Gauchinho para o lanche da tarde



Eu estava em Porto Alegre RS para a feira do livro quando este episódio aconteceu. Gosto muito da cidade e confesso minha tara secreta pelos gaúchos (Adoro o comportamento ousado e direto de vários deles). Sempre que estou em viagem, algum homem me aborda na rua de alguma forma. Nem todos conseguem alguma coisa, no interior também com a diferença de que lá os homens são mais curiosos que os da capital. Eu estava no meu penúltimo dia na cidade (infelizmente), voltaria ao meu estado no dia seguinte à tarde e fazia meu último giro pelo centro. Para matar o tempo fui ao cinema e na volta passei pela feira novamente. Estava muito cheio, com eventos e pessoas por todos os cantos. Sou distraída e muitas vezes não percebo olhares masculinos de admiração. Meu jeito de vestir costuma atrair a atenção dos homens. Quase não entendo, pois só uso vestidos compridos até os tornozelos e pés e naquele dia não foi diferente: o vestido era rendado e comprido, deixando meu colo (que é branco e macio) à mostra. Talvez seja o ar de mistério que atraia os homens ou os cabelos soltos lisos e compridos esvoaçantes, ou 1,70 e 70kg de curvas proporcionais, coxas grossas firmes e seios grandes. Estava eu muito distraída quando olhei para o lado e vi, ao meu lado, um rapaz bem jovem (Tenho 26 anos). Ele pediu para me acompanhar e eu permiti, pois havia gostado dos modos diretos dele. E ficamos conversando um pouco. Ele não estava lá pelos livros mas sim pelo agito do lugar. E disse que tinha me visto antes e esperara eu voltar para se aproximar. Ele era um pouco mais baixo que eu, moreno,21 anos, mãos ásperas e fortes de pedreiro, que senti ao tocar na sua mão. Disse também que me achara bonita e chamativa e queria me beijar. Tudo isso em vinte minutos. Fiquei negaceando (os homens gostam mas nem sempre tem paciência) e ele insistindo. Nos beijamos ali mesmo e foi ótimo, eu adoro beijos na boca e costumo enlouquecer os machos com os meus, aprendi melhor com o meu ex, o grande devorador. Atravessamos a rua e fomos ao cinema (minha segunda sessão na mesma tarde). E começamos a nos agarrar assim que as luzes apagaram. Não vi patavina do filme. Nem ele. A sala estava muito cheia. Mas começamos a bolinação ali mesmo. Enfiava minha língua pela boca daquele desconhecido, mordendo e sugando seus lábios como uma desesperada. Sentia sua mão apertando minhas coxas e querendo agarrar o seios por baixo do vestido. Fechei os olhos e comecei a ter prazer naquela situação deliciosa (a grande comportada desarmada) ao mesmo tempo que lambiscava a orelha dele e apertava suas coxas musculosas (ele forte e atarracado) quando a mão dele guiou a minha para tocar num pau duro e grosso escondido por baixo da bermuda enquanto sussurrava que iria transar comigo ali mesmo. Minha vontade era levantar e encostar numa coluna das paredes do cinema e ser encoxada ali mesmo. “Não podemos sair?” – perguntou ele – e ficarmos juntos num quarto só para conversarmos melhor? – Nada respondi a continuei devorando sua boca. Saímos antes do filme acabar. As ruas do centro já estavam desertas. Subimos uma delas e paramos em frente dum hotel “por hora” muito vagabundo. Mas eu estava adorando tudo aquilo. Subimos uma escadinha suja e escura. O quarto era num segundo andar e as janelas de madeira velha davam para a rua (o prédio em frente) a cama era de ferro velha, o chão de madeira carunchado. Mas e daí? Eu estava vivendo um rendez-vous como uma vadia.E adorando seduzir aquele garoto. Atirei o menino na cama e arranquei-lhe a camiseta desnudando um peito forte e sem pêlos, com este corpão nas mãos, ele começou a baixar o decote do vestido mordendo os seios e apertando as coxas. Tirei o vestido pela cabeça e puxei a bermuda dele para baixo. E daí não foi difícil para ele arrancar minha calcinha branca com os dentes e começar a estimular o meu clitóris com a língua fazendo com osuco aumentasse ainda mais. Ele estava fascinado com o meu corpo acinturado e buceta enorme e esfregava e como um louco a língua neste grelo encharcado. Abri as coxas o máximo que pude e logo depois um pau grosso começou a deslizar buceta adentro num ritmo muito rápido e agressivo. Ele socava e me abraçava, resfolegava de olhos fechados, ao mesmo tempo eu também fechava os olhos e me entregava para a explosão de porra e gozo que veio logo em seguida. Logo depois, me enrosquei nele e fiquei de quadro para que ele fodesse minha buceta por trás enquanto me agarrava os seios e esfregava meu clitóris com os dedos para que eu gritasse (e costumo gritar alto) e gozasse como uma gata no cio. Aquele pau grosso entrava com toda a força enquanto ele dizia o quanto era apertada e gostosa minha xaninha enorme, carnuda e firme. Deu mais duas sem tirar nem amolecer (força da idade) de frango assado e de bruços (que delícia, que potência de garoto...) enquanto eu fantasiava e delirava, gozava e devorava como uma louca ninfomaníaca que sou . Sentia as paredes da buceta ardendo e arregaçadas de tanta pica e ao mesmo tempo saciada e satisfeita do meu domínio sobre ele, que queria mais e mais. Mas ele precisava voltar pra casa (infelizmente) mas percebi o quanto ficou louco por mim, queria me encontrar de novo a qualquer preço durante a semana. Concordei mas não falei nada de mim nem que estava de passagem pela cidade. Peguei o número mas nunca liguei nem nos vimos novamente. Até hoje ele deve lembrar e me procurar naquelas ruas do centro...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maria do mar

Nome do conto:
Gauchinho para o lanche da tarde

Codigo do conto:
3108

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/10/2004

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2

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