Sobremesa de porra



Cesar é moreno claro, tem 35 anos, 1,84m, 92 kg, um tórax bonito e todo peludão, ligeira barriguinha e pernas grossas. Usa óculos, sua voz é mansa, e sua cara é de homem certinho, ou seja, um típico nerd que, aparentemente, não consegue despertar o tesão de ninguém. Mas quando íamos para a cama, Cesar se tornava o mais sacana e cafajeste dos machos e me fazia gozar feito um putão.

Cesar não lambia meu cu: ele se deliciava com ele. Enfiava a língua dentro do meu buraco até onde ela alcançasse. Mordia as preguinhas em volta do meu cu, metia os dedos nele, massageando-me a próstata até eu gozar só com o contato de seus dedos grossos e peludos no meu reto.

Grossinho, com a pele rosadinha, um cheiro inconfundível de macho e os pentelhos fartos e aparados na medida certa, seu pau de 18 cm me deixava sempre com água na boca quando o via. Adorava brincar com a cabeça rosada daquele cacete circuncidado, lamber e morder cada centímetro daquela pele macia cheia de veias saltadas e engolir aquele membro gostoso até o limite do saco sempre cheio de porra.

Também adorava passar minha língua nas pregas do rabo bem apertadão de Cesar que, embora ativaço, não se fazia de rogado ao oferecer e piscar aquele rabo peludo pra minha boca. Parece que o banho de língua que eu dava em seu cu de macho o deixava com mais tesão para meter sua rola em mim.

E como Cesar metia bem. Aquela pica parecia ter sido feita sob medida para preencher meu buraco de puto faminto. Entrava bem dura no meu rabo e parecia endurecer e engrossar ainda mais com o calor do meu ânus apertado. Sacana, adorava me foder de quatro, de frango assado, de pé, e, principalmente, de lado, quando seu pau parecia querer estourar de tanto prazer. Me falava as maiores putarias do mundo enquanto me comia e talvez com ele eu tenha aprendido a ser um puto capaz de satisfazer um bom macho na cama. Cada trepada com Cesar era sempre um inesquecível momento da mais genuína putaria.

Cesar era casado com um corno careta que não admite relações abertas e se recusa a fazer sexo a três. Assim, nos encontrávamos sempre que ele podia dar uma escapada da sua vida de marido certinho. Numa dessas escapadas, marcamos de nos ver em um domingo de manhã bem cedo. Ele me disse que deveria ser algo rápido, porque iria primeiro à feira livre e nos encontraríamos em seguida. Teria que ser algo muito rápido para que o corno otário não descobrisse. No entanto, ele me prometeu que me faria uma surpresa.

Chegando ao motel, Cesar me deu um beijo safado e, em questão de segundos, ainda próximos à porta da suíte, baixou minha calça de agasalho e meteu, quase como um desesperado e numa única estocada, aquela pica gostosa e já estourando de dura na minha bunda, dando bombadas gostosas, feito um macho que há tempos não comia um bom cu, enquanto eu servia a ele meu rabo com vontade, virava meu pescoço e me deliciava com sua língua quente e úmida na minha boca e seu tórax peludaço roçando nas minhas costas largas com o ritmo das metidas.

Depois fomos para a cama e tratei de dar àquele cacete o trato oral que ele merecia. Chupei muito a piroca e o saco de Cesar a ponto de quase fazê-lo gozar. Mas naquela manhã, Cesar realmente tinha uma surpresa para me fazer.

Ele havia trazido da feira uma cenoura, um pepino e uma banana, pois ele tinha a fantasia de me ver com algo mais grosso que seu pau dentro do meu rabo. Na verdade, a fantasia de Cesar era me ver dando pra outro homem na sua frente, mas, devido à vida corrida de “bom marido” que ele procurava levar, ainda não havíamos encontrado juntos um terceiro macho bem dotado para a realização dessa façanha sexual.

Assim, primeiro Cesar me botou de quatro, vestiu uma camisinha no legume e o enfiou suavemente no meu rabo até deixá-lo todo dentro de mim. Com uma mão, ele massageava o pepino no meu cu e com a outra batia uma punheta com cara de tarado, me dizendo que eu era o melhor puto que ele já conheceu. O prazer que eu sentia era indescritível. Nunca fui adepto desse tipo de prática. Não gosto de consolos e outros artifícios fálicos. Só curto paus de verdade, pulsantes, com aquele incomparável cheiro de rola, enterrados no meu cu. Mas sexualmente nada me deixa mais satisfeito que saber que meu cu é capaz de dar prazer a um macho. E o prazer que Cesar demonstrava sentir ao me ver naquela situação era enorme e contagiante.

Depois Cesar retirou o pepino, me botou de frango assado, me meteu a cenourona bem mais grossa que o pepino no meu rabo e também se deliciou socando-a no meu cu. Confesso que quase gozei com aquela coisa ainda mais grossa atolada no meu buraco. Mas o melhor ainda estava por vir.

Cesar pegou uma banana grossa, cujo formato se assemelhava ao pau de um cara bem dotado, encapou-a com a camisinha (sem descascá-la) e a meteu cuidadosamente no meu cu. Em seguida, Cesar enterrou seu caralho duraço no meu cu juntamente com a banana. Nunca senti tanto prazer na vida como nesta minha primeira “dupla penetração”. No começo, doeu um pouco, mas o prazer anal que surgiu depois foi inigualável. Ter meu rabo mais alargado e preenchido do que nunca, fez com que eu me sentisse o viado mais puto do mundo.

Como um louco, Cesar socava seu cacete com força no meu rabo, deixando a banana toda quebrada dentro da camisinha. Alguns minutos depois, tirou a pica e a banana do meu cu que ficou arrombadaço. Removeu da camisinha a papa de banana que seu pau amassou, esporrou seu leite morno e quentinho sobre ela e serviu aquele mingau de banana com leite na minha boca. “Prova o mingau de banana com leite do seu macho, prova, tesão”. E o tesão que senti com aquela situação foi tanto que provei com gosto aquela iguaria tesuda.

Logo depois, Cesar meteu o pepino e a cenoura juntos no meu rabo e, enquanto ele mamava meus mamilos e me dizia as maiores putarias, me punhetei até gozar gostoso com meu rabão completamente arregaçado pelos dois legumes.

Votem, comentem que, em breve, conto outras aventuras minhas com o safado do Cesar para vocês.


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Comentários


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paumaduro Comentou em 10/09/2015

Que punheta fantástica lendo o teu conto. Tesão!

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subparana Comentou em 25/03/2014

Caramba que tesão de conto...so pelo ursão ja valia a pena, e o final foi demais.... tesão puro...parabéns por ter um ursão assim que te pegue de jeito...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sobremesa de porra

Codigo do conto:
44744

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/03/2014

Quant.de Votos:
8

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