O cavaleiro mascarado



Passei a denominar assim meu grande devorador quando, ao tirar as cartas do baralho cigano, vi seu perfil nebuloso e falsário. De que adianta concluir isso se continuo tão louca por ele quanto no nosso primeiro encontro (há algum tempo)? O que fazer se ele desperta meus desejos mais secretos e inconfessáveis, o lado hot dark da minha personalidade...? Este episódio aconteceu depois de uma de nossas loucas conversas sobre sexo ao telefone. Sussurrávamos fantasias imaginando as reações do outro à distância. Até que...ele me disse uma das suas: simular um assalto no qual ele fingiria me violentar e, simultaneamente, seria o marido "traído" da mulher forçada, obrigando-a a transar com ele novamente com um nadinha de crueldade e, principalmente, muito tesão. Ri e disse que se fosse assim, ele deveria usar uma fantasia de zorro completa (a minha).
Não falamos mais nesse assunto e um dia, ao dormir em sua casa, uma surpresa me aguardava. Ele estudava à noite e demorava um pouco a chegar. Cochilei na cama dele e acordei com um homem pulando a janela do quarto rapidamente. As luzes estavam apagadas, somente um abajur no chão, iluminava muito fracamente o estranho alto e forte que me tapou a boca, enquanto sussurrava com seu sotaque espanhol para ficar em silêncio senão seria ainda pior...arregalei os olhos e custei a reconhecer Jorge naquela máscara negra de zorro,vestido de preto da cabeça aos pés. Imediamente, um frio terrível misturado com um louco tesão me fez encharcar a buceta por baixo de um short doll curtíssimo azul marinho acetinado, deixando minhas coxas grossas e duras à mostra assim como os seios (de 95cm) quase descobertos no decote profundo. Com uma das mãos, Jorge tapava minha boca e com a outra se apoiava no colchão largando o peso de seu corpo sobre o meu. Puxou o short rasgando-o em dois pedaços enquanto o medo e o prazer invadiam o meu corpo e um líquido escaldante escorria na parte interna das minhas coxas, encharcando os pêlos da vagina e o lençol. Sufoquei a custo um gemido baixo que denunciava um gozo quase precoce. "Não tenha medo, niña. Só permaneça calada e quentinha como está agora" "Não me machuque, por favor." digo abafada por aquela mão pesada. Ele sorri divinamente enquanto abaixa com delicadeza inesperada as alças finas da combinação enquanto sua língua toca os mamilos e bicos dos seios deslizando pela barriga lisa e, finalmente, chegando ao clitóris já inchado e pulsante. Começa a sugar devagar toda a buceta e ia aumentando o ritmo e apertando as coxas com força. Sinto um tremor no corpo inteiro ao mesmo tempo que a pressão da mão dele sobre minha boca afrouxa um pouco. Prende meus braços com os seus e recomenda; " Se gritar, vou te bater" fala ele baixo ao meu ouvido. "Sou tarado por ti e agora vou mostrar isso a noite toda sem parar um só minuto." Concordo com um gesto de cabeça: minha boca estava seca e eu só desejava ter os braços livres para entrar ativamente na fantasia da transa. Ele abre o zíper da calça tirando seu pau grande (17cm) e grosso e, vestido como estava, o aperta contra minha barriga e desliza pela minha xaninha peluda num delicioso movimento de vai-e-vem apressado. Ao mesmo tempo, começo a arrancar a camisa do meu tarado preferido com fingida submissão. Ele abre minhas pernas à força e e sinto seu cacete me penetrando de uma só estocada profundamente enquanto ele me olha sorrindo safadamente e eu secretamente me sentia realizada plenamente com el zorro. Quando o pau entrou todo, fiquei quase louca. Tão alucinada, xingo com raiva pois já sou escrava. "Bandido, por que fez isso?!" Mais eu falo, mais excitada. "Não posso mais!!!" E gozo gritando baixinho e delirando. Jorge me vira de bruços e me penetra novamente por trás gozando logo em seguida, três vezes sem tirar. A essa altura estávamos em todas as posições. "Cansadinha, quer parar?" "Continue. Não pare nunca mais." Estou em pedaços, doída, ardida, inchada,arregaçada. Minhas pernas no ombro, mais uma. Cabeça pra baixo, de lado, rainha das contorcionistas, suspensa. Cai minha cabeça, o cabelo solto tocando o chão. Eu deitada, ele por cima fica de joelho sem tirar me surrando com sua pica. Vai me erguendo a mão nos quadris outra nas costas era devorada com fúria. Minha buceta completamente arrombada pelo tarado mascarado e sedutor. Apaixonados gritamos, gozamos, transando durante horas. Que noite, um bicho selvagem, seu corpo me esmagando. Usada e abusada. Como eu gosto...ele se ajeita em minha xana sem tirar. Em marcha e trote curto eu por cima lá vou eu. "Tesão. Bucetinha de fogo. Morda meu pau com ela." Contraio os músculos internos. "Seu animal selvagem, te adoro por tudo isso." Ele fica mais doidão, me encara fecha os olhos, quase me mata, me atropela me deixa suspensa quase sem fôlego para explodir em jatos furiosos de gozo e gemidos de satisfação, prazer, tesão, paixão. Quando essa "tortura" de pica termina, ele cai quase exausto sobre mim, sua língua invade minha boca sensualmente num beijo demorado que denunciava sua insatisfação. "É bom te ter inteira assim...te virar e fazer rastejar só pra mim, minha escravinha gostosa" "Seu bandido exigente e tarado..." - falo com voz sumida me ajeitando ao lado dele. Resvalo para um sono agitado e ele me acorda ao amanhecer para recomeçar e exigir tudo de mim, insaciável, me dominando como nunca havia feito antes...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maria do mar

Nome do conto:
O cavaleiro mascarado

Codigo do conto:
3133

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/10/2004

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