Deixou a esposa no aeroporto e me fodeu gostoso

Este é o primeiro de muitos contos com experiências sexuais verídicas que pretendo compartilhar com os leitores deste site.
Primeiramente quero me apresentar: tenho 34 anos, 1,82m de altura, 100 kg, forte, peludão, barbudo, boa pinta e com uma aparência bastante masculina (a foto do perfil é a real do meu cuzão peludão e faminto). Quem me vê à primeira vista jamais crê que eu sou alucinado por um bom caralho na boca e no rabo.
Era uma daquelas noites em que o tesão e o tédio me dominavam e decidi sair de carro para um ponto da minha cidade onde durante à noite circulam muitos carros com caras de todos os tipos à procura de sexo e pegação. Após trafegar por quase uma hora pelos quarteirões da região e não encontrar nada interessante, já pensava em voltar para casa e me contentar com uma boa punheta. Mas, ao parar em um dos cruzamentos, vi parado num belo carro branco um cara que me chamou bastante atenção: moreno, quase mulato, com uma aparência máscula e discreta – ou seja, com total pinta de hetero.
Trocamos algumas palavras dentro de nossos carros ainda no cruzamento e, como percebi que se tratava de um macho educado e sedutor, decidimos parar os carros em um ponto mais tranquilo e iluminado da rua para conversarmos melhor. Entrei no carro dele e logo de cara fiquei com muito tesão ao ver que ele estava de camisa e calça sociais e de gravata. Fico louco por homens trajados dessa forma devido à masculinidade que transmitem. Conversamos e ele me contou que se chamava Gerson, tinha 45 anos, era executivo de vendas de uma grande empresa e, com expressão sacana e tocando o pau por cima da calça, me revelou que havia acabado de deixar a esposa no aeroporto e que estava a fim de uma diversão com outro macho. Aquelas palavras foram suficientes para me deixar alucinado para dar meu cuzão peludo para aquele homem – afinal nada me dá mais tesão que saber que posso com meu buraco apertado satisfazer as taras de um hetero casado e insatisfeito. Deixei meu carro em um estacionamento e em pouco tempo estávamos nus, trocando um caloroso beijo de língua na confortável suíte de um motel bem próximo.
A visão daquele macho alto, peludo, levemente grisalho, com coxas grossas e cara de paizão me transformou no mais submisso dos putos. Ele ficou deitado na cama, de barriga para cima, entrei no meio daquelas pernas musculosas e engoli com gula aquele cacete grosso, com cerca de 17 cm, veiúdo, cabeçudo e sacudo. Enquanto mamava vigorosamente cada centímetro daquele pedaço de carne morena que atingia minha garganta, ele gemia alto com sua voz máscula e forte, parecendo um animal no cio. De vez em quando, entre uma mamada e outra, esfregava os pelos da minha barba espessa em seus bagos cheios de leite e engolia seu saco com as duas bolas de uma vez na boca. Sentia aquela pica engrossar cada vez mais com o trabalho da minha língua quente e sabia que a qualquer momento ele iria explodir uma bomba de porra na minha cara. E não deu outra: meu macho hetero gozou fartamente e lambuzou toda minha barba de leite. Trocamos um beijo gostoso e ele lambou sua própria porra da minha barba como um bezerro faminto, deixando-a limpinha.
Pouco tempo depois, Gerson já estava com a rola duraça e pronta para mais uma sessão de putaria. Voltei a chupar aquele nervo moreno na boca e, dessa vez, ele me pediu para fazermos um 69. Senti a língua quente e macia do meu macho se deliciando nas pregas do meu rabo enquanto engolia com mais vontade sua pica grossa e extremamente dura (nem parecia que há pouco tempo o sacana havia dado uma gozada daquelas). Ele lambia tão gostoso o meu cu que até parava de chupá-lo pra gemer de tanto tesão que sentia. Ele começou a enfiar um dedo no meu rabo e a brincar com o buraco como quem fazia tempos que não desfrutava de um bom cu. Alucinado, praticamente implorei para ele me enrabar. Sem pensar duas vezes, ele me pediu para ficar de quatro na beira da cama e, enquanto vestia a camisinha, empinei minha bunda à espera do mastro duro do meu macho. Após besuntar meu rabo com gel, Gerson meteu gostoso e profundamente seu caralho no meu buraco peludo e apertado. A rola entrou com facilidade devido à lubrificação e foi prazer do início ao fim da foda. Ele metia fundo e cadenciadamente o caralho até o saco bater na minha bunda e eu fazia questão de rebolar para senti-lo bem no fundo das minhas entranhas. Mordia o caralho com meu buraco, deixando-o mais apertado. Gerson gemia e me chamava de “puto gostoso”, “ursão safado” e socava aquele caralho com mais tesão no meu cu, dando tapas na minha bundona. Pelo espelho, via aquele machão todo peludo atrás de mim e não queria que essa foda parasse nunca mais.
Embora passivo convicto, também gosto também de dominar um pouco a situação e pedi pra ele se sentar de pernas afastadas do encosto numa poltrona da suíte, onde pude me sentar com vontade naquele caralho moreno e levá-lo até o fundo do meu cuzão, cavalgando aquela rola e beijando gostoso a boca do meu comedor. Em seguida, voltamos para a cama onde Gerson me comeu de frango assado. Estávamos completamente suados, mas entregues àquele prazer que só um macho é capaz de dar a outro. Ele segurava minhas pernas no ar e socava aquele cacete todo no meu rabo, enquanto eu acariciava aquele tórax peludo e torneado.
Não me aguentando mais de tanto tesão, comecei a bater uma deliciosa punheta e, olhando bem nos olhos de Gerson, dizia manhoso e bem sacana: _ Vou gozar pra você, meu macho, vou gozar, olha! E ele respondia sacana entre gemidos e estocadas fortes no meu rabo: _ Goza, meu putão, goza!
E, com a pica entalada no buraco, gozei um verdadeiro galão de porra que banhou todo meu corpo. Logo Gerson retirou seu cacete rijo do meu cu e também jorrou sua porra quente e viscosa no meu peito, se misturando ao meu gozo.
Como era alta madrugada e Gerson precisava trabalhar cedo, logo fomos embora do motel. Voltei para casa satisfeito, sentindo meu cu alargado, relaxado e feliz por ter proporcionado prazer a um macho de verdade.