Reencontrando O Policial

                         Reencontrando O Policial
O tempo paasou, eu me formei em neorologia, estava na ressidencia hospitalar, em um hospital publico, e de tudo o que via acontencendo de errado, chegava a me perguntar se havia feito as escolhas certas.
Estava morando com minha tia e 2 primos, na zona oeste, porem ali o padrão de vida é muito mais cara, e todos nos trabalhavamos muito, a tia abriu um quiosque de lanches na praia e um dos prino a ajudava junto com a namorada, eu sou alto 1,80, peludão bem russinho, olhos cor de mel (pois uso lentes de grau).
5 anos haviam se passado desde que eu vira o policial pela última vez, um dos meus primos sempre relembrava, falava algo do "fulano", eu que ja sou quieto, ficava em estado letargico, minha tia o repreendia com os olhos ou um gesto, as vezes eu sorria pro primo, ele é um bom amigo e torcia por mim... muitas noites podia sentir em meu corpo o que fizemos naquela pequena casa de 2 andares na favela, podia sentir seu membro meio envergado pra cima entrando em meu corpo, enquanto ele suportava uma dor que devia ser monstruosa para nos amarmos... nessas noites acordava e se masturbar 2 ou 3 vezes se mostrava pouco para aplacar meu desejo daquele homem... o via saindo na ambulancia se passando por socorrista, lembrava dele tentando sorri ao entrar, lembro de uma espressão em seu rosto, depois o lembro de farda no quartel que dei esclarecomentos, ao superior tanto ele como eu contamos o básico ele evitou troca de olhares eu "ntendi", mas nos poucos instantes qu o olhei, o tempo parava, e voltava constantemente nessas cenas pois meus olhos tropeçaram em seu volume, peitoral, sua feição mascula, e com traços finos, me embebiam, aquele macho sabia amar outro macho, por fim acreditei que o seu superior comprou a mera história do socorro prestato por um estudante de medicina... o segredo foi garantido por eles pois ainda morariamos ali na comunidade.
Havia sido muito dificil ficar sem ele, não entendia por que? ou como? nunca me procurou... eu tinha certeza que ele tambem havia vivido algo extraordinario!
Eu havia nesse meio tempo me relacionado com um pastor evangelico que ja falecerá, definitivamente eu não estva bem, Em um fim de semana o chefe da segurança me chamou para me informar que soube de 2 caras perguntado por mim dando as minhas descrições, um dos homens havia perguntado por mim no estacionamento, o outro ao redor do hospital, bem como não ando devendo, pensei será algum parente? Lembrei da favela... alguém de lá?
Quando saí de lá do hospital no sabado senti que me seguiam, andei rápido e falei alto ao celular alguma coisa para ver se amedrontava aquela sombra, meu carro é um caidinho pois sou só um residente, mas ele corre bem, vuei, relatei a segurança, falaram que eu devia prestar queixa, mas o problema era que eu não fazia ideia do que fosse aquilo, dai um dos seguranças com o qual havia me deitado durante as madrugadas de plantão, conseguiu umas fotos, das cameras de segurança, e eu não conheciam nem um nem outro... eram homens fortes jovens, um moreno claro e um brancão... logo descobriria.
Saia eu das 6 as 7 da manhã do hospital, era uma manhã fria, 'sempre' parava em um bar no caminho e comprava coisas pro café com minha tia e primos, e quase cunhada, quando voltava pro carro os dois homens me cercaram, seus rostos nada expressava, mesmo assim senti medo, e fui erguendo as mãos com o pacote comprado... _calma calma_ disse o brancão, completando _por enquanto só queremos conversa.
Meu carro ficou la, e 'pediram' que eu fosse com eles, um deles me mostrou documento de policial, me falaram que era sobre o 'Fulano', então percebi a semelhança de um dos rapazes com ele,
_Vc é irmão dele?_ perguntei fungindo do seu olhar , ele disse:
_sim_ tentava entender algo das minhas palavras indicações de algo que eu tentase esconder...
_vc tem visto ele?_ antes que o brancão da policia tentase acabar a frase fui enfantico:
_Não, há 5 anos não o vejo?_ Pareceram não acreditar, a conversa ficava tensa, até que o irmão perguntou:
_ O que aconteceu naquela favela... o que rolou? Foi drogas... o que vc fez? Notei um tom meio de desespero, ele serrara os punhos, e os cantos de seus lábios formavam um arco para baixo.
_Para ai, eu não os conheço, conheci o 'Fulano' em um momento dificil pra ele, me arrisquei... _ Desculpa falou o brancão.... sabemos disso... O irmãos interviu:
_Sabemos oque?... o que eu sei é que meu irmão nunca mais foi o mesmo... esta que nem um maluco e tudo começou lá naquela favela...
Perceberam pelas minhas reações que eu não sabia do que se tratava, procuramos outro lugar e sentamos... então o jovem homem moreno me relatou que ele disfizera o noivado com a bela moça, sumia sempre, durante um tempo, depois parou de sumir e começou a beber e sair com muitas mulheres... não lembrava o militar centrado que eles conheceram, e eu onde entro? pergunteilhes, quando ele sumia a uns 2 anos atras descobrimos que te procurava... fiquei com a cara estatelada... me procurava?!... Nunca soube, ia até o hospital e te olhava de longe... impremiu uma foto sua da rede social e guardava... é disse o irmãos sempre via suas redes sociais... depois vc sumiu falou o brancão...
_Sim, quando sai da comunidade, apaguei qualquer rastro que me ligasse ali, foi quando fui fazer residencia no estado...    Como ele esta? onde o Acho?
_Primeiro quero saber ... porque da obcessão do meu irmão em vc_ o brancão quis intervir, dizendo isso agora não é o mais importante ou algo assim, porem eu ri, isso irritou o irmão moreno do Fulano... acrescentei :
_ Vc não sabe?!.. que eu o arrastei do próprio sangue com três tiros no corpo o operei, e coloquei a vida de quem mais amava em risco por um completo estranho... e nem sequer rolou um muito obrigado..._ falei isso levantando, o jovem se calou... o brancão disse baixo pra mim:
_pega leve com o rapaz ele só tem esse irmão, sempre o cópiou em tudo...
Me deram os lugares locais e horário dele,o procurei, o vi de longe, meu soldado estava com roupas amarotadas, meio encardidas e a barba por fazer... emparelhei com ele, esbarrei, ele não olhou adiantou, esparelhei e esbarrei ele virou bravo com algo como um: _Qualé meu irmão?_ mas detevesse ao me reconhecer, pela busa meio aberta ele vi seus pelos finos, e fartos em seu peito... ele disse: _vc_ teve o impulso de se ageitar, tentando ensacar a blusa, meu coração se contorceu, ele quis sorri... não sei o que meu olhar disse mas acho que transpareceu pena, e ele me empurrou dizendo: _quem é vc? não preciso da sua piedade... sou homem_ dai titubiou, então pude perceber que havia bebido, disse: _ que isso meu amigo_   alguns haviam olhado, e eu tentei abraço-o de ombro... ouviu dizer: _me larga sua bicha_ senti seu cheiro muito diferente do que eu tanto havia adorado... era tardinha umas 14 horas, começava a chuviscar, o segurei firme... _o que vc esta se tornando? _ ele bambiou me olhou tremulou o olhar.
_Eu não sei mas agradeço a vc..._ o chuvisco piorou e as pessoas corriam da chuva que apareceu.
_Eu salvei sua vida_ o segurei firme, ele disse: _Pra que??? era minha hora..._ Se eu soubesse que vc viveria pra ter pena de si, se tornar um bebado...._ eu o arrastava.
Ele me freiou _ eu era um homem, eu queria ter filhos ser avô... e tudo que eu conseguia pensar... depois era em como fazer pra viver com vc... pensei quando estava lá em nunca voltar...
Alguem se aproximou, um homem forte baixo, _o que há com ele? o esenhor é parente?_ Sim sim, amigo somos parente eu disse_ ele insistiu é seu irmão passa mal?_ Amigo_ começei o olhei firme_ ele e eu somos um casal ... e discutimos noso relelacionamento _ o homem quis rir_ eu falava alto pois chuvi a agora forte, o homem ficou em graça e saiu comentando com o primeiro que encontrou apontando, 'Fulano só me olhava. o retirei dali no meu carro, le ficou calado, olhando a chuva se movia engraçado no banco detras, eu parei o carro ele estava quante, talvez febre, me olhou cochilava, minhas mãos o tocava, 5 anos depois ele estava com o peitoral maior, lábios secos, quase durmindo falou: _vc vai cuidar de mim de novo...
A casa em que morava com minha tia e primos, o primeiro andar era deles e o segundo meu, havia duas subidas uma por dentro da casa pelo andar tereo, e uma escada lateral, subi com ele ao chegar, trancando o acesso pelo lado interno, lhe entreguei roupas secas, ele dizia não posso ficar aqui, ficou parado estava com um casaco de geans, blusa esporte fino e calça caki, todo encharcado, o despi a parte de cima, seus pelos arrepiavam, e sem sunga seu pênis grosso e médio, mostrava-se meia bomba na calça apontando pra baixo... ele parado levantou o olhar pois tentou de leve parar minha mãe de despilo algumas vezes, suas mãos deslizaram meu percoso grosso e longo, tocaram meus lábios, deixei a blusa cair, meu corpo estava frio e o dele quante, toquei seus mamilos, o senti encostar em mim e seu pau ja estava muito duro agora, ele agarrou os pelos do meu corpo, puxou-os pra si, minhas mãos e braços envolveram sua cabeça, ele me beijou, havia vingança, desepero agora em seu toque, entramos no chuveiro quente o vapor subia, nosos caralhos se esfregavam, meus pelos russos cacheados se emaranhavam em seus pelos finos e lisos, ele ja fazia um movimento de foda, sua linua era espeça e ia a minha garganta... entre gemidos o ouvia tambem chorar, era um tanto extranho aquele homemzão enorme forte todo masculo buscar e achar no meu corpo e nos meus carinhos algo tão intensso, ele me agarrou suspendeu coloquei as penas em sua cintura e tive de hurrar com o prazer daquele jacaranda dentro de mim... ele me encostou na parede e fudiame controlando toalmente a entrada e saida do seu pau e o movomento, suas bolas as sentia, gozei muito em sua barriga quando senti seu leite qunte vazar de mim mais de 30 minutos depois, caimos exastos no xão do box, após ele durmiu algumas horas, quando acordou eu o havia barbiado... ele nú na cama e eu de sunga, ele me disse que havia sido corvrde, e embora passa-se horas me vendo, indo atras não havia tido coragem de se apresentar e me dizer que queria mais daquela vida de homossexual, que quando me viu com o pastor se afastou, mas não conseguia viver uma mentira com outra mulher... depois pasosu a me culpar beber e ser "macho".
Me deitei ao seu lado ele acarinhava meu garoto, trouce sua cabeça e ele se amamentou, mamava agora como mestre... pensei andou treinando?! Ia ao telo e lambia de novo a cabeça rocha do meu pau... dissime ter fantasiado isso e sentando no meu pau se masturbava, eu o fudia de baixo pra cima, ele tremia de desejo, seu anús apetado, mordia meu penes que é maior que o dele, eu suava e sentia um desejo encontrolavel de torna-lo meu de modo mais submiso o deitei... ele se deixou finquei o pau devagar, ele dizia seja homem, vai me mostra como é... deixei latejando la´dentro e o acarinhava virando sua cabeça o beijava, ele gemia alto sua respiração arfava intensa, ele chegava levantar o bumbum de encontro a minha geba... mais meu macho me mostra o que eu te faço sentir vai... estourei dentro dele... ele ria, deixa que eu te mostro me deitou de frango vi seu rosto tranfigurado de prazer sua estiocada sozinha movia meu corpo pra frente e pra tras, eu dava minha meia rebolada e comprimia seu pau... cherie de prazer o suor dele me ensopava, ele me beijava me trasento a si, nosos peitos se esfregavam e eu virava os olhos de prazer, ele gemi alato eu falava seu nome entra meu macho, meu capitão, meu general... ele me deixou mole gozou em meu peito e rosto me lambendo beijando depois... ficamos umas 48 horas ali, no andar de cima, da zona oeste, a chuva passou, aos poucos conheci sua familia, sua mãe era uma princesa nos gostamos muito, seu irmão demorou cair a ficha pra entender o que temos, mas aceita bem, de certo por sermos masculos e com interesses comuns aos heteros, moto, esportes... Com o tempo envestimos em um negocio próprio , ele saiu do quartel, e trabalhamos juntos, com o tempo trousemos alguns parentes dele e meu para nossa cama, e bastantes amigos militares, mais esse é outro conto.