Cuidando de meu irmão mais velho.

Minha família não é grande, somos meu pai, minha mãe meu irmão Diogo e eu. Meu tinha vinte e dois anos eu recém completado dezoito. Tínhamos nossas encrencas como a maioria dos irmãos tem, mas mesmo éramos unidos e sempre fomos assim, um sempre cuidando do outro. Isso era motivo de orgulho para nossos pais. Quando criança sempre tomávamos banho juntos, dormíamos no mesmo quarto, às vezes, quando estava chovendo eu dormia com ele em sua cama, pois tinha medo de trovões, ele me abraçava e eu me sentia seguro e foi ele quem me ensinou o que era punheta.

Foi numa tarde, ele tinha treze anos e eu nove, minha mãe estava conversando com uma vizinha nossa, eu estava jogando bola na rua com a molecada, minha mãe me mandou entrar e ir tomar banho, meu irmão estava no tomando banho, abri a porta do banheiro de supetão e o vi com uma das mãos apoiada na parede do Box e a outras mexia no seu pinto duro pra frente e pra trás, quando entrei ele levou um susto e virou-se de costas pra mim, mas tive tempo de ver alguma coisa saindo do pinto dele, perguntei a ele o que estava fazendo, mas ele respondeu que não era nada.

Mas eu vi! – Insisti. – Você tava mexendo no seu pinto!

O seu porra, você é muito curioso! – Ele bronqueou comigo. – Tava batendo punheta. Ta satisfeito? – Não respondi e quando ele saiu do banheiro entrei no Box e vi algo no chão e na parede, passei o dedo e era uma gosma esquisita. Depois que ele saiu comecei a fazer o mesmo que havia visto ele fazendo, comecei a manipular meu pau pra frente e pra trás e de repente senti uma cócega muito gostosa, pra mim tinha sido a coisa mais gostosa do mundo. Depois ele me explicou sobre punheta e porra e a partir desse dia sempre tocávamos juntos. Às vezes estávamos deitados e ele me chamava.

Paulo, vamo bate uma? – Eu corria para sua cama e tocávamos cada um no seu pau.

Pois bem. Agora ele estava com VINTE E DOIS ANOS, e eu tinha completado DEZOITO, ele já havia tido várias namoradas e eu também. Um dia, vindo do trabalho Diogo sofreu um acidente. Um motorista bêbado o fechou e ele caiu da moto quebrando os dois braços e trincou o osso do pé. Foi um alvoroço danada, muita choradeira e tal, mas o susto passou e Diogo já estava em casa, mas ainda se recuperando. Seu pé não demorou muito para sarar, mas os braços teriam que ficar mais algum tempo engessados. Tínhamos que fazer tudo por ele, inclusive dar banho, mas essa tarefa coube a mim, pois ele não aceitou que nem meu pai nem minhas fizessem isso.

Deixa de ser besta, menino! – Minha mãe dizia. – Já te vi pelado tantas vezes!

Ah, para mãe! – Ele respondia. – A senhora fazia isso quando eu era criança! Agora nem dá, né? – Meu pai só ria.

Num final de semana meus pais tiveram que se ausentar e ficamos em casa, meu irmão e eu.

Paulo, cuide bem de seu irmão, heim? – Recomendou minha mãe várias vezes antes de entrar no carro.

Ta bem, mãe, a senhora já falou isso várias vezes! Vou cuidar do seu bebezão sim, está bem?

Bebezão teu cu, seu retardado! – Gritou meu irmão lá da sala. Meus pais saíram rindo muito disso, pois sabiam que era brincadeira. Voltei para a sala, sentei-me no sofá e brinquei com meu irmão.

Pois bem, o que o bebezão ta precisando?

Vai tomar no teu cu, mano! – Ficamos por ali, vendo televisão, brincando conversando, etc. La pelas oito horas da noite perguntei ao meu irmão se ele queria tomar banho.

Quero sim, mano. Ta muito calor... To agoniado com esse gesso... Parece que essa porra não vai sarar nunca! – Ele respondeu já se encaminhando para o quarto. Diogo sentou-se na cama, eu tirei sua bermuda, sua cueca e fui até a cozinha pegar um rolo de plástico filme, desses que se usa para vedar alimentos, para enrolar nele, na parte onde tinha o gesso. Depois que cobri o gesso com o plástico, brinquei.

Pronto... Já ta empacotado, agora é só levar pra casa pra comer.

Comer meu pau seu filho da puta tarado! – Rimos muito e fomos para o banheiro. Abri o chuveiro, ele ficou sob a água e eu comecei a passar o sabonete no corpo dele... Tudo, todas as partes. Eu já estava ajudando meu irmão tomar banho há vários dias, mas naquele tinha algo diferente, meu irmão parecia mais ansioso, nervoso... Sei lá! Esfreguei tudo... Barriga, parte das costas, pernas, bunda, rego, até o cu dele eu esfreguei, mas quando pedi para que ele se virasse de frente para mim meu irmão relutou um pouco.

Anda Diogo... Vira pra gente acabar logo com isso. Ele foi se virando devagar. Agora eu entendia o porquê, é que ele havia ficado excitado.

Deixa de ser besta mano! Falei pra ele. – Porque a vergonha? Isso já aconteceu antes! – Ele olhou para mim e ia dizer alguma coisa, mas se calou.

Que foi Diogo? Fala cara! Você ta legal? – Perguntei preocupado.

To... To legal sim mano... É que... – Diogo se calou.

Fala logo cara, ta me deixando preocupado!

Sabe o que é mano? É que to quase ficando louco!

Por quê? – Perguntei secando seu corpo.

É que desde que me acidentei eu não...

Você não o quê Diogo?

Não posso sair pra pegar umas minas, entendeu? Desde que sofri esse maldito acidente nem punheta eu posso bater. To na maior secura, cara! Só não subi pelas paredes porque estou com os braços engessados... É isso! – Fiquei de pau duro, procurei esconder minha ereção colocando a toalha na frente, mas meu irmão já havia percebido e ele me pediu para ajuda-lo nisso também.

Heim, maninho... – Ele falou. – Você podia tocar uma pra mim...!

O pau de Diogo estava duríssimo e vez em quando dava umas contraídas e quando isso acontecia sua baba pingava.

Ta vendo minha situação? Ele perguntou olhando para o próprio cacete.

É... To vendo! Você ta precisando mesmo, né? Mas se eu fizer isso você vai ficar me zuando o resto da vida...!

Não vou não... E isso vai ficar só entre nos! Vai maninho, bate uma pra mim! – Apesar de meio indeciso peguei no pau de meu irmão e comecei a tocar uma punheta pra ele, seu cacete enorme, dezenove centímetros para ser exato, pulsava entre meus dedos e senti que meu pau também começou a babar, sentia que minha cueca estava melada. Comecei a manipular o caralho grosso de meu irmão devagar e a cada arregaçada que eu dava ele gemia.

Caralho, mano... Seu pau é muito grande! – Falei. – Você deve fazer a alegria da mulherada por ai, né? – Ele deu uma risadinha sem graça.

Não só da mulherada... ! – Olhei para ele.

Então você já comeu homem Também Diogo? – Perguntei admirado.

Já... Já comi vários cus por ai!

Mas os caras deixaram você colocar esse pauzão no rabo deles? Seu pau deve ter uns dezenove centímetros! – Enquanto falamos sobre assunto eu manipulava aquele caralhão enorme.

Sim, até o talo! – Diogo respondeu olhando pra mim com a cara mais safada que já havia visto no rosto dele.

Mas como isso coube no rabo desses caras, mano? É muito grande!

Tudo questão jeito, maninho! – Ele falou. – Tudo é questão de jeito...! – Fiquei admirado em saber que meu irmão já havia atolado tudo aquilo em alguns rabos do que em saber que ele comia o rabo de alguns caras. Paramos de conversar, eu me concentrei em tocar a punheta pra ele e ele em gozar e não demorou muito ele anunciou que ia gozar e sua porra caiu aos montes, grossa e abundante sobre nossos pés. Lavei seu pau de novo e ele me perguntou se eu não ia tocar uma também.

Pode tocar uma maninho! – Ele falou. Sei que você ta de pau duro.- Então tirei meu cacete pra fora e comecei bater uma punheta gostosa, meu gozo veio rápido, eu estava muito excitado e quando senti que ia gozar peguei no pau dele e o fiquei apertando entre meus dedos. No chão do banheiro ficou aquele monte de porra, tanto dele quanto minha.

Já em nosso quarto ajudei meu irmão vestir uma bermuda tactel, ele ficou sem cueca, e fomos para a sala. Ficamos vendo televisão, mas eu não prestava atenção na programação, estava pensando na rola enorme de meu irmão arrombando o cu dos caras que ele havia me dito e me imaginando dando para ele. Meu pau ficou duraço e fiquei cheio de tesão pelo meu irmão. Acabei por adormecer no sofá. Acordei no meio da madrugada com Diogo gemendo e falando baixinho, aproximei-me dele para ouvir, mas era um som inaudível, mas seu pau estava muito duro e dava umas contraídas, meu cacete endureceu e o tesão tomou conta de mim. Comecei a alisar a rola de meu irmão, por fim tirei aquela coisa pra fora da cueca e comecei a chupa-lo. Ainda dormindo ele gemia e se contorcia, pelo visto a punheta que eu havia tocado pra ele não havia diminuído seu tesão.

Fiquei segurando e chupando aquele belo cacete de dezenove centímetros e quando abocanhei suas bolas ele acordou gemendo alto e abriu as pernas contraindo-as. Desci a língua até seu cuzinho e Diogo suspirou fundo e começou a falar palavrões.

Caralho... Que gostoso, maninho! Mete essa língua no meu furico vai...! – eu obedecia e caprichava nas linguadas.

Depois e um tempo Diogo quis retribuir o prazer que estava sentindo, então ele me pediu para ficar de quatro no sofá, assim fiz e me arreganhei para ele. Diogo se abaixou atrás de mim e começou a lamber meu cu que piscava intermitentemente, meu pau latejava e eu estava sentindo um prazer indescritível. Meu irmão passou a língua em minhas bolas e chupou meu pau, que pingava baba de tanto tesão que eu sentia e meu irmão sorvia tudo, ele me chupava com tanta gula que parecia que queria sugar minha porra lá de dentro. Depois de um tempo me lambendo, Diogo pediu para comer meu cuzinho. Respondi que não aguentaria sua pica e ele disse que colocaria só a cabecinha e que se doesse ele pararia, então deixei... Bom pelo menos tentei.

Diogo pincelou meu cu com sua rola, encostou a cabecinha (?) e tentou enfiar, mas mesmo com calma doeu muito, pedi para que ele parasse e ele tentou novamente, por fim sai fora e não deixei e ele ficou bravo comigo.

Porra Paulo! Você é foda, heim?

Caralho Diego, seu pau é muito grande, cara! Eu não aguento, não! Tava doendo pra caralho! Então ele pediu que eu tocasse uma pra ele. Segurei naquela caralhão e comecei manipula-lo e não demorou muito seu pau latejou e sua porra saiu grossa, parecia requeijão, e farta e escorreu pelos meus dedos. Com a mão melada da goza de Diogo toquei uma ali mesmo agachado entre suas pernas e gozei gostoso. Aquele final de semana foi muito gostoso, toquei várias punhetas para Diego e me punhetei muito também.

Duas semanas depois meus pais levaram Diogo ao hospital para tirar o gesso dos braços. Nesse dia eu fiquei sozinho em casa. Eles demoram muito e quando chegaram eu estava dormindo no sofá. Acordei com Diego falando em meus ouvidos.

Ei, acorda dorminhoco! – olhei para seus braços e eles estavam livres do gesso.

Diego, que bom, cara! Você tirou o gesso! – falei enquanto dava um abraço no meu irmão.

É, tirei maninho! – ele responde sorrindo e me abraçando. Um pouco mais tarde da noite alguns de seus amigos foram lá em casa e o levaram, disseram que iriam comemorar, me chamaram também, mas eu não quis ir. Meus pais, felizes, foram dormir e eu fiquei vendo TV e lá pela uma hora da manhã fui para nosso quarto.

É... Vai ver ele está fudendo uma boceta ou um cu para aliviar o tesão acumulado. – pensei eu. Ainda toquei uma pensando na rola de meu irmão e acabei adormecendo.

Acordei no meio da noite com Diego no quarto, tirando sua roupa para dormir.

E ai? Pegou alguém? – perguntei a ele.

Que nada, só saímos para comemorar mesmo! Não comi ninguém não! – ele respondeu enfiando a mão na cueca e alisando seu pau duraço. Fiz de conta que não estava interessado, mas confesso que senti certo alivio quando ele me disse que não tinha pegado ninguém. Por baixo da coberta meu pau estava duro e latejando. Estava com vontade de pedir para que ele me deixasse masturba-lo, mas fiquei na minha e como vi que ele parecia não estar interessado então me virei para o canto e estava adormecendo quando Diogo se deitou junto comigo e se esfregando em mim. Senti seu pau duro em minha bunda e me arrepiei. Ele não disse uma palavra, apenas tirou minha cueca e colocou seu pau entre minhas pernas. Senti aquele mastro quente e meu coração acelerou então ele se virou para os pés, seu pau roçou minha nuca e sua língua alcançou meu cu. Tentei não me contorcer, mas não teve jeito, aquela língua do meu irmão me deixava alucinado. Diogo ficou lambendo meu cu uns dez minutos, depois se virou novamente e pediu sussurrando em meu ouvido, para que eu o deixasse me comer. Lembrei-me da primeira tentativa, o quanto havia sido doloroso e me recusei, meu irmão ficou chateado comigo e foi pra sua cama e acabei dormindo pelado mesmo. Não sei por quanto tempo dormi só sei que acordei no meio da noite com um peso sobre meu corpo e com meu cu doendo muito. Assustei-me quando percebi o que estava acontecendo. Meu irmão havia esperado que eu dormisse para enfiar seu pau em meu rabo.

Que isso Diogo? – perguntei arfando. – Você ta louco?
To louco pelo seu rabinho, meu irmão! – tentei sair debaixo de meu irmão, mas não consegui, ele me segurou de tal forma que eu mal podia me mexer. Eu sentia seu pau enterrado em meu rabo e aquilo doía e ardia e enquanto eu me debatia meu irmão ficava sussurrando em meus ouvidos.

Calma... Relaxa mano! Só dói a primeira vez, você tem que ficar quieto e relaxar... – como eu poderia relaxar sendo arrombado pelo pau de dezenove centímetros de meu irmão? Por fim o cansaço m venceu, perdi as forças e fiquei a sua mercê. Diogo ficou em tempo deitado sobre mim, mas parado, seu pau se contrai muito dentro de mim e a cada latejada eu dava um pinote. Depois de um tempo ele começou a rebolar bem devagar, eu podia sentir a ponta de sua vara em minhas entranhas. Ele gemia baixinho e, mesmo sentindo dor, seu hálito quente em minha nuca me deixava arrepiado. Diogo estava com muito tesão e em certo momento ele passou os braços por baixo de meu tórax me segurando firme então puxou o pau de dentro e enfiou de novo, eu meti o rosto no travesseiro e urrei de dor, e ele começou a meter. Eu arfava, gemia e grunhia pedindo para ele parar, qual nada, ele nem estava me ouvindo. Seu pau entrava e saia de meu rabo ardido, me arrombando cada vez mais, então de dor passei a sentir tesão, é claro que doía, mas era uma dor suportável e comecei a rebolar na vara de Diogo. Meu cu já estava arrombado e liso, o caralho de meu irmão entrava e saia sem dificuldade, seu saco batia no meu e aquele barulhinho me enchia de tesão.

Diogo me pediu para ficar de quatro, obedeci e dobrando seu corpo sobre o meu ele me atolou de novo, seu pau foi escorregando para dentro de mim sem dificuldade, arqueei um pouco meu corpo e ele encostou seus pentelhos em minha bunda. Meu irmão deixou todo seu peso sobre meu corpo, passou os braços por baixo dos meus e começou a me foder novamente, seus ritmos foram aumentando... Aumentando... Aumentando... Então ele me abraçou forte, gemeu e seu caralho latejou dentro de mim, sua porra saiu forte, eu podia senti-la passando pelo canal de seu pau, e se alojou dentro de mim, com o caralho de meu irmão ainda lá dentro, bem no fundo, toquei uma punheta rebolando igual uma putinha, e também gozei, quando sentiu meu cu piscando em sua vara Diogo encalcou um pouco mais e eu gozei como nunca havia gozando antes, gozei com meu irmão dentro de mim, gozei sob o corpo forte de Diogo. Depois de gozar fui me deitando e ele também, sobe mim, seu pau ainda ficou lá dentro até que, depois de flácido, meu cu o expeliu. Eu estava com o cu ardendo e muito dolorido, mas estava satisfeito e impressionado comigo mesmo por ter aguentado seus dezenove centímetros dentro de mim. Dormimos abraçados e no outro dia eu mal podia sentar, mas, sinceramente, estava feliz porque tinha sido a putinha de meu irmão!


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Comentários


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Comentou em 01/08/2015

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dimitry g Comentou em 31/03/2015

Parabéns pelo conto. Muito bom. Quem me dera ter um irmão pra fazer o mesmo...

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jorge brito Comentou em 24/11/2014

Gostei bastante do conto!

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kadumamador Comentou em 26/08/2014

gozei..dlç de conto e irmao

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dji buti Comentou em 20/08/2013

Tenho fetiche em participar de uma transa com irmãos ou parentes que curtam incesto.

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fofuxo4.0 Comentou em 19/08/2013

puta que pariu, muito gostoso seu conto, votei nele, e gozei, pela segunda vez lendo um conto seu, bjs.

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aquarius Comentou em 13/08/2013

Tesão. Muito excitado imaginando toda a cena. Cu piscando.

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netogyn Comentou em 09/07/2013

pow manos... muito loko. Gozei pra vcs...kkkkk abraços

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ronald43 Comentou em 27/06/2013

Caralho! Que delicia de conto!!! Me deixou com uma vontade doida de conhecer vcs dois!... Como seria bom mamar vcs...




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Ficha do conto

Foto Perfil gostodepunheta
amigopunheteiro

Nome do conto:
Cuidando de meu irmão mais velho.

Codigo do conto:
31224

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/06/2013

Quant.de Votos:
37

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