinha no bumbum e falou
"Pode sentar, Gatinha"
Sentei rapidinho, toda feliz. Enquanto voltávamos pra casa alegres e satisfeitos fomos rindo das coisas engraçadas do dia: a gente tremendo de frio e escorregando do capô do carro...
"E depois minha bunda tava quentinha, quentinha, enquanto eu te comia na frente do aquecedor hahaha"
Excitante,gostoso de ler e impressionante como o seu companheiro tenha conseguido uma ereção satisfatória, na chuva intensa e com frio, ele é realmente um garanhãozinho, mas tb, com uma gata desta no cio e sem calcinha dá pra entender ! Mais uma vez amiga, parabéns pelo seu conto !! Votei !! Bjs !!
Adorei! Parabéns!!! (Votei)