MINHA RUIVA (MARCIA) E O MARCENEIRO NEGRO - 04



MINHA RUIVA (MARCIA) E O MARCENEIRO NEGRO - 04

/...Continuação:-


Terminando de gozar, Tonny se deixa cair sobre colchonete exausto; Marcia levanta-se, fica de costas para onde eu estava, e contorce seu tronco para que pudesse olhar sua própria bunda, mantendo ela em minha direção. Passa a mão sobre ela, olha em direção do pequeno depósito e fala:- “Tonny, você gozou litros dentro do meu rabo. Não para de escorrer leite de dentro dele, fora o que eu engoli”. Olha novamente na direção do meu esconderijo, passa um de seus dedos na porra que escorria da sua bunda e leva-o até a sua boca, chupando-o com muita malícia, depois se vira, e deita-se de frente para ele, que estava deitado de lado, de costas prá mim. Ela apóia seu queixo sobre o braço direito dele, como uma almofada, passando também seu braço e sua perna esquerdos sobre o negão e fica olhando fixamente para o lugar onde eu estava, com um olhar totalmente sacana, enquanto ele fala:- “Você é um mulherão dona Marcia. Eu nunca comi uma mulher tão gostosa e com tanto fogo como a senhora. Como eu faço para continuar a te comer sempre minha branca gostosa?”.

Antes de responder, ela dá um beijo na boca do negão, dá uma nova olhadela para o lado onde estou escondido e responde:- “Calma moreno, você ainda tem muitos finais de semana e alguns feriados para vir aqui fazer seu trabalho e, te garanto que eu quero esse trabalho completo. Agora, vamos ficar acertados do seguinte. Isso só vai ficar entre nós, amo demais meu marido e não sei viver sem ele. Acho que morreria se o perdesse. O que aconteceu aqui são frutos de minhas fantasias. Desejos que não tive e não tenho coragem de contar prá ele. Há muito uma de minhas amigas falou do seu amante negro e pausudo, me aconselhando a ter uma experiência com um negro e “pausudo”. Acho que ela é bem liberal e até que seu marido sabe de suas escapadas com o amante negro. Notei que pela insistência dela para eu experimentar transar com um negro, tem o dedo do seu amante que quer me levar prá cama e pediu para que ela fizesse a ponte. Por medo e insegurança, disse prá ela que nunca faria isso. Esses dias Junior alugou um filme pornô em que a maioria das cenas era com negros bem dotados transando com mulheres brancas, daí, minha amiga martelando na mesma tecla quase sempre que conversamos, mais aquelas cenas do filme que não saem da minha cabeça e, para finalizar você aparece do nada me comendo com os olhos, com esse pau em riste por debaixo do macacão, olha nós aqui. Não sou de ferro. Que experiência gostosa essa. Me arrependo de não ter feito antes, há muito eu não sentia o quê senti hoje com você Tonny”. Falando isso, ficaram em silêncio, estavam sonolentos e acho que até cochilaram. Era minha deixa, saí de lá como entrei, pé por pé. Quando estava um pouco mais afastado do estábulo, voltei correndo por um lugar que não poderia ser visto caso saíssem do estábulo.

Chegando em casa, notei que havia deixado a televisão ligada, mas nem dei bola, fiquei andando de um lado para outro pensando no que faria. Mais uma vez me assustei, ao perceber que ainda estava com o pau estourando com o que havia assistido. Sinceramente não estava entendendo os meus sentimentos e mais uma vez falei prá mim mesmo que eu teria que permanecer calmo e não fazer nada por enquanto até eu descobrir o que seria realmente bom prá mim e prá minha família. Novamente não vi a hora passar, mas dessa vez perdido nos meus pensamentos, passaram-se mais de meia hora e eu ali super aflito, mais perdido que cego em tiroteio, puto da cara, indignado com a cadela da minha esposa e de pau duro cheio de tesão. Levo o maior susto ao escutar o ranger das dobradiças da porta da cozinha. Mais do que depressa me jogo no sofá e simulo estar dormindo. Com os olhos semi abertos percebo que Marcia ao entrar na sala com seu calçado nas mãos evitando fazer barulho, olha prá mim e na ponta dos pés se dirige para nosso quarto, demora uns dez minutos e retorna vestindo outra roupa, uma bata (acho que é esse o nome) de malha vermelha, frente única, com decote em “x”, deixando suas costas totalmente à mostra. Seus lindos seios, perfeitamente redondos, com os contrastes de seus mamilos, sem sutiã, ficaram formatados naquele tecido fino. Extremamente sensual. Usava também um short preto, desses que usam em academia, bem acima da altura dos joelhos, super ligado ao corpo, e, com toda a certeza não poderia faltar, o fio-dental enfiado na sua buceta, pois seus grandes lábios estavam bem destacados no short que usava. Estava com os cabelos molhados e já sem a preocupação de não me acordar, pelo contrário, se dirigiu até a televisão, desligou o DVD e depois veio até mim, sentou-se ao meu lado, me deu um beijo no rosto e com suavidade me sacudiu um dos ombros e disse:- “Meu amor, é hora do meu belo adormecido acordar, já está anoitecendo. Você hoje se superou, nem terminou de assistir o filme, dormiu a tarde inteira, ainda bem que eu gosto desse filme, não me canso de assisti-lo”. Abro os olhos, me viro de barriga prá cima, me espreguiço, me esticando todo sobre o sofá, fingindo ter dormido muito aquela tarde. Marcia me vendo fazer isso, falou:- “Junior você dormiu muito mesmo, hein? E pelo jeito estava sonhando com sacanagem, hein seu tarado? O que significa esse pau duro apontando prá cima?”. Por incrível que pareça, devido as imagens do que assisti naquela tarde e que não saiam dos meus pensamentos, eu ainda tava de pau duro. Não deu tempo para responder, Marcia me envolveu com um dos seus braços e me deu um gostoso beijo de língua, enquanto com a outra mão, agarrou meu pau com força por cima do short que eu usava e começou a masturbá-lo. Mesmo sem querer aquilo, quando vi, estava retribuindo o beijo com a mesma intensidade. O beijo dela estava cheio de paixão, cheio de calor. Esse calor foi invadindo meu corpo, minando toda e qualquer resistência que eu poderia ter contra ela. O tesão que ela sentia naquele momento me foi transmitido instantaneamente. Não consegui me controlar, eu queria mesmo comer aquela vadia ali naquela hora, extravasar toda a minha raiva, todo o meu ciúme e também todo o meu tesão metendo minha vara na safada.

Permanecemos nesse sarro por alguns minutos. Ela então para de me abraçar e tira meu pau para fora, dá uma olhada nele e volta a me encarar com aquele tão conhecido olhar safado e também com aquele jeito de morder os próprios lábios, coisas que hoje a vi fazer para um outro cara, indicando que ela ainda estava com seu fogo bem aceso. Ao fazer menção que vou beijá-la novamente, ela faz sinal de não com o indicador de sua mão e, me olhando nos olhos, vai descendo sua cabeça até abocanhar de uma só vez todo o meu pau. Ele não é do tamanho do Tonny, mas alcançou sua garganta. Ela ficou com ele preso em sua boca por alguns segundos, e foi tirando lentamente fazendo pressão no meu pau com seus lábios. O calor de sua boca e da sua respiração no meu púbis me deixaram ainda mais subindo nas paredes.

Ela estava aumentando a velocidade de suas chupadas, quando ouvimos batidas na porta. Era o Tonny:- “Seu Junior,...dona Marcia,... sou eu, ...o Tonny! Tô indo embora...!” gritou ele lá de fora. Marcia gritou pedindo para ele esperar um pouco, me levantei e sai em direção ao quarto dizendo para ela ir atender o Tonny, pois não podia sair assim de pau duro e que esperaria ela no quarto para continuarmos nossa “conversa” assim que despachasse ele. Ela concordou e foi abrir a porta e o mandou entrar, até porque conforme combinado, lhe daríamos uma parte do pagamento. É Claro que deixei uma fresta na porta para ver como se comportariam na sala, uma vez que já estava bem escuro e a luz do quarto estava desligada. Conversaram como nada tivesse acontecido naquele dia. Marcia falou que eu estava dormindo e que iria buscar a grana que deixamos separada no quarto para lhe entregar. Corri até a cama e esperei ela entrar sentado. Ela acendeu a luz, olhou prá mim, me deu um beijo, agarrou e apertou meu pau, talvez para sentir o clima ou para aiçar mais o meu tesão, apanhou a grana na minha carteira e saiu, desligando a luz, mas, em vez de fechar a porta, deixou encostada como eu havia deixado quando fui para quarto. Não entendi essa atitude naquele momento. Tinha certeza que ela fecharia com o trinco. Corri para espiar eles pela fresta deixada na porta e tentar ouvir o que diriam. Infelizmente não pude ouvir grande parte da conversa, pois cochichavam, mas antes dele sair, deram uma olhada em direção à porta, cúmplices num sorriso sacana, deram um longo beijo, com ele passando mão na buceta dela por cima do short. A Safada deu uma nova olhada para a porta do quarto e dessa vez se pendurou literalmente no pescoço negão, abraçando-o com os dois braços, ficando com os pés no ar e lhe deu um longo beijo na boca. A voracidade com que se beijavam era audível de onde eu estava. Parecia que um queria devorar a boca do outro. Com toda a certeza, o tesão que envolvia os dois, fez com que se esquecessem de mim no quarto por alguns instantes. Acredito também que apesar de toda a sacanagem que fizeram àquela tarde, tinham ainda muito tesão prá queimar naquele resto de dia se pudessem. Tonny a mantinha no alto ligada a seu corpo envolvendo-a pela cintura com um das mãos e, com a outra, segurando pela bunda. A mão que segurava Marcia pela bunda, estava enfiada por dentro de uma das pernas do short e, também pelos gemidos bastante audíveis e pela forma como ela mexia o quadris, os dedos da mão dele deviam estar trabalhando dentro da buceta ou do rabo dela. Marcia em retribuição, naquela bolinação toda, soltou um de seus braços do pescoço do Tonny e agarrou o pau dele também por cima da veste e massageou a piroca do desgraçado. Ele por fim colocou ela no chão, ainda com os dedos na buceta da Marcia, tira um dos seios dela para fora do decote somente com a boca, facilitado pelo grande decote da bata de tecido fino. Tal como beijou ela, sugou aquele seio com avidez, até pensei que lhe deixaria marcado, mas não o fez:- “Arrrhhhh...Tonny...uuuuuhhh...Tonny...por favor....pare...por...favorrr..., o Junior está ali no quarto...ele pode aparecer...uuuuhhhh...a qualquer....momento...”, disse ela em um lampejo de lucidez. Quando ela disse isso, Tonny se tocou de que o tesão que estava sentindo, estava lhe levando a fazer uma loucura, ou seja, que acabaria comendo a Marcia de novo comigo ali na casa, no quarto ao lado da sala aonde estavam e isso acabaria em tragédia, então, de imediato separaram-se. Cada um se ajeitou da melhor forma possível, mas ambos olhando para a porta do quarto. Ele com um certo nervosismo pela audácia e pelo perigo decorrente dela, mas com o pau duríssimo por baixo da sua calça, visivelmente contrastado na sua vestimenta, Marcia por sua vez, se recompunha com aparente calma. Estava vermelha e ofegante, mas não demonstrava tanto temor a uma possível aparição minha, parecia mais estar daquele jeito pelo prazer que o negão havia lhe proporcionado naquele momento. Recompostos, Marcia lhe falou mais algumas coisas que não pude ouvir (gozado, ela gemeu muito e não se preocupou que eu acordado pudesse ouvir, mas quando falava com ele, abaixava o tom da voz, vá entender?) e o conduziu até a porta, olharam mais uma vez em direção ao quarto, deram um rápido selo e ele se mandou embora.

Ela fechou a porta e foi dirigindo-se para o quarto, voltei correndo novamente para a cama desta vez sentando-me com as costas na cabeceira fingindo estar novamente sonolento, como se tivesse cansado de esperar por ela voltar. A danada ao entrar no quarto, ligou a luz pelo interruptor ao lado da porta, provocando em mim uma reação de desconforto pela brusca alteração de luminosidade, mas que serviu como desculpa para demonstrar que acabara de despertar do meu suposto cochilo. Esfregando e protegendo os olhos da luz, reclamei da demora e se ela havia resolvido as coisas com o Tonny. Ela disse que o Tony realmente antes de ir embora veio de fato apanhar parte do pagamento como bem vi, falar de algumas coisas que já fez, dizer que no próximo sábado estaria lá de novo e, que se precisássemos falar com ele era para ligar. Respondendo isso, Marcia ao andar em minha direção com toda a sensualidade de uma mulher no cio, foi tirando a sua roupa, começando pelo calçado, depois seu short, ficando apenas com o lindo fio-dental preto e com sua excitante bata que nada escondia dos seus lindos seios. Pessoal, está explicado o porquê amo tanto essa mulher. Ela é linda demais. Seus cabelos vermelhos naturais, seus olhos verdes, sua boca com os lábios carnudos e rosados da mesma cor dos seus mamilos, dos lábios da sua buceta e do seu rabo. Os seios de Marcia, perfeitamente redondos, seu abdômen formando uma curva acentuada com seu quadris, sua pele alva pigmentada na medida certa por sardas que reforçam seu poder de sedução e que me enfeitiçaram. Esse feitiço ou esse amor (não sei o quê é), com toda a certeza me fez suportar o que havia presenciado nesse domingo sem nenhuma reação que pudesse por um fim ao meu casamento, muito embora estivesse tudo aquilo remoendo minha razão por dentro. Eu de fato não sabia o quê fazer. Por enquanto naquele momento, eu dentre outras coisas, estava com muito tesão e, ao ver aquele monumento de mulher se dirigindo daquele jeito para mim, eu queria mais era meter meu cacete nela, mostrar que o homem dela sou eu e ninguém mais. Tudo isso se passou pela minha cabeça naquele instante enquanto ela se dirigia até mim. Recobrando os sentidos, a vejo ajoelhada na minha frente sobre a cama. Ela vendo que o excesso de luz ainda me incomodava, desligou a luz do teto e ligou o abajur de cabeceira, deixando uma luminosidade mínima:- “Amor...” disse ela, “...você passou a tarde inteira dormindo e agora que acordou, viu como já anoiteceu? Você não se importa com o que sua mulherzinha fica fazendo em casa sozinha enquanto dorme? Olhe só, que horas são agora?” Olhei no meu relógio de pulso e respondi:- “Já é noite, mas ainda são só 7:00 hs, ainda é cedo, podemos aproveitar esse resto de domingo!”. Ela se aproximou mais um pouco de mim de joelhos, me interrompeu ainda falando toda manhosa:- “Amor, faz uns dois anos que te dei esse relógio no seu aniversário não é?” Respondi:- “Sim Marcia, eu gosto muito dele, é lindo, não tiro ele prá nada, nem prá dormir”. Ela completa:- Quando eu botei o olho nele na loja, além de ser muito bonito, sabe o que mais me chamou a atenção nele? Eu meio que sem entender a pergunta no contexto do clima, respondi que não. Marcia me segura pelo pulso onde está o relógio e antes de falar alguma coisa, me dá mais um beijo igual ao que deu no Tonny quando estavam na sala antes dele ir embora e me encarou novamente, estilo olhos nos olhos:- “Amor, foi essa luzinha vermelha que pisca a cada minuto. Olha só, agora no escuro, como ela chama a atenção! Da prá ver de longe, não acha?...É bom que eu não te perco de vista nem no escuro!... Sabia que eu te amo muito, você é o homem da minha vida...! Falando isso, deu um sorriso afável e ao mesmo tempo maroto, me abraçou e voltou a me beijar intensamente. Caindo a ficha do que ela acabara de me falar, sem saber o que dizer, aceitei seu beijo, seus carinhos e seu corpo. Passamos a noite no sítio...

Fim.

Essa é uma estória que me veio na cabeça, embasada no imenso tesão que ainda sinto ao ver os vídeos que fiz de Marcia me traindo com um pintor negro em minha casa sem ela saber (ver contos “MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO de 01 a 10”). Apesar dela afirmar que me ama e querer continuar casada comigo, me separei, com muita angustia, mas me separei. Se tem volta? Ainda não sei! ... Só o tempo vai dizer!. Enquanto isso, ainda como ela de vez em quando, sem minha nova namorada saber é claro. Estou fazendo umas investigações sobre o passado de Marcia, pois acredito que pela experiência que tive descobrindo coisas inimagináveis sobre uma esposa dedicada e fiel como pensava ela ser, com toda certeza tem mais a ser descoberto e que relatarei a vocês, inclusive fatos novos, pois estou de olho em tudo que se passa com a ex-minha linda e gostosa RUIVA.

OBSERVAÇÃO:- Seguem algumas fotos ilustrativas de algumas passagens dessa saga, só para dar uma idéia do que eu vi e de como é minha esposa...(As fotos não nos pertencem (WEB) é apenas ilustração - Valeu).

Foto 1 do Conto erotico: MINHA RUIVA (MARCIA) E O MARCENEIRO NEGRO - 04

Foto 2 do Conto erotico: MINHA RUIVA (MARCIA) E O MARCENEIRO NEGRO - 04

Foto 3 do Conto erotico: MINHA RUIVA (MARCIA) E O MARCENEIRO NEGRO - 04

Foto 5 do Conto erotico: MINHA RUIVA (MARCIA) E O MARCENEIRO NEGRO - 04


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario cornutto

cornutto Comentou em 28/03/2014

deixa de ser otario e volta.....

foto perfil usuario reginha.larga

reginha.larga Comentou em 08/10/2013

Boa tacada! Vai firme. Votado.

foto perfil usuario comedor recife

comedor recife Comentou em 01/08/2013

gostaria de ver mais historias inter raciais com esposas e amantes negros...

foto perfil usuario comedor recife

comedor recife Comentou em 29/07/2013

parabéns cara e não pare de fazer mais relatos....

foto perfil usuario eu21

eu21 Comentou em 28/07/2013

Tesão de conto. Leio teus contos tocando minha buceta. Parabéns

foto perfil usuario linsar

linsar Comentou em 28/07/2013

Amigo todos os relatos seus são extremamente excitantes Parabéns votado e estou a espera de mais contos.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


123770 - MINHA EX E OS PEDREIROS - 05 - FINAL - Categoria: Interrraciais - Votos: 10
123596 - MINHA EX E OS PEDREIROS - 04 - Categoria: Interrraciais - Votos: 7
83278 - MINHA EX E OS PEDREIROS - 03 - Categoria: Interrraciais - Votos: 8
83031 - MINHA EX E OS PEDREIROS - 02 - Categoria: Interrraciais - Votos: 10
68496 - MINHA EX E OS PEDREIROS - 01 - Categoria: Interrraciais - Votos: 13
51586 - DESCOBRINDO MARCIA –EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGRO-09 - Categoria: Interrraciais - Votos: 12
50893 - DESCOBRINDO MARCIA-EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS-08 - Categoria: Interrraciais - Votos: 9
50435 - DESCOBRINDO MARCIA--EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS-07 - Categoria: Interrraciais - Votos: 9
46602 - DESCOBRINDO MARCIA-EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS 065 - Categoria: Interrraciais - Votos: 12
46073 - DESCOBRINDO MARCIA-EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS 05 - Categoria: Interrraciais - Votos: 9
45819 - DESCOBRINDO MARCIA-EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS 04 - Categoria: Interrraciais - Votos: 9
45492 - DESCOBRINDO MARCIA-EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS 03 - Categoria: Interrraciais - Votos: 6
45092 - DESCOBRINDO MARCIA-EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS 02 - Categoria: Interrraciais - Votos: 5
44911 - DESCOBRINDO MARCIA, EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS 1 - Categoria: Interrraciais - Votos: 9
32606 - MINHA RUIVA (MARCIA) E O MARCENEIRO NEGRO - 03 - Categoria: Interrraciais - Votos: 13
32513 - MINHA RUIVA (MARCIA) E O MARCENEIRO NEGRO – 02 - Categoria: Interrraciais - Votos: 13
32471 - MINHA RUIVA (MARCIA) E O MARCINEIRO NEGRO – 01 - Categoria: Interrraciais - Votos: 13
32122 - MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO – PARTE 10 - F - Categoria: Interrraciais - Votos: 22
32000 - MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO – PARTE 09 - Categoria: Interrraciais - Votos: 22
31773 - MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO – PARTE 08 - Categoria: Interrraciais - Votos: 25
31749 - MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO – PARTE 07 - Categoria: Interrraciais - Votos: 13
31552 - MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO – PARTE 06 - Categoria: Interrraciais - Votos: 14
31550 - MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO – PARTE 05 - Categoria: Interrraciais - Votos: 11
31410 - MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO – PARTE 04 - Categoria: Interrraciais - Votos: 15
31409 - MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO – PARTE 03 - Categoria: Interrraciais - Votos: 14
31236 - MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO PARTE 02 - Categoria: Interrraciais - Votos: 17
31234 - MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO - PARTE 01 - Categoria: Interrraciais - Votos: 20

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marjr

Nome do conto:
MINHA RUIVA (MARCIA) E O MARCENEIRO NEGRO - 04

Codigo do conto:
32837

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
27/07/2013

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
4