MINHA EX E OS PEDREIROS - 02



MINHA EX E OS PEDREIROS – 02


/...Continuação:-

Olá amigos, por questões pessoais e profissionais não pude lhes apresentar antes a sequência do Conto (Relato) “MINHA EX E OS PEDREIROS -01” publicado neste site em data de 28 de Julho de 2015, sob o Código:- 68496. Até pensei em republicá-lo novamente para relembrar àqueles que o leram da situação vivida pela minha ex-esposa, que quando recém-casada com seu primeiro esposo, se envolveu com alguns pedreiros de uma obra ao lado da casa de seus pais. Inicialmente também por chantagem, mas depois que se viu envolvida na coação lhe apresentada, curtiu os acontecimentos.
Então, continuo aqui aquela narração do relato que publiquei sob o título “MINHA EX E OS PEDREIROS -01” publicado neste site em data de 28 de Julho de 2015, sob o Código:- 68496.
Marcia:- ...
- “O rubor no meu rosto era visível, tanto que ao passar pela mesa de jantar, meu pai perguntou de cara o que havia comigo. Porquê eu estava com expressão de nervosa. A pergunta foi reforçada por Lúcio e por minha mãe. Prontamente, para não levar a situação mais adiante, respondi que apenas tinha me assustado com a forma com que o seu Juca tinha falado de repente comigo, sem ao menos eu ter aberto a porta direito e fingi um sorriso de despreocupada”.
- “Lucio, ao ouvir que era o seu Juca na porta, disse que estava precisando mesmo falar com ele, já que estava descontente com o andamento da reforma do nosso apartamento e gostaria de ter a opinião de outro pedreiro para ter uma ideia se os trabalhos estavam sendo realizados de forma correta pela equipe contratada para o serviço. Minha mãe então não pensou duas vezes, da mesa gritou para ele entrar e sentar-se à mesa conosco. Seu Juca assim o fez, pedindo licença, tirou o calçado e foi entrando meio que envergonhado. Mamãe aproveitou que eu estava em pé e pediu que eu colocasse mais um prato e talheres na mesa”.
- “Com receio do Sr. Juca voltar a falar do “meu passeio daquela tarde” para a minha família, estava muito nervosa, afinal não saberia explicar o fato de ficar um bom tempo dentro de um “Galaxie”, todo fechado, estacionado na rua no meio da tarde. Eu tremia mais do que vara verde”.
- “Praticamente tremendo, ruborescida, dispus o prato e talheres para o seu Juca ao lado de minha mãe. Meu pai sentava-se na ponta da mesa, minha mãe em uma das laterais, o Lucio e eu de frente para minha mãe, de forma que o seu Juca se sentou à minha frente. Eu evitava olhar para o rosto do seu Juca, mas percebia que este, mesmo conversando muito com os outros, não parava de me fitar”.
- “Nada do que era dito naquela mesa entrava no meu cérebro, tamanho a minha preocupação”. Uma das coisas que eu consegui captar foi de que o seu Juca e seus colegas ainda levariam uns 03 meses para terminar a reforma da casa vizinha, e, que Lucio, pediu para ele se seria possível dar uma olhada nas obras do nosso apartamento no próximo final de semana para ver se o que estava sendo feito estava correto, e que o meu pai e minha mãe em nosso auxilio, dariam uma gorjeta para ele pelo favor que nos prestaria. E assim a conversa foi se estendendo”.
-“Eu já estava menos ansiosa com a situação, quando eu sinto, um pé enorme pousar sobre o meu pé esquerdo. Imediatamente eu olho para o seu Juca e ele, rapidamente dá uma olhada para os outros e sem que estes percebam, ele me dá uma piscada com um riso sínico disfarçado. Eu, lhe encarei com reprovação e puxei meu pé, desestimulando ele de qualquer perspectiva de que eu aceitaria tal ousadia. Alguns segundos depois, fui surpreendida pelo descaramento ainda maior daquele homem negro. Já que ele não conseguia alcançar meus pés com os seus, ele esticou um de seus pés até os meus joelhos, entre minhas coxas, por dentro do vestido que eu usava. Fazendo de tudo para que minha família não notasse nada, fechei minhas pernas, prendendo o pé dele. O bandido, ousadamente deixou seu pé lá. Para meu azar a mesa era estreita, media cerca de 0,80 centímetros, e, o seu Juca era um homem alto. Se eu abrisse as pernas e deixasse ele avançar, com toda a certeza alcançaria minha virilha. Minha atitude não surtiu resultado, ele era muito forte e eu não queria provocar um escândalo na minha casa e possivelmente tendo que explicar o que levou isso a acontecer. Ele foi forçando seu pé e à medida que isso acontecia fui abrindo minhas pernas. A despeito de tudo aquilo, ninguém percebia nada. Seu Juca disfarçava muito bem o interesse a tudo que os outros falavam durante o jantar. Eu apenas de cabeça baixa, sentindo um calorão no meu rosto, com certeza, com um vermelhão estampado nele. O dedão do pé dele alcançou minha calcinha, ou melhor, minha calçola, estilo mulher família e, começou a friccionar ele para cima e para baixo contra o tecido, fazendo com que os lábios da minha vagina se dividissem, até que a ponta do dedão do pé dele, envolvido no tecido da calcinha, se prendeu na entrada da minha buceta, penetrando nela um pouquinho. Mais uma vez, fechei as pernas para impedir seu avanço. O calor no meu rosto era enorme, pelo nervosismo que a situação provocava. Meu esposo sentado ao meu lado, acompanhado de meus pais junto à mesa e, aquele abusado homem negro, de olhar sínico me bolinando por baixo da mesma. Um misto de raiva e excitação tomava conta de mim, mas, num lampejo de lucidez, desprendi o pé dele das minhas coxas, empurrei com o máximo de calma possível a minha cadeira para trás e levantei, olhando para o safado com indignação, ao mesmo tempo que dizia para todos que estava satisfeita e que me dessem licença, pois estava com enxaqueca e iria para o quarto me deitar um pouco para ver se melhorava. Ao sair da mesa e deixar meu prato sobre a pia, percebi que somente o seu Juca me acompanhava com o seu olhar, os outros não deram muita importância à minha saída. Ao me deslocar, percebi que não estava só indignada com o abuso sofrido, mas também estava muito excitada, pois senti meus já conhecidos fluídos de desejo escorrerem pela entrada da minha vulva. De alguma forma aquele pedreiro tinha conseguido novamente aflorar meus instintos de fêmea”.
- “Até que foi muito bom cair na cama cedo. Estava exausta. O Dr. Joaquim tinha me castigado muito naquela tarde. Apaguei, nem vi o Lúcio deitar”.
- “No dia seguinte, esperei todos saírem para me levantar. Tomei o meu banho, vesti meu roupão e me dirigi ao quarto de costura. Apanhei meus cremes, sentei-me na frente do espelho do guarda-roupas, deixei meu roupão cair e iniciei uma massagem no próprio corpo, espalhando o creme pelo meu pescoço, depois os ombros, os seios e por aí foi. Naquele momento eu não pensava em nada, apenas curtia o frescor do creme em contato com a minha pele, então, em dado momento, ouço uma voz que não me era muito estranha, cantarolando até de forma afinada ao lado de casa”:- “...Depois de muito tempo acordado, já cansado de tanto sofrer, esta noite eu dormi um pouquinho, sonhei com você. Você apareceu em meu quarto, e sorrindo me estendeu a mão, se atirou em meus braços e beijou-me com emoção...”.
- “Curiosa para ter certeza de quem era, coloquei novamente o roupão e abri as venezianas da Janela, desta vez com mais cautela do que o dia anterior. Não mais surpresa pela falta do muro ao lado do quarto de costura, ao abrir as janelas, lá estava o seu Juca, com um cigarro (sem filtro) entre os dedos, sem camisa, escorrendo suor pelo seu corpo, sentado numa pilha de tijolos, olhando em direção à Janela que eu acabara de abrir, cantando “Sonhei com Você” de Milionário e José Rico (Nunca esqueci disso, porque era uma música que fazia muito sucesso na época e eu era apaixonada por ela). Quando ele viu eu abrir a janela daí que ganhou mais folego, continuando a música até o fim, sem deixar de me encarar um só segundo enquanto eu permaneci na janela. Na verdade, ele estava fazendo uma serenata para mim. Acho que me detive na janela, olhando para ele uns 30 segundos, cai no real, fechei as cortinas e saí dali pensando comigo, o quanto esse pedreiro era cara de pau e safado. Será que ele estava mesmo tendo a petulância de se imaginar em estar comigo numa cama, eu uma mulher branca e casada? É claro, eu já estava viciada no pau negro e enorme do Dr. Joaquim, meu ex-chefe e professor, mas, daí, sair transando com um simples peão após uma simples cantada chula, era demais. Acima de tudo eu era casada”.   
- “Já eram 10:00 hs da manhã, e me toquei que tinha a minha roupa suja de esperma do Dr. Joaquim misturado com os meus fluídos para lavar, sem falar que eu tinha que arranjar botões e pregá-los no meu vestido, antes do meio dia. Achei botões no quarto de costura da mamãe, preguei-os rápido, coloquei o vestido na máquina de lavar, e lavei meus lingeries (calcinha e sutiã) no tanque. O varal da casa da minha mãe ficava na parte dos fundos do terreno, próximo ao muro que estava sendo reconstruído pelo seu Juca e seus colegas de trabalho. Fiquei preocupada, embora eles não estivem por ali naquele momento, em colocar minha calcinha e meu sutiã para secar, não gostaria que eles as vissem. Além de serem roupas íntimas, aquelas em especial eram muito “indecentes” para uma mulher casada e de família usar. Como o varal era composto de dois arames paralelos um ao outro, e paralelos à linha do muro, coloquei o vestido no arame que ficava ao lado do muro e, meus lingeries no arame de dentro, atrás do vestido, para evitar que os pedreiros vissem elas. Feito isso, fui tratar do almoço. Com o sol que estava fazendo, em meia hora com certeza eu já poderia recolher a calcinha e o sutiã já secos, antes da minha mãe e do Lúcio chegarem”.
- “Faltando mais ou menos uns 20 minutos para o meio-dia, corri até o varal para recolher minhas peças íntimas, e, antes mesmo de chegar ao ponto que as tinha deixado estendidas, vi que apenas o vestido estava no arame. Fui me aproximando olhando para o chão para ver se estavam caídas na grama, mas não estavam, olhei para o restante do jardim, imaginado que poderia ter sido um pé de vento que as arrancou do varal e as jogadas em algum canto terreno. Nada, elas tinham sumido, olhei preocupada para o outro lado da divisa do terreno vizinho da casa em reforma e também nada. Fiquei muito nervosa, como poderiam ter sumido? Revirei o terreno de casa e nada. Daí veio na minha cabeça, que elas só poderiam ter sido pegas por alguém, afinal eu tive o cuidado de prender muito bem elas no arame para evitar que caíssem e, esse alguém, só poderia ser da casa em reforma, ou seja, um dos pedreiros ou todos eles. Olhei para a construção para ver se tinha algum dos pedreiros por ali e, misteriosamente, nenhum deles estava trabalhando naquele lado da casa. Meu sangue ferveu de raiva e não me contive, sem me dirigir para alguém em especial, deixei escapar alguns palavrões. Nisso sinto o cheiro de arroz queimado, com a confusão esqueci que estava fazendo o almoço. Procurando conter meu nervosismo, no decorrer do dia fui diluindo a minha raiva, sem poder falar nada para minha mãe e para o meu marido”.
- “Durante à tarde evitei sair de dentro de casa para não ver e não ser vista por aqueles imbecis e, assim foi nos dois dias seguintes. Quando era obrigada a sair para ir à padaria ou mercearia, saia pelo lado contrário ao da construção. Nesses dias, sempre o seu Juca como sempre ia bater seu ponto pedindo alguma coisa da geladeira ou outra coisa de que necessitava. Quando meus pais ou o próprio Lúcio convidavam ele para entrar, eu dava um jeito de me afastar, mas, notava que as encaradas maliciosas dele, estavam cada vez mais escrachadas. A minha mãe e meu pai, eram muito ingênuos, não viam maldade em nada, até dava para perdoa-los por não terem uma atitude em relação ao modo como o seu Juca dirigia seus olhares sínicos para mim, mas, eu não conseguia entender como o Lúcio poderia ser tão cego e passivo de não tomar nenhuma providência para colocar aquele homem no seu devido lugar, pedir explicações e ou expulsando ele da nossa casa. Mesmo que a casa fosse de meus pais, se expulsasse seu Juca de lá, era para me defender daquele homem sem escrúpulos. Lucio realmente era cego ou se fazia de cego, nada fazia”.
- “No Terceiro dia após o sumiço dos meus lingeries, como sempre, ao abrir a janela do quarto de costura, lá estava o seu Juca, sem camisa, mostrando seus músculos suados, fumando o seu cigarro, sentado numa pilha de tijolos, cantando sempre a mesma música, olhando em direção à minha janela. Eu evitava dar confiança para ele em virtude das atitudes dele em frente à minha família, mas, já faziam três dias sem sexo. Sem sexo como eu fiquei viciada, não àquele que meu marido entendia como obrigação de esposa para com o marido. Eu já estava muito precisando do Dr. Joaquim ou um dos amigos dele e sabia que a minha espera por eles ainda iria demorar muito. Esse fato, nesse dia, fez com que eu me detivesse por mais alguns momentos em olhar aquele homem negro a certo modo me homenagear com sua cantoria e encarada safada. Ao acabar de cantar o último verso da canção, vejo que ele tira um tecido vermelho vinho de um dos bolsos da calça que usava, levando ao seu nariz e, percebo que ele aspira com força o ar com o tecido envolto a seu rosto sem parar de olhar para mim. O safado estava aspirando o ar com a minha calcinha fio dental colada na sua cara. Eu fiquei paralisada, estática mesmo, incrédula com o que estava assistindo. Ele afastou a calcinha do rosto, fez questão de me mostrar o que estava cheirando, e voltou a cheirá-la novamente, a beijou, levantou, a colocou no bolso, sorriu para mim, jogou um beijo, apanhou uma ferramenta do chão e saiu dali cantarolando”.
- “Desgraçado, pensei comigo, ele estava fazendo questão de mostrar para mim que me desejava e eu, apesar de estar sentindo falta de um cacete de verdade, estava odiando aquela situação. Estava me sentindo ameaçada na casa de minha mãe por um homem negro, que se fazia de amigo de minha família, mas tinha intenções espúrias em relação a mim. A minha indignação era tanto que passei um dia péssimo e mal-humorada para com tudo e todos. Causei muita estranheza sem dar qualquer desculpa. Chegando à noite, lá estava o seu Juca batendo à porta. Desta vez não atendi e falando para todos que estava com muita dor de cabeça fui para o meu quarto. Enquanto mamãe foi atender a porta, Lucio foi me perguntar se estava tudo bem comigo, se eu precisava de alguma coisa, se ele ou alguém teria feito algo que me deixasse aborrecida. Como eu estava dando muita na vista pelo meu mal humor, falei que tinham ligado do serviço, me pressionando para interromper minhas férias e, que isso me irritou e minhas enxaquecas voltaram. Disse-lhe para não se incomodar que eu já tinha resolvido, que ele poderia voltar ao jantar, o que acabou fazendo. Do quarto pude ouvir que o seu Juca novamente tinha ficado para o Jantar, demorando para ir embora. Quando Lucio entrou no quarto, fiz de conta que estava dormindo, mesmo assim, ele ao deitar, se encostou em mim que estava de costas para ele, me beijou a nuca e se postou de conchinha, passando as mãos na minha coxa direita sobre o pijama. Pude sentir que seu pênis estava duro, me surpreendendo com tal atitude, afinal, mesmo sendo um casal novo, era raro termos mais de uma relação no prazo de uma semana. Como eu estava mesmo muito chateada, resmungando sonolenta lhe pedi desculpas, mas não estava muito bem e precisava dormir. Ele insistiu um pouco mais nas suas “carícias”, mas eu me afastei um pouco, pedindo mais uma vez desculpas, que realmente não estava bem. Meio contrariado, não me disse nada, respirou forte, virou-se de costas para mim e dormiu. Eu de fato não estava muito boa psicologicamente. Seu Juca com aquelas insinuações sobre meu passeio de “Galaxie”, o atrevimento em me dar cantadas e por fim furtar meus lingeries, sabendo que eu nada poderia fazer me deixou com muita raiva, pois indiretamente eu sabia que estava em suas mãos, era só esperar o bote daquela víbora negra. Uma situação fora do meu controle”
- “Demorei a dormir, agravado pelo sentimento de remorso de não ter satisfeito os desejos do Lúcio. Resolvi então que acordaria antes dele e o compensaria antes dele levantar. Assim o fiz, levantei antes dele, tomei um banho rápido, escovei os dentes, voltei para cama e comecei a provoca-lo, da maneira dele, nada de atos mais efusivos e de impudores, um beijo no rosto, beijos leves nas orelhas, um cheiro no pescoço um abraço mais forte, enfim, do jeito que ele entendia que uma mulher casada devia agir para agradar seu marido. Dessa vez foi ele que resmungou negando-se a querer qualquer coisa comigo. Eu dengosamente pedia desculpas pela noite passada, mas já estava bem e que estava muito disposta a fazer meu maridinho ter um bom começo de manhã, antes de ir para o trabalho. Então foi ele, alegando muito sono e queria dormir mais um pouco antes de levantar, que me deixou não mão. Simulei um pouco de desapontamento (Fazia muito tempo que Lúcio não me satisfazia), virei para o lado e dormi”.
- “Todos de pé, tomaram café e antes de saírem, resolvi levantar, a tempo de me despedir deles. Disse-lhes que daria uma geral na casa, por isso tinha levantado mais cedo. Lúcio não demonstrou estar contrariado comigo, até me deu um beijo mais caloroso e sussurrou no meu ouvido que à noite terminaríamos nossa conversa, pelo que lhe dei um sorriso carinhoso como resposta. Lúcio, me falou que iria de ônibus para o trabalho, para economizar, por isso não viria almoçar, e que teria que sair correndo senão perderia o coletivo. Meu pai não lhe daria carona pois iria para outro lado da cidade, enfim, todos saíram”.
- “Fechei a porta a chaves, olhei para a mesa, dei uma beliscada numa fatia de pão, mas resolvi que tomaria um banho primeiro antes do café. Fui até o quarto, apanhei meu prendedor de cabelo, tirei o meu pijama e quando me dirigia nua para o banheiro, batem à porta da cozinha com uma certa força parecendo estar com pressa de ser atendida. Pensei comigo, será que o Lúcio ou a mamãe esqueceram algo. Provavelmente era Lúcio, ele ainda não tinha uma cópia da chave da casa de meus pais. Vesti meu roupão rapidamente e corri até a porta que ainda sofria as batidas insistentes, destranco a chave e quando começo a abrir a mesma, ela foi empurrada violentamente contra mim, quase batendo em meu rosto. Antes de entender o que estava acontecendo, vejo uma mão escura vindo em direção à minha boca e outra me agarrando pelos cabelos por trás da nuca, levantando a minha cabeça. No meu desespero vejo que era o seu Juca, que antes de entrar totalmente para dentro de casa, olha para os lados, para certificar-se que ninguém tinha presenciado seu ato. Embora não pudesse gritar, tentei reagir, mordi sua mão, dei alguns tapas, cravei minhas unhas nos braços dele, não consegui alcançar seu rosto, ele era muito grande e forte, suas mãos eram calejadas e duras, acho que nem sentiu meus dentes”.
- “Ele com um olhar totalmente diferente de outros dias, parecia enfurecido, puxou meu cabelo com mais força para baixo, forçando eu olhar para cima, e me disse:- “Escuta aqui sua puta ruiva, casadinha safada, cadela, com carinha de santa, mas não passa de um jacuzão que corneia o marido enquanto ele está trabalhando, em plena luz do dia, na rua perto de casa, para quem quiser ver, menos o corno do marido e da família que pensa que é uma esposa e filha exemplar. Escuta aqui, fique quieta e me ouça, eu só quero conversar com você sua cadela””.
- “Ele disse que não viu outro meio de me abordar para conversar, já que eu estava fazendo de tudo para não lhe encontrar. Me pediu desculpas por estar agindo daquela maneira, mas estava mesmo precisando falar comigo e estava ficando enlouquecido por não conseguir. Que me soltaria se eu prometesse não gritar e que iria embora depois que eu me dispusesse a ouvir o que ele teria para me dizer. Ele foi aliviando a pressão que fazia no meu cabelo e na minha boca. Com os olhos cheios d’agua e apavorada, fiz sinal com a cabeça que aceitaria suas condições”.
- “Então ele começou a falar:- “Olhe aqui ruivinha, eu fiquei louco quando te vi, te achei linda, mas sabia que você não era para o meu bico, além de ser branca, era casada e filha de um casal que conheço há pouco tempo, mas que sempre me trataram bem, não se importando com a minha cor e profissão. Os meus parceiros ficaram e estão babando por você, mas eu faço com eles te respeitem por causa de seus pais e do seu marido. Nada que eu vi de você eles estão sabendo, desde aquele dia na janela em que você estava nua e ficou se mostrando para mim até aquele dia que você ficou com aquele homem negro, igual a mim, no carro por um bom tempo. Vi o carro balançar bastante e vi as suas mãos branquinhas contra o vidro do carro e, quando você saiu do carro e dei aquele encontrão com você, vendo o seu estado e de suas roupas, tive a certeza que você não merecia o respeito que uma mulher de família deve ter. Você gosta de safadeza, veja só a calcinha e sutiã que eu guardei comigo. Aquilo é coisa de mulher de revista de sacanagem, então pensei, por que eu não aproveitar também? Eu sempre quis trepar com uma mulher branca e nunca tive a oportunidade e agora surgiu você, com essa carinha de santa, mas uma baita putinha. Eu quero você agora. Só que não vou te forçar a nada, mas, se eu sair daqui sem que você me deixe te comer, não quero nem saber, vou contar para seus os seus pais e para o seu marido corno, o que você estava fazendo naquele carro branco, o dia, a hora e a placa do carro. É possível que seja algum conhecido da família, por saber onde vocês moram. Se eu pedir para meus parceiros, eles sem pensar confirmarão a minha história. Pense no que sua vida se transformará. Se a gente transar, ficará tudo entre nós, ninguém, nem meus colegas saberão disso”.
- “Ele tirou as mãos da minha boa e dos meus cabelos, repousando-as em meus ombros e ficou me encarando, esperando eu refletir e lhe dar uma resposta. Eu, assustada com o “estupro” que se configurava a ação dele, com os olhos lacrimejando, me perdi nos meus pensamentos, lembrando o tesão que tinha sentido por ele quando o vi pela primeira vez quando abri as janelas do quarto de costura, um negro alto, com músculos bem torneados e bem definidos e jovem comparado ao Dr. Joaquim e, agora, ele estava ali me forçando a fazer uma coisa que até faria com muito gosto, mas sem a ameaça de chantagem que escancaradamente se traduzia num “estupro”. Chacoalhada de leve nos ombros, me trazendo a realidade ele me pergunta o que eu resolveria. Passeia as mãos no rosto para secar as lágrimas e lhe disse”:-
- “Seu Juca, eu não sou nada disso que o senhor está pensando. Aquilo que o Sr. viu no carro foi uma chantagem que sofri para salvar a vida de meu marido, dos meus pais e a minha própria. O Lúcio se envolveu com agiotas e como não conseguiu pagar a dívida, sem ele saber, me comprometi pagar a dívida com o meu corpo. Aquele homem do carro é o meu dono. Se ele descobrir que eu sai com outro homem que não seja meu marido, não será nada saudável para mim e nem para esse outro homem, além da minha família. Ele é muito poderoso, influente e perigoso. Tem certeza que me quer mesmo assim? Tem certeza que se eu não aceitar transar com você, contaria para minha família o que viu naquele dia”?
- “Ele, ignorando o que lhe disse, respondeu que nada do que eu havia falado lhe interessava, mas sim, faria de tudo para me possuir, custasse o que custasse e sim, que estava decidido a contar tudo para minha família se eu me negasse a transar com ele, me garantindo ainda que, ficaria tudo entre nós dois se eu lhe aceitasse”.
- “É não teve jeito, ele estava decidido ir até o fim, então eu falei:- “Que seja o que Deus quiser seu Juca, eu aceito, mas com o compromisso de que tudo ficará só entre nós dois, para o bem de ambos””.
- “Ele nem esperou eu falar mais nada, meteu as mãos no colarinho do meu roupão e foi abrindo o mesmo com ansiedade. Sem me tirar o roupão, o manteve aberto, deu um passo para trás e me deu uma blitz com o olhar de cima para baixo e de baixo para cima, exclamando:- “Nossa Senhora, você é a mulher mais gostosa que eu já vi na minha vida, mais gostosa e safada! Olha só sua virilha? Eu nunca vi uma totalmente sem pelos. Isso é coisa de puta mesmo. Seu marido não liga? Ele é corno mesmo””!
- “Não falei nada, só olhava para a cara de admiração dele. Percebi também o enorme volume que estava formado sob à sua calça na altura da virilha. Parecia mesmo ser enorme, tão igual ao tamanho do pau do Dr. Joaquim e, quando ele soltou meu roupão e me abraçou, me contraindo contra o seu corpo, pude de fato sentir que ali tinha algo de colossal, pela rigidez e pela energia da pulsação que me era transmitida ao contato com a minha pélvis”.
- “Ao me abraçar, pude sentir também os quão fortes eram seus braços, praticamente me imobilizando, mas sem me machucar. Ele tentou me beijar a boca, mas eu ainda revoltada, virei o rosto umas duas vezes e ele continuou insistindo até que me deu um apertão mais forte e eu parei de resistir. Para um peão, que com toda a certeza, não deveria ter regras rígidas de higiene, seu hálito era suave, seu beijo era quente e úmido. O abusado me surpreendeu também quanto a isso, seu beijo era gostoso e ardente. Eu fui baixando a adrenalina e relaxando, afinal já havia passado por situação semelhante, e ficar contrariada não iria resolver a minha condição de subjugada”.
- “Sem me desgrudar, me conduziu de costas até o balcão que ficava ao lado da pia, me beijou por mais alguns segundos, me soltou e tirou totalmente o meu roupão, deixando-o cair aos meus pés. Eu apenas me deixava levar por ele sem dizer nada. Ele me pediu para sentar sobre o balcão, me ajeitando com as costas na parede e com as pernas abertas, apoiando meus pés sobre o balcão da pia e sobre o balcão que eu estava sentada, que formavam um “L”. Mais uma vez ele parou para me olhar, repetindo o que havia dito antes sobre o quanto eu era gostosa e deu ênfase ao fato de eu ter apenas um pequeno filete de pelos acima da minha buceta, de que isso realmente não era coisa de mulher séria. Eu ainda com os olhos lagrimejando não lhe dizia nada. Ele então abriu o cinto de sua calça, abriu também o botão do “cos” e juntamente com a sua cueca foi baixando ela até a altura dos seus joelhos. O que foi surgindo à medida que a cueca foi descendo era inacreditável. Uma cabeçorra cor de chocolate, reluzente, grossa, seguida de um enorme tronco, comprido e tão grosso quanto a glande que o precedia, na sua base, um enorme saco escrotal, que apesar da grande espessura dos pelos pubianos, destacavam cada uma das suas grandes bolas. O pau do Dr. Joaquim era enorme, aquele ali, era um pouco maior e mais grosso. Cheguei a ficar preocupada com o que aconteceria, de me machucar e não dar conta daquilo tudo”.
- "Seu Juca se aproximou de mim, colocou as mãos em minha cintura e voltou a me beijar e, por já estar subjugada, correspondi ao beijo. Enquanto me beijava, as mãos dele subiram até os meus seios e começaram a massageá-los. Apesar de suas mãos serem calejadas e ásperas, a experiência dele em brincar com meus mamilos, bem como o contato da glande do seu pau aos meus já umedecidos grandes lábios, sobrepujou o pequeno desconforto. Eu já havia mentalmente cedido a chantagem dele, e apesar do meu novo drama, já estava sentindo aquele friozinho de excitação no meu ventre. A sua boca se revezava contra a minha boca, minhas orelhas, meu pescoço e meus seios, deixando-me em situação de não poder evitar alguns pequenos gemidos. Ele me soltou mais uma vez, voltando a me olhar e a dizer que naquele dia ia realizar seu maior desejo, de comer uma linda mulher branca e, melhor ainda que o sonho, ia comer uma RUIVA, NOVINHA, CASADA E PUTA DE NEGRO”.
- “Como no início, eu não lhe dizia nada. Só o observava e fazia o que ele mandava. Depois de alguns segundos, me fez descer do balcão, me virou de costas me deixando de frente para o móvel. Em seguida, me conduzindo como uma marionete, com a sua mão esquerda levantou meu joelho sobre o tampo do móvel, depois com a sua mão direita, fez eu colocar meu joelho direito também sobre o balcão em “L”, me deixando de quatro. Para me deixar mais confortável, ele apanhou duas almofadas das cadeiras e as colocou embaixo dos meus joelhos, me mandando abrir o máximo que eu pudesse as minhas pernas e assim o fiz. Fiquei como uma rã estatelada sobre o balcão. Me vendo assim, ele me enche de impropérios novamente:- “Dona Marcia, você é a putinha mais gostosa que já vi. Que buceta, que rabo e eu vou me deliciar com tudo isso sua cadela, vou te meter tanto, tanto, vou te arrombar sem dó e sem piedade com esse meu pau, que você viu né? Não é nenhum pouco pequeno. Duvido que o pau do teu marido se compare a ele, ou até aquele negro do carro branco. Será que eles têm uma pica tão grande como a minha””?
- “Eu só respondi que não, e ele deu uma gargalhada”.
- “Você vai se acostumar putinha, completou. Falando isso, senti sua boca quente engolir e sugar os meus grandes lábios vaginais, ao mesmo tempo que a sua língua, tão dura e quente como um pênis, penetrava minha vulva, fazendo movimentos circulares, me arrancando um incontrolável gemido de tesão. O safado sabia como deixar uma mulher fora de controle com aquela boca e, quando passou a brincar da mesma forma com o meu rabinho, eu já não estava aguentando, não estava conseguindo segurar um eminente orgasmo, eu estava precisando que ele me penetrasse, eu já estava quase pedindo para ele me enfiar aquela enorme vara negra, que apesar de ser muito grande, maior ainda que a do Dr. Joaquim, estava disposta a recebe-la inteira dentro de mim, mesmo ali, dentro da casa dos meus pais, correndo o risco de que a qualquer momento poderia chegar alguém da minha família. É, o Dr. Joaquim já tinha me transformado numa viciada em sexo, viciada em um grande pau negro. O que estava acontecendo ali era a prova disso”.
- “Seu Juca parecia ter adivinhado meus pensamentos, antes de que eu chegasse a ter um orgasmo, ele para com aquela deliciosa tortura, me fazendo sentar novamente no balcão de frente para ele, com as pernas escancaradamente abertas, se colocando entre elas, encostando seu enorme membro entre os lábios da minha vagina, e, me beija fervorosamente por um longo tempo. O tronco do seu pau latejava envolvido na minha carne, até que, seu Juca se afasta um pouco de mim, segurando um dos meus joelhos com uma das mãos e, com a outra mão, segura o tronco do seu pau, direcionando sua enorme glande para a entrada da minha buceta. Da sua glande saia uma grande quantidade de fluído pré-gozo que, misturado com os meu fluídos, tinha-se a lubrificação necessária para que aquele nervo monstruoso me invadisse sem muitas dificuldades”.
- “Seu Juca, com um sorriso sacana disse para eu me preparar, que naquele momento eu receberia seu enorme cacete. Mas que eu não preocupasse, que ele iria colocar devagarinho. Então, como prometeu, ajeitou a cabeçorra do seu pau negro na entrada da minha buceta e foi forçando...forçando...forçando, até que com um estalido e a sensação de alívio, senti que a glande havia entrado. O pau dele era mesmo mais grosso que o Dr. Joaquim e, por isso senti um pouco de dificuldade em recebe-lo dentro de mim, mas, o Dr. Joaquim já havia me arrombado, alargado minhas entranhas, então era só questão da minha buceta aos poucos ir se adaptando às novas medidas daquele músculo cheio de nervos. A sensação daquilo tudo era indescritivelmente gostoso, a cabeça enorme daquele pau também enorme, transmitindo aos nervos sensitivos da minha buceta toda a energia que emanava daquele homenzarrão, eu não via a hora que estivesse todo dentro de mim...mas,...como pensar coisas boas...atrai coisas boas..., pensar em coisas negativas,...atrai coisas negativas, como eu também havia pensado que haveria o risco de alguém de minha família chegar naquele momento, tanto eu como o seu Juca, levamos o maior susto quando ouvimos o barulho do trinco da porta da cozinha, subir e descer e, como a porta estava trancada à chaves (o seu Juca teve o cuidado de fechar a porta e tira-las para evitar que eu fugisse), a pessoa que tentou entrar começou a bater na porta, tal qual ao seu Juca quando fui atende-lo. As batidas pararam por um instante e, logo pudemos ouvir que elas reiniciaram nas venezianas da janela que parecia ser do quarto que eu dormia, acompanhadas do som da voz do Lúcio chamando por mim.

... Continua:-

NOTA:- Seguem algumas fotos ilustrativas (colhidas na web) algumas passagens dessa saga, só para dar uma idéia de como a Márcia era na época dos acontecimentos desse relato e de como foi tratada pelo seu Juca naquela cozinha...(As fotos não nos pertencem é apenas ilustração - Valeu). Deem suas opiniões, delas dependem a continuação do que de fato aconteceu com a minha ex-safada esposa na sua vida agitada. Um abraço.

Foto 1 do Conto erotico: MINHA EX E OS PEDREIROS - 02

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Comentários


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papatudotesao1961 Comentou em 25/05/2022

Plha na real, acredito que vc tem uma otima cabeça para criar histórias baseado em fotos que vc publica como ilustrativas kkklkkk sao muoto bons os seus contos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marjr

Nome do conto:
MINHA EX E OS PEDREIROS - 02

Codigo do conto:
83031

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
08/05/2016

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5