O empregado do sitio de meus avós



Nas férias eu sempre ia para o sitio de meus avós, pais de meu pai. Como nenhum dos meus tios queriam ir morar lá e meus avós não queriam ir morar na cidade o jeito foi contratar alguém para ajuda-los nos afazeres do sitio. Ele, Betão, era um cara negro, alto, forte, tinha vinte e um anos, seus pais moravam numa vila próxima ao sitio de meus avós e nossas famílias eram amigas, estavam sempre se visitando.
Já nos conhecíamos, nem foi necessário apresentações. Esses dias de férias eram os mais eram os mais gostosos de minha vida. Eu sempre seguia Betão pra onde ele ia. Ajudava-o, entres aspas, nos afazeres do sitio. Era apartar os bezerros, prender as vacas, fazer reparos nas cercas, etc. Éramos muito amigos, pescamos juntos, íamos ao campo de futebol ver as peladas de final de semana... Nunca houve qualquer insinuação, nem da parte dele e nem de minha, mas certa vez eu tinha dormido após o almoço, dormi a tarde toda e quando acordei lá pelas cinco e meia da tarde perguntei para minha avó onde Betão estava e ela me disse eu eles havia ido pescar. A distancia do rio entre a casa de meus avós era mais ou menos uns mil metros, peguei uma bicicleta velha que tinha por lá e fui atrás dele. Cheguei às margens do rio e não o vi, andei um pouquinho mais, numa parte do rio onde a vegetação era mais densa e vejo uma cena que me deixou paralisado. Betão estava nu, tomando banho, estava de costas para mim e fiquei olhando aquele corpo negro, sua bunda empinada e roliça e quando se virou para meu lado me escondi e pude vislumbrar seu membro. Aquilo era grande e estava meia bomba, a glande era descoberta, então ele começou a se masturbar.
Betão segurava sua rola na cabeça e batia punheta fazendo movimentos circulares, dai a pouco aquela coisa estava dura por completo e realmente era grande. Ali, escondido comecei a tocar uma punheta também, mas não demorou cinco minutos Betão fechou os olhos, mordeu o lábio inferior e gozou, sua porra era tão grossa que parecia que estava saindo aos pedaços, eu acelerei os movimentos e também gozei. Afastei-me um pouco e voltei chamando pelo seu nome, para que ele tivesse a impressão de que estava chegando naquela hora. Ele já estava vestido.
Pedrinho? O que você esta fazendo aqui?
Nada Betão...! – ele ficou me olhando sério.
É que vi você vindo pra cá eu quis ver o que você estava fazendo...
E o que foi que você viu?
Vi você metendo a rola na cabrita!
Você foda, né Pedrinho? Muito foda! – ele ficou nervoso, mas não com raiva, ele estava com medo de que eu contasse para meus avós e me pediu para não contar nada pra ninguém.
Ta louco Betão! Claro que não vou falar nada pra ninguém, pode confiar em mim... Mas eu queria te pediu uma coisa...
O que é que você quer Pedrinho?
Eu queria ver você comendo a cabrita. – Betão olhou para mim, torceu a boca e respondeu que ele comeria a cabrita se eu a comesse também, assim eu não poderia falar nada para ninguém. Claro que topei a proposta dele. Fomos para dentro do curral, Betão arriou a bermuda até os joelhos deixando-a cair aos pés e eu, de pau duro e melado, fiquei ali ao lado olhando.
Betão passou saliva na bucetinha da cabrita, encostou sua rola negra e foi enfiando devagar, eu me ajoelhei bem próximo e fiquei olhando aquele mastro sumindo dentro da cabrita, que arqueava o corpo parecendo curtir aquele mastro. Betão só parou quando seu pau estava todinho dentro daquela buceta e eu ajoelhado comecei a tocar uma punheta. Betão puxava a rola até a glande sair e atolava de novo, a cabrita ficava quietinha e deduzi que ela já estava acostumada com aquilo. Eu continuava batendo punheta, meu pau tava melado e minha baba pingava. Depois de um tempinho Betão saiu de dentro daquela buceta e disse que era minha vez. Encostei meu pau na porta daquela buça quente e melada e fui atolando meu pau. Atolei até o talo. Eu nunca tinha sentido uma sensação tão gostosa, a buceta era muito quente e eu estava tão atolado que sentia lá dentro um “anelzinho” bem apertado. Betão ao meu lado manipulava devagar e com movimentos circulares a cabeça de seu cacetão. Deixei-me tomar pelo tesão e comecei a apertar meus mamilos. Betão se aproximou e apertou de leve o bico de meu peito. Se eu fazendo era gostoso, imaginem então com Betão apertando meu mamilo!
Isso Pedrinho! Mete a rola nessa buceta apertadinha vai... Come essa bucetinha gostosa, come...! – Betão se aproximou, ficou atrás de mim, um pouco afastado, mas agora ele fazia movimentos circulares nos meus dois mamilos, eu segurei a cabrita pelas ancas e fiquei metendo gostoso. Ele se aproximou um pouco mais e então senti quando seu pau ficou entre minhas pernas, roçando meu saco, quase desmaiei de tanto tesão. Conforme eu fazia os momentos de vai e vem meu saco se esfregava na cabeça daquela rola negra e gostosa.
Nossa Betão! Ta muito gostoso...! – eu falei sussurrando e então se encostou em mim. Estremeci quando senti aquele pauzão quente totalmente entre minhas pernas e roçando meu saco, seu corpo estava colado ao meu, estávamos suados e já totalmente despidos, com sua boca encostada em minha nuca pude sentir seu hálito quente e isso me deixava arrepiado e quando ele começou a falar bandalheiras em meus ouvidos levei meus braços para trás abraçando-o pelo pescoço e esfregando minha nuca em sua barbicha.
Ai Pedrinho que gostoso meu pau entre suas pernas... Ta muito gostoso!
Fechei minhas pernas enquanto comia a cabrita e senti o pau de Betão melando minhas coxas e meu saco, deixando o espaço preenchido pela rola de Betão muito lisinho.
Nossa Pedrinho, parece que meu pau ta dentro de seu cuzinho!
Nesse instante Betão se abaixou, abriu minha bunda e começou a lamber meu cu que contraia muito naquela língua quente. A sensação de comer a buceta da cabrita com a língua de Betão em meu rabo me levaram a delírio e eu desejei tê-lo dentro de mim.
Betão... Quer colocar a cabecinha de seu pau no meu cu? – perguntei pra ele num sussurro, quase que implorando.
Posso mesmo Pedrinho?
Pode, mas não enfie tudo, não!
Betão se acomodou atrás de mim e como eu era um pouco mais baixo seu pau foi direto na portinha do meu cu, eu, por mim vez, levei meu corpo para frente, apoiando-me com as duas mãos na cerca de madeira onde a cabrita estava amarrada. Fiquei quase que deitado em cima da bitinha. Betão cuspiu nas pontas dos dedos e passou aquela saliva no meu rabo, encostou a cabeça de sua rola no meu cu e forçou um pouquinho. Foram uma... Duas... Na terceira tentativa ela entrou, senti um pouco de dor, mas estava com muito tesão e suportei, comecei a bombar novamente na buça da bita com movimentos suaves.
Pedrinho me deixe enfiar meu pau no teu cu?
Não Betão! Já ta doendo um pouco... Não aguento não, cara! – Betão ficou com a cabeça da rola enfiado no meu cu uns quinze minutos e então ele sussurrou baixinho...
Ah Pedrinho, não da pra ficar só com a cabeça do meu pau no teu cu não, ta muito gostoso. – Dito isso, Betão me abraçou pela cintura e foi empurrando, seu pau foi me rasgando, eu arregalei os olhos, fiz careta, mas não podia gritar, contive meu grito. Betão, atarracado em minha cintura enterrou toda sua pica dentro de mim, senti seu quadril encostado em minha bunda e seu rosto pousado sobre minhas costas.
Betão enterrou sua vara em mim e parou, eu arfava muito e meu cu se contraia e a cada “piscada” aquele macho safado gemia baixinho. Depois de uns cinco minutos Betão começou a se movimentar devagar pra frente e pra trás, no começo ele não tirava o pau, só ficava dando cutucões, depois começou a puxar seu pau até sair quase todo e metia de novo e a cada atolada meu cu se contraia juntamente com meu pau que ainda estava enterrado na bita. Por fim Betão estava me comendo igual ele comia suas mulheres, meu cu estava mais liso e a rola de Betão escorregava para dentro de mim até o fundo. Seu pau friccionava minha próstata, minhas pernas tremiam involuntariamente, eu comecei a sentir um prazer indescritível. Vendo que eu não estava mais sentindo muita dor, Betão segurou-me pela cintura em ficou metendo em mim, a cada empurrada que ele dava meu pau se atolava na buça da brita. Betão era um sujeito carinhoso, ele me fodia devagar, mas com gana e enquanto movimentava a cintura suas mãos ásperas percorriam meu corpo suavemente e isso me deixava mais excitado. Por fim não aguentei e com aquele pauzão friccionando minha próstata e meu pau enfiado na bita explodi em gozo, senti minha porra saindo grossa, até ardeu o canal de meu pau, com meu cuzinho piscando em sua vara Betão me abraçou forte pela cintura, seu pau latejou, ele soltou um uivo baixinho, senti sua porra me inundando e se alojando lá dentro, bem fundo.
Nossa Pedrinho! Essa foi a melhor foda que dei em toda minha vida. – disse ele sussurrando em meu ouvido.
Betão saiu de dentro de mim e eu sai de dentro da bita, minhas pernas estava bambas, meu cuzinho ardia muito e sua porra escorreu por minhas pernas abaixo. Betão limpou minhas pernas e meu cu com sua camisa, eu o abracei sentindo aquele cacete já meio mole em minha virilha, ele ficou meio sem jeito, mas me abraçou também, então fomos dormir. Ele foi para seu quartinho e eu para o meu.
(CONTINUA)

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Comentários


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jorge brito Comentou em 26/04/2015

Nossa... com um ferro desse no cu, tenho de dar hoje!

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camps Comentou em 05/04/2014

Que delícia, dar no mato é um tesão!!!

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malone Comentou em 01/06/2013

muito bom,gostei mesmo,cheio de tesão!!!

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barli Comentou em 30/05/2013

continua logo maravilhoso

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ronald43 Comentou em 29/05/2013

Um tesão seu conto, mesmo com o lance de zoofilia! O Betão deve ser muito gostoso e seria otimo estar no seu lugar e vc no lugar da bitinha...

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salexnogueira Comentou em 29/05/2013

Nossa, que estória!!! Como eu queria ter um Betão para eu... Gozei horrores imaginando que estava em seu lugar, mas sem a cabrita...




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Ficha do conto

Foto Perfil gostodepunheta
amigopunheteiro

Nome do conto:
O empregado do sitio de meus avós

Codigo do conto:
29763

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/05/2013

Quant.de Votos:
31

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