No escritório

Eu e a Joana trabalhamos no mesmo escritório, num amplo espaço aberto, almoçamos quase sempre juntos e na maioria das vezes vamos para o trabalho e voltamos juntos. Porque ela me satisfaz plenamente, mas também por esta circunstância, nunca pensei arranjar outra no emprego. Já chegam os encontros que temos em conjunto por fora para satisfazer as nossas loucuras.
Porém um dia destes tive de ficar ate bem mais tarde no escritório e acidentalmente uma colega, a Maria, com quem já nos encontrámos algumas vezes nos copos, também ficou, e como o trabalho se prolongou bastante acabámos por ir jantar juntos para depois continuar.
O jantar foi rápido, mas a conversa aqueceu bem depressa , sem que antes tivessemos tido qualquer avanço de parte a parte, começámos a sentir um tesão brutal. Eu estava cheio de tesão por ela, o que me deixou espantado, pois além de a conhecer há muito, ela é demasiado magra e feioca, a única coisa que tem realmente atrativo são as mamas e, mesmo essas, porque são fabricadas, embora se deva dizer que o cirurgião foi um artista. O que é certo é que quando voltámos ao trabalho entrámos no elevador e, acho que acidentalmente, as nossas mãos tocaram-se e, quando as portas se fecharam, as nossas bocas colaram-se, para só se separarem quando o elevador começou a travar. Entrámos no escritório, onde não estava mais ninguém e, sabendo que não haviam câmaras, começámos a beijar-nos e a apalpar-nos mutuamente. As roupas já começavam a estar em desalinho quando a puxei para uma casa de banho, pois sabíamos que havia rondas pelos andares e nenhum de nós podia ser apanhado, pois o ambos vivemos do emprego.
Na casa de banho abri-lhe a blusa e comecei a mamar naqueles peitos bem feitos, mordiscando os mamilos salientes, tilitando com a língua, enquanto com as mãos lhe tirei a cuequinha fio dental e a masturbei suavemente, fazendo os dedos molhados da sua própria lubrificação, rodar à volta do clitoris. Levantei-lhe a saia e sentando-a na sanita, chupei-a longamente, lambendo-a desde o olho do cú até ao clitoris, dando linguadas fortes ou lambidas super suaves, fazendo-a arrepiar de prazer. Com a ponta da língua dava-lhe pequenos toques no clitoris que lhe provocavam descargas eléctricas de prazer, fazendo-a levantar as ancas e abrir mais as pernas para ficar mais exposta aos meus toques. Continuando a lambê-la, enfiei-lhe primeiro um depois dois e finalmente três dedos na cona, até a sentir arfar de prazer com o primeiro orgasmo. Sem parar de mamar lubrifiquei os meus dedos com saliva e comecei também a cutucar suavemente o olho do cú, sentindo que ela voltava a ficar mais excitada e mais ainda quando lhe comecei a enfiar dedos na cona e no cú ao mesmo tempo, enquanto lhe lambia freneticamente o clitóris. Quando ela parecia estar quase a vir-se novamente, levantei-me e, virando-a para a parede enterrei-me na sua cona de uma só vez, e comecei a bombar com força, fazendo-a ter outro orgasmo quase de imediato. Aproveitei ela ficar bem molinha para a sentar novamente na sanita e dei-lhe o caralho para mamar, o que ela fez com mestria, engolindo-o todo até ao talo ora dando pequenos toque com a lingua ou lambendo suavemente. Lambeu-me as bolas, engolindo-as inteiras com uma deliciosa boca de veludo, lambia dos tomates até à cabeça, arrancando-me suspiros de prazer. O meu tesão estava a mil, sentindo o pau tão duro que quase doía. Deixei-a mamar longamente até recuperar o controlo quase perdido de começar logo a bombar com força, mas voltei a levantá-la, e colocando-lhe um pé sobre a sanita e uma vez mais enterrei-o todo naquela cona molhada, enquanto voltava a enfiar-lhe os dedos molhados de saliva no rabo, ora dando-lhe sonoras palmadas, enquanto com a outra mão a puxava pelos cabelos e a obrigava a beijar-me. Lentamente desenfiei-me da cona e apontei aquele buraco negro que me chamava desesperado, depois de esfregar bem a piça na lubrificação dela e espalhar um pouco de saliva por cima. Suavemente fui-me enterrando, sem qualquer queixa dela, que assim que sentiu que estava todo enterrado, começou de moto próprio o movimento de vaivem, sentindo o meu caralho pulsar de alegria naquela gruta.
- Bate-me e fode-me como se fosse uma puta paga, sussurou-me, fazendo o meu caralho inchar ainda mais dentro da sua peida.
Afastei-lhe os cabelos e ferrei-lhe os meus dentes no pescoço, dando-lhe palmadas que lhe deixavam a pele branca bem avermelhada, apalpando fortemente as mamas, torcendo-lhe os bicos, enquanto ela gemia de dor e resfolgava de prazer. De quando em vez tirava a piça para me controlar e fazia-a mamar segurando-lhe pelos cabelos e dando-lhe estaladas, que lhe iam deixando a cara também vermelha. Algumas estaladas arrancaram-lhe lágrimas, mas ela não virava a cara, mantendo-se a chupar como um bébé esfomeado, babando-se quando o caralho permanecia mais tempo no fundo da garganta, cortando-lhe a respiração.
Voltei a colocá-la de pé, agora dobrada com as mãos no tampo e enrabei-a novamente, masturbando-a sem parar, fazendo-a ter vários orgasmos com a piça atolada no cú. Quando vi que não conseguia segurar-me mais sentei-a novamente e deixei-a mamar o meu leitinho todo. Só um pouco ia escapando pelo canto da boca, mas apanhei-o e dei-lhe o meu dedo para que o limpasse, mandando-a limpar-me cuidadosamente o caralho, o que ela fez como uma boa puta.
Arranjá-mo-nos e fomos novamente trabalhar, como se nada tivesse acontecido, mas ela não sabia ainda o que a esperava.
Quando acabou o trabalho era quase meia noite mas, a meu pedido, ainda esperou um pouco que eu acabasse para podermos sair juntos.
Como ela conhecia bem a Joana e era uma sexta feira disse-lhe para vir até casa comigo, para cearmos e eventualmente ir beber um copo, o que ela aceitou apezar de ter hesitado um pouco pois tinha acabado de foder comigo e agora ia encarar a minha companheira.
O que ela não esperava também é que não fosse só a Joana a estar em casa, pelo caminho apanhei um amigo nosso, jovem e negro, que foi connosco no carro até casa. Quando ele se sentou ela ficou pálida pois eu disse-lhe:
- Hoje vamos papar também esta franguinha. Maria, salta para o banco de trás, assim podes ir conhecendo melhor o Jonas, até porque sei que também gostas de pretos, só não sei é se já foste comida por algum.
Ela hesitou, mas quando eu lhe passei a mão na cona, fazendo-a arrepiar, ela, submissa, lá foi e obviamente o Jonas sem esperar atirou-se a ela e em pouco tempo ela estava a fazer um broche num caralho grande e grosso.
Quando chegámos a casa a Maria ia completamente afogeada e a Joana ficou completamente surpresa por nos ver aos três, enquanto a Joana corava envergonhada por aparecer assim à frente da Joana.
Eu e o Jonas atacámos de imediato, obrigando ambas a ajoelhar-se a nossos pés e a mamarem-nos alteradamente. A noite foi de foda monumental, mas o ponto alto foi quando as deitámos uma sobre a outra, a fazerem um 69, e as enrabámos com força, enquanto de quando em vez lhes dávamos as piças para mamar. A Maria, que se revelava cada vez mais submissa aos desejos e ordens dos três, aguentou com o Jonas, que se enterrou até ao fundo no seu cú apertadinho, enquanto a Joana lhe lambia os tomates. Por sua vez a Joana enrabada por mim, era lambida pela Maria que engoliu mais uma golada de esporra quando me vim na sua boca e depois foi partilhar a esporradela do Jonas quando ele lhe tirou o mangalho do cú e deu à Joana para beber.
Depois fomos cear, pois para isso tinha convidado a Maria, que agora se tinha tornado a nossa escrava submissa e que depois da ceia me chupou a mim e à Joana alternadamente, dando mais um orgasmo à Joana e engolindo a minha última esporradela, deixando-me o caralho completamente limpo, e depois foi engolir a esporra do Jonas, que a Joana tinha estado a mamar.
Foi assim que ficámos com uma submissa para participar nas nossas brincadeiras.
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Comentários


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laureen Comentou em 19/02/2019

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kzdopass48es Comentou em 28/10/2016

Linda a XANA dela e a PICA do colega! Me deu água na boca! Betto

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Comentou em 28/12/2015

Qud putinha essa tua amiga. Votei, o que é português é bom

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boxboxbox Comentou em 06/01/2015

Bem escrito. Adorei os pormenores. Votei

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terranova Comentou em 18/01/2014

MUITO BOM, PARABÉNS! ADORAVELMENTE EXCITANTE...

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abusadinha Comentou em 29/09/2013

Amei teu conto. Rico em detalhes e como escreveu na primeira pessoa. Isso faz o leitor se sentir vivendo o conto. Parabéns!!!

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doutor Comentou em 20/08/2013

Maravilhoso, uma delicia, parabéns.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
No escritório

Codigo do conto:
33974

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
17/08/2013

Quant.de Votos:
21

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