Quando o amor acontece Xy x Xy



Eu estava no fim da adolescente ainda quando de algum forma minhas certezas, todo o meu ser se tornou um sem duvidas... sem dor até ali foi muito sofrimento.

Hoje ele deitado em parte do meu corpo, dormindo ofegante, nossos pelos misturados, meu corpo exalando o perfume do semem dele, depois de ele ter naquela noite gozado fudendo seu pau no meu... eu me lembrei como foi longa essa caminhada até o amor sem culpa, até o mais puro extase que um filho pode dar ao seu pai na cama durante o amor...

Lembrei da nossa primeira transa... ele de terno corpo robusto, forte, todo másculo, não como essas bichas metro sexual de academia, parecia um americano... eu ja não conseguia ir aos congressos da religião da minha família... nesse consegui chegar até o salão de assembleias, mais ali vi tantos como eu... infelizes que aprendem a viver como um personagem que são levados a desenvolver, não é atoa que tantos levem uma vida dupla...
Eu cheguei a entrar no local, a multidão chegava, e muitos o cumprimentavam, ele me viu... eu podia ver a inquietação a agonia em seus olhos, o tesão te seus movimentos em relação a mim... ele é branco alaranjando, parece um touro de virilidade, seu mala entre suas penas, não passa desapercebido, eu sou russo, peludo como ele olhos cor de mel, com um circulo azul no entorno... sou o espelho dele com traços mais refinados, sendo ele nessa época ainda um pouco mais alto...

Eu sai dali, havia alguns dias que não nos viamos, na última vez que conversamos no fim o abracei nossos corpos se tocaram, suas mãos uma foi ao meu cabelos, a outra percorreu toda as minhas costas... seu penes se avolumou sobre o meu... eu arrepiei todo com sua barba por fazer rosando em meu pescoço, comecei o beijar.... ele foi deixando se permitindo... minhas mãos invadiram sua blusa... seu pau duro é extremamente grosso e latejava eu apertei o pau latejante ele gemeu, pugou meu pescoço e beijou-me intensamente, com impeto e loucura... derrepente ele parou me agarrou de modo a impossibilitar meus movimentos e disse em um sussurro com voz embargada: nos não podemos, não podemos...

Sai apressado daquele local oque eu havia pensado... eu não resistiria a outra rejeição por parte dele... sai por uma saída dos fundos, menos usada, queria chorar eu sabia oque ele sentia... se não fosse aquela maldita religião...

Me detive e segui caminhando sem direção, o tempo que antes estava com um leve sol agora nublara, foi quando o ouvir chamar meu nome Álex! aquela voz de trovão... me virei ele estava majestoso, com aquele olhar meigo que sempre dirigiu amim... o fitei o que vc quer? perguntei olhando de soslaio... O que eu quero? ele repetiu, eu disse que não voltaria com ele...

Ele se aproximou, chuviscava... eu estava com o blaser do terno nas mãos... ele me olhou inteiro a agua reveleva meus peitos fartos e peludinhos todo russinho, meu penes todo bobo só por eu velo, na calça molhada todo desenhado... ele me olhou passou a mão no rosto e quis chorar tirou o bleser... algo nele em seu olhar havia talvez um cansaço, algo que me fez ficar forte de me encher de coragem... ele me olhava eu me aproxime toquei suas mãos, ele ofegava... toquei seu ombros largos nossos corpos sentiam o calor emanando um do outro através das roupas... meus lábios toquei os dele, ele fechou os olhos e seu corpo estremeceu... seu dois braços me envolveram pela cintura e sua língua invadiu minha boca, não vi como ele tirou minha blusa quando senti foi sua boca quente em meus mamilos... seu dedo invadindo com carinho meu anus... eu gemia como um louco, estávamos em um gramado desértico no interior do Rio de Janeiro... e eu o pude ver em toda a sua masculinidade de pau rochoso babando por todo o meu corpo... ele me virou de costas e me fudeu por horas de modo incansável... não minto ao dizer que não senti nem uma única vez dor... no final só ardeu um pouco... ele me comia mordia minha bunda me fudia me masturbava bebia meu leite... eu estava embriagado no êxtase dele... meu anus expelia seu leite... ficamos por fim eu completamente nú, e ele com a blusa aberta sem calças, de meia e só de cueca me fudendo só com o pau pra fora... caídos na relva... depois ele se levantou e saiu sem dizer nada... uns 30 minutos depois voltu com o carro e fomos pra casa...

Agora naquela cama ele ja grisalho, me buscava abraçar mesmo dormindo... eu o beijava com emoção... relembrando como foi difícil pra ele se desconectar da religião e manter os mesmos princípios, entender que o que sentíamos não podia ser condenado, e que o que devia importa pra sociedade é que somos honesto, trabalhadores e cumpridores de nossos deveres, e que o que fazemos com os nossos corpos se interessa a nos dois!

Minha mãe se divorciara do meu pai a muitos anos, e ele chegou namorar com umas mulheres da igreja, mas nunca dava certo...
eu sempre morei com ele e ele percebeu desde de cedo que meu amor por ele ia alem do paternal... desde criança eu brincava com os pelos de seu peito, o olhava com paixão, ai ele se envolveu com essa religião, sempre estávamos juntos... dai ele começou evitar que dormíssemos junto, pois no inicio da adolescência eu dormia com ele, sempre arrumávamos uma desculpa para isso... o sentia inteiro enquanto ele dormia, o acarinhava os cabelos, os peitos...colocava minha coxa na direção do seu pau que sempre estava duro... logo eu embarquei na aventura religiosa, para estar junto com ele, e deu certo... mas só que não...

Agora acarinhava aquela piroca extra grossa, ele acordou e ficou acarinhado meu anus... me beijando, _safado quer mais surra de piroca do papai é? falou sorrindo... em êxtase só senti quando a geba dele me preencheu de uma só vez ouvindo as imoralidades que aquela voz grave e potente me dizia... eu disse me fode como naquela relva , naquela primeira vez dai o tesão dele fez o pau latejar dentro de mim... com os pelos de seu peito em minhas costas suando em cima de mim... me fudendo...   depois o comi de frango assado e ele gozou assim eu o fodendo com meu pau maior que o dele dentro de seu cu, ele rebolava e ria enquanto eu o masturbava... depois tomamos banho juntos nosso café e fomos trabalhar juntos...


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Ficha do conto

Foto Perfil erasmo09
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Nome do conto:
Quando o amor acontece Xy x Xy

Codigo do conto:
58918

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/01/2015

Quant.de Votos:
2

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