Meu colega de trabalho tornou-se meu dono II



Na primeira parte desta história, eu estava contando como eu tinha tesão pelo meu amigo de serviço e como eu gostava de cheirar a sua cueca, a noite, quando ele dormia, enqüanto estávamos num hotel em Rondônia a serviço.

Nos dias seguintes nos tornamos mais íntimos ainda, o que me deixou muito feliz mas ao mesmo tempo com medo de que nada sairia dali.
Outra tarde na piscina e nós bebemos muito. Ele estava com a sunga que eu havia idolatrado há alguns dias antes. Estávamos mais soltos pelo efeito do álcool e voltamos a conversar sobre o meu tema preferido: sexo.

Mais abusado do que nunca, ele queria saber de tudo e eu não poupava nenhum detalhe. Contei que não curtia muito dar o cu pois sentia muita dor, mas que adorava cuecas, sungas. Que adorava chupar um caralho até cansar, que quando eu sentia segurança no cara eu deixava até ele gozar na minha boca, que gostava de apanhar na cara, ser dominado. Até mijadas na cara eu curtia. - Ou seja, finalizei, com o cara certo eu gosto de tudo quanto é putaria.
- Eu nunca tive oportunidade de fazer putarias, ele respondeu meio cabisbaixo.
- Nunca é tarde pra começar, eu disse.
- É que eu não tenho experiência com outros caras, senão eu iria tentar alguma coisa com você, ele retrucou em tom de brincadeira.
- Não precisa de experiência, João, é só se soltar e deixar as coisas rolarem.
- Você tinha as manhas de deixar que eu te dominasse? Você se sentiria seguro comigo? Ele perguntou.
Eu fiquei totalmente louco e perdi as estribeiras.
- Eu tenho. A gente pode brincar até onde você quiser. Eu não vou forçar a barra, te prometo.
Ele desviou o assunto e eu me senti um idiota. Me enervei com aquele jogo sem direção e decidi subir com uma desculpa qüalquer. Ele continuou tomando cerveja embora já estivesse bem bêbado. Não falou nada quando eu saí.
Entrei no qüarto e fiquei olhando-o da janela, me odiando por ter baixado a güarda daquele jeito. Odiando-o por ter me dado esperanças sem fundamento.
Vi quando ele se dirigiu a entrada do estacionamento, onde ficavam os chuveiros. Deitei na cama e fingi que estava lendo o jornal, espumando de ódio e tristeza. Ele entrou.
- Como você me deixa lá parado que nem um idiota e nem me fala nada? Ele já estava do meu lado, em pé.
- Você não consegue nem falar de tão bêbado, eu respondi sem tirar os olhos do jornal e fazendo pouco dele.
Surpreendentemente ele me deu um tapa na cara: Olha pra mim qüando eu falo com você, viado desgraçado.
Fiquei atônito, olhando pra ele.
- Que cara de filho-da-puta! Deve estar louco pra me chupar a piça, vagabundo sem-vergonha.
Ele me acendeu. O pau dele estava estourando na sunga, bem na frente da minha cara. Eu nunca achei que iria ver aquilo tudo de perto ao vivo. Agarrei-me na coxa dele, esfreguei a minha cara no pau por baixo da sunga.
- Deixa eu chupar, João. Eu te imploro. Eu faço o que você quiser.
Ele gemeu um pouco, curtindo a esfregação e a minha entrega total. Mas logo me empurrou de volta pra cama. Se ajoelhou, com cada joelho de um lado dos meus ombros, posicionou a cabeça do pinto bem no meu nariz e falou: É isso que você quer, sua bicha? Vai sonhando. Eu não tô nem um pouco a fim de te satisfazer, seu verme. Falava isso enqüanto esfregava o pinto na minha cara toda, já segurando os meus braços contra a cama e me xingando de tudo quanto era nome.
Eu comecei a me masturbar por cima do short e quando ele viu ele saiu de cima de mim.
- Que viado sem-vergonha, já tava se punhetando! Vá se foder, seu nojento. A brincadeira acabou agora.
Ainda deitado eu me agarrei na cintura dele. Apertava a sua bunda deliciosa, sem tirar a cara do pau dele. Lambia a sua barriguinha peludinha, o seu mamilo rodeado de pelos, encostei a cara no seu peito peludo e implorava: Por favor, deixa eu te satisfazer, goza na minha boca, me bate, me xinga, faça o que quiser mas não saia daqui desta cama, eu te imploro.
Ele se deixou levar um pouco, gemia baixinho, dependendo de onde eu passava a língua ele gemia mais profundamente. A cabeça do pau, depois de tanta esfregação, saiu pra fora da sunga. Eu fui pôr a boca e tomei outro tapa.
- Comporte-se, viado!
Foi pro banheiro tomar banho e me deixou a ver navios. Enqüanto ele se banhava eu me acabei na punheta outra vez.
No outro dia nenhuma palavra. O dia passou, a noite chegou, nós ainda estávamos na filial testando os últimos programas daquele dia. Minha cabeça a mil, nem conseguia me concentrar no serviço. Todo mundo foi embora e só ficou nós dois e os güardas na portaria, bem distantes de onde estávamos. Eu já estava pensando em algum assunto para quebrar a tensão mas mal eu abri a boca e ele me interrompeu, ríspido: Vamo no banheiro que eu tô com vontade de mijar.
Me fez ajoelhar, me obrigou a ficar agarrado na sua coxa e com a outra mão eu tinha que segurar o seu pinto enqüanto ele mijava. Quando acabou nem balançou a pica, guardou assim mesmo e na hora a cueca ficou respingada de mijo. Com as calças na altura dos joelhos, já com a piça coberta com a cueca respingada ele se virou de frente pra mim. Eu, ainda ajoelhado, segurei na cintura dele mas ele mantinha minha cabeça afastada com as mãos. Ficou fazendo carinho na minha nuca sem deixar que eu me aproximasse. Abriu as pernas para se firmar melhor e ficava me perguntando: Quem manda nesse viadinho obediente? Eu respondia: Você.
- Você quer que eu seja seu dono?
- Sim, por favor.
Eu vi a sua bunda se contraindo pelo espelho enqüanto ele me puxava de encontro à sua pica por baixo da cueca molhada.
Eu beijava a cabeça do pinto, lambia a barriga, as coxas, passava a mão na bunda peluda dele por baixo da cueca, enfiava a cara no saco (o cheiro da cueca tava delicioso), alisava o seu peito peludo. Subi, tirei a camisa dele totalmente, levantei o seu braço, lambi o sovaco. Ele gemia alto e falava: Isso viadinho, se esbalda no corpo do teu homem. Me dá prazer, vai. Eu não agüentava mais de vontade de sentir a boca do meu viadinho no meu corpo inteiro. Acaba com o teu macho do jeito que só você sabe, vai.
Encorajado por estas palavras eu beijei-o na boca. Ele correspondeu meio sem jeito e eu resolvi não forçar. Voltei pra pica, tirei a cueca dele. O pau estava apontando pra cima de tão duro. O prepúcio estava molhadinho de mijo. Afastei a pele, chupei a glande deixando o pinto do meu homem bem limpinho. O cacete era de uma cor mais escura que o resto do corpo branquinho, a cabeça vermelha. Uma rola grossa, cabeçuda, com uns 18 cm. Era maior do que eu pensava mas não era nada descomunal. Ele tinha mais pêlos ainda em volta do caralho. Que coisa linda aquele caralho saindo duro daquele monte de pêlos! O saco redondo e pesado. Era o paraíso. Eu fazia bastante barulho pra chupar e babava muito, pois havia percebido que ele gostava assim. E eu também, chupando desse jeito parecendo uma vagabunda, sentia mais prazer ainda. Ele tirava, roçava a cabeça nos meus lábios, enfiava de novo até o talo, pedia pra eu ficar paradinho com o pau na garganta e ele também não se mexia para não gozar. Ficava assim um pouquinho e eu sentindo a rola pulsando. Depois voltava a foder a minha boca, ora devagar, ora com vontade.
Ficamos assim durante uns quinze minutos até que ouvimos um barulho vindo do elevador. Era um dos guardas fazendo a ronda. Nos arrumamos, saímos e fomos para o hotel. No táxi eu ainda fui com as mãos na suas coxas e ele com o braço segurando firme na minha cintura sem que o motorista visse.
Descendo do táxi e subindo no elevador, eu ainda comentei que o motorista era um tesão. Tomei um tapa na cara e ele me falou: Hoje você vai dormir na vontade para aprender, sua puta vagabunda. Não respeita o teu homem não? Sua rampeira...
Cuspiu na minha cara e foi direto pro banheiro.
- E tem mais, se eu te ver cheirando minha cueca hoje, como você sempre faz, você vai ficar sem a pica do teu macho até a semana que vem, sua cadela suja. Pensa que eu não sei que você faz isso toda noite?    Hoje não vei ter diversão não.
Juntou todas as cuecas, inclusive a sunga tão adorada e colocou debaixo do colchão dele.
Achei graça dele me xingando usando termos femininos, mas fiquei quieto. Afinal ele era o meu dono. Como eu ia passar uma noite inteira sem sentir o cheiro dele? Fiquei agoniado mas aceitei a decisão do meu macho.
Continua...




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3156 - Meu colega de trabalho tornou-se meu dono I - Categoria: Gays - Votos: 7

Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu colega de trabalho tornou-se meu dono II

Codigo do conto:
3158

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/10/2004

Quant.de Votos:
8

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