Meu colega de trabalho tornou-se meu dono I



Olá. Não tenho muita experiência em relatar contos, mas vou tentar. Vamos lá.
Tudo aconteceu quando eu e meu amigo de trabalho fomos mandados para fazer implantação de sistemas numa cidadezinha de Rondônia. Eu tenho 34 anos, sou magro, tenho um corpo proporcional à minha altura, 1,70 m e 67 k, olhos verdes, cabelos castanhos. Não sou nem parecido com um deus grego mas acho que sou até bonito. Meu amigo, vou chamá-lo de João, tem mais ou menos a minha altura, olhos e cabelos castanhos, um pouco mais novo, chegando nos 30. Eu não posso dizer que sou peludo, mas ele sim. Ele tem aqueles pelos lisos e compridos no peito, na barriga, nas pernas, nas coxas grossas, na bunda. Em contraste com sua cara de garoto, o resultado é de um tesão indescritível. Eu me tornei bastante amigo dele, mesmo antes de irmos para aquele fim de mundo, mas não tinha muita esperança, pois ele é casado e já tem dois filhos. Sempre dava uma entradinha, deixava minha mão boba tocar suas pernas etc. Nunca soube dizer se ele correspondia ou não pois na maioria das vezes ele não reagia, mas também não evitava. Eu já tinha dito a ele que gostava de homens, confessando até, meio brincando, que tinha tesão por ele, mas ele desconversava.
Chegando em Rondônia, ficamos no mesmo quarto, pois a empresa tinha este costume para poder economizar. Na cidade não tinha nada pra fazer, então, à noite nós parávamos numa padaria, bebíamos umas cervejas e íamos para o hotel dormir, já cansados de muito trabalhar.
Nem precisa dizer que, quando ele dormia, eu ia direto para o banheiro cheirar sua cueca usada durante o dia e me punhetava como louco. De vez em quando pingava um pouco de mijo durante o dia e a cueca ficava com aquele cheiro de pinto que eu adoro. Como eu sofria e me deliciava ao mesmo tempo! Eu sou tarado por cuecas e sungas, um verdadeiro adorador. Quando eu o via se trocando de manhã, especialmente quando ele usava uma cinza slip que tinha um tecido mais macio e que marcava bem toda a sua pica e o seu saco, eu só conseguia pensar na delícia que eu ia desfrutar à noite, quando eu poderia enfiar aquela cueca deliciosa na cara até quase engoli-la. Sua rola não era muito grande não, mas era grossa e muito gostosa, pelo que eu podia ver. Sua bunda era uma delícia, mas era o que estava mais longe de todas as minhas mais criativas imaginações, pois ele era um heterossexual convicto, sem ser ofensivo e nem ao menos mulherengo. Eu tenho namorado e o amo, ele ama a sua esposa e seus filhos; mas o que eu queria não tinha nada a ver com isso. Eu queria uma amizade apenas... Regada a muito sexo, isso sim.
Numa noite nós chegamos no hotel e na TV estava passando um documentário sobre toda forma de sexo "alternativo": Gay, hetero, sado-masoquismo, podolatria etc. Ele me comentou que sempre fora careta com respeito a isso. Não que não tivesse curiosidades mas, como tinha casado cedo, não tivera muitas experiências sexuais, só o básico. Eu confessei que já tinha aprontado muito antes de começar a namorar e me lembrava com tesão das surubas e das transas loucas, especialmente aquelas em que eu apanhava na cara. Ele ficou espantado e eu vermelho de vergonha.
- Você apanhava de chicote e tudo? Apanhava com força? Ele estava embasbacado.
- Não com força, eu disse, mas também não tão fraco a ponto de não sentir nada. Digamos que eram tapas vigorosos. Também nunca apanhei de chicote nem fui amarrado, só uns tapinhas na cara. Completei, meio sem jeito.
- Você gosta de ser dominado, de ser mandado, humilhado estas coisas? Ele parecia estar se divertindo às minhas custas e eu procurei encerrar o assunto com um "gosto" meio seco.
Ele percebeu que eu estava sem graça e emendou: Não estressa não, eu só estou perguntando porque sempre tive vontade de fazer umas loucuras. Mas as mulheres... Você sabe, né? Não são muito chegadas nestas coisas não.
Havia um certo interesse? Achei que não, que era só curiosidade mesmo.
- Você não conheceu as mulheres certas, como você mesmo pôde ver no programa.
- É, acho que foi.
Fomos dormir, mas aquela conversa me deixou com mais tesão ainda. Fiquei quase a noite inteira cheirando a sua cueca, me lembrando de cada palavra da conversa, repetindo-a em minha mente, gozando e gemendo baixinho. Ele se levantou de madrugada pra mijar e eu tive que interromper o prazer, já com o pinto inchado de tanta punheta. Ele nem deve ter me notado pois estava sonolento. Fui pra cama mas não consegui pregar os olhos.
No outro dia fiquei com sono, meio deprimido já achando que aquilo era o mais longe que chegaria. Fez um sol abrasador, fomos pra piscina ainda no final da tarde, pois era horário de verão.
A sunga azul dele era meio usada. Era a mesma que ele havia usado no verão anterior na praia quando fomos para o apartamento do meu namorado: Eu e o meu namorado, ele, a mulher e as crianças. Aquela sunga era o meu sonho de consumo. Eu poderia comê-la de tanto que a adorava. Imaginava o cheiro dela, depois de usada. A textura. A lycra estava meio gasta e então ela ficava mais maleável ainda, marcando mais aquele cacete que era o meu maior objeto de desejo. Dava até pra ver o contorno da cabeça e, quando ele estava de pé, se eu me abaixasse, fingindo que iria pegar algo no chão, eu conseguia ver os pelos no meio das pernas, perto do saco e atrás também, na bunda. Aqueles pelos lisinhos, aquela bunda apetitosa, aquele saco redondo e pesado. Eu quase desfalecia de tesão. Não podia sair da água por nenhum minuto pois meu pau estava como pedra. Aquela sunga eu nunca tinha cheirado. Não dava pra entrar no banheiro deles, lá na praia.
Fiquei mais triste ainda. Tanto desejo em vão!
Ele tentou engatar a conversa no mesmo assunto da noite anterior. Eu não mostrei muito interesse, estava cheio de sentir tanta coisa e só poder me aliviar na punheta. Ele desistiu, sentou na beira da piscina, abraçou uma das pernas apoiando o queixo no joelho, a outra continuou dentro da água. A visão era insuportável de tão deliciosa. O saco bem à mostra, o pau repousando no vão formado pela perna dobrada e a barriga, os pelos da bunda e das pernas molhadinhos. Coçou o saco, ajeitou a sunga afastando-a um pouco nas pernas e eu pude vislumbrar o saco peludo por baixo da sunga. Quase me afoguei. Comprou uma cerveja, voltou a sentar na beira da piscina com as duas pernas dentro da água. Pôs a lata no meio das pernas entreabertas, mas meio distante de si mesmo. Perguntou se eu queria um gole. Eu fui até a borda, puxei os seus pés brincando e fingindo que ia puxá-lo pra água. Ao pegar a lata fiquei com a cara bem perto de uma de suas coxas branquinhas e grossas. Pus a lata no mesmo lugar mas cuidei para que a minha mão encostasse no seu saco. Claro que poderia dizer que tinha sido sem querer, mas minha mão esbarrou mais demoradamente do que se fosse por acidente. Ele ficou me olhando, sem sorrir, sem fazer cara de espanto, só me olhando como se me escrutinasse. Ficou mais belo ainda com aquele olhar. Eu mergulhei pois não tinha entendido aquela reação. Decidi que nunca mais tentaria nada a não ser que tivesse absoluta certeza de que teria sucesso. Queria ficar debaixo da água de tanta vergonha. Pode ser incompreensível para quem lê e, se ele não fosse amigo tão íntimo, eu não teria ficado com tanta vergonha. Mas depois de tantos anos de amizade não tinha me parecido uma das atitudes mais corretas, esta que eu tinha ensaiado.
No elevador para o quarto ele ficou bem próximo, atrás de mim. Foi apertar o botão correspondente ao nosso andar e me deu uma encoxada, o pau meio duro. Ficou assim encostado até o 7o. andar, que era o nosso. Eu queimava de tesão.
Ele foi para o banho e depois saiu falando: Estou tão cansado que nem lavei a minha sunga! Eu sabia que ele havia mijado na piscina, pois ele havia brincado com o assunto. Fui para o banheiro correndo tomar o meu banho e peguei a sunga tão cobiçada. O forro branco estava com um cheiro de pinto maravilhoso. Eu cheirava, punha na boca, esfregava na cara, delirava. Ele bateu na porta: - Deixa eu mijar que a cerveja tá fazendo efeito. Fiquei conversando com ele, enqüanto ele mijava. Eu nunca tinha visto aquele pinto tão desejado e, pra piorar, ele estava só de cueca de algodão branca.
Ele disse: Ué, minha sunga não tava na pia! Você tava brincando com ela, né, seu puto?
Pensei: Fodeu.
Respondi, meio brincalhão: Tava mesmo, tava cheirando ela toda.
- Vai brincando, puto sem-vergonha, na hora em que eu te pegar você vai pedir água.
Saiu e eu me acabei na punheta, mais uma vez.

Continua...

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3158 - Meu colega de trabalho tornou-se meu dono II - Categoria: Gays - Votos: 8

Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu colega de trabalho tornou-se meu dono I

Codigo do conto:
3156

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/10/2004

Quant.de Votos:
7

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