Segredos

Meu nome é Miguel, sou estudante, tenho 23 anos, moreno claro, solteiro e tenho 1,70 de altura. Sou o mais novo do dos três irmãos que tenho e moro com minha irmã mais velha, a primogênita da família, ela se chama Carla, ela é advogada, tem 29 anos, solteira, morena clara, cabelos longos e lisos e tem 1,65 de altura. Um dia, no final da tarde, durante minhas férias escolares, vi minha irmã Carla chegando em casa e eu a cumprimentei, dizendo: "- Oi, mana!" e ela olha para mim e suspirando me diz só um "oi" e aí pensei: "- Há alguma coisa estranha com ela porque faz dois anos que ela treminou o namoro e ela deveria ter superado. Vou deixá-la sozinha por um tempo.".
Ela foi tomar banho e esperei una quarenta minutos para ir também porque não queria arrumar confusão com ela já que chegou em casa triste, depois que terminei meu banho fui preparar meu jantar e quando fui à cozinha, minha irmã estava terminando de fazer a mesa com um frente a frente com o outro aí eu disse com um tom de brincadeira: "- É um jantar romântico." e ela apenas sorri. Durante a janta eu sinti alguma coisa tocando meus pés e quando fui olhar debaixo da mesa e não vi nada. Terminamos a janta e depois fui assistir TV na sala e lá vi a Carla assistindo, minutos depois, comecei a puxar assunto com ela e aproveitei para perguntar: "- Você perdeu algum caso hoje?" e ela me responde: "- Ainda não." e depois faço outra pergunta: "- Porque você tá triste? Se lembrou do seu ex-namorado?", aí ela grita comigo e vai para o quarto, depois que terminei de assistir, fui para o meu quarto dormir e lá encontrei minha irmã sentada na minha cama, me sentei ao lado dela e falo: "- Me desculpa..." aí ela interrompe e me pede desculpas por ter brigado comigo e aí perguntei o porque dela estar triste e ela não me respondeu. Comecei a notar que ela estava sofrendo e aí eu a abracei e para ver qual seria a reação dela, passei minha mão na coxa dela e ela simplesmente beijou meus lábios. Ela olha para mim, com os olhos cheios de lágrimas abaixa a cabeça e começa a falar que sempre me desejou e esse foi um segredo guardado a sete chaves e nunca contou para ninguém e a primeira pessoa que tinha que saber tinha que ser eu e sentiu-se atraída por mim depois que me viu transando com minha outra irmã há dois anos atrás, na época em que rompeu com o namoro de cinco anos, aí eu disse: "- Carla, confesso que transei com a Manu pensando em você...". Carla não me deixou treminar o assunto e me beijou como se eu fosse seu primeiro namorado e eu a retribui com o mesmo carinho que estava me dando, ela então começa a tirar a minha camiseta, beijando meus lábios e depois beija meu tórax. Carla então começa a descer o meu short junto com a minha cueca e logo vê o meu pênis ereto e logo beija a cabeça e depois começa a chupar, me levando ao delírio, eu começo a sentir prazer e logo começo a acariciar a cabeça e depois os cabelos de minha irmã. Carla então tira seu vestido curto, justo e decotado, me mostrando seu lindo corpo e depois tira a calcinha, mostando a vagina toda depiladinha e disse que se depilou só para mim. Eu me levanto e fico frente a frente com ele e depois toco suavemente o rosto quee Carla fecha os olhos, sentindo meu toque e retribuindo meu carinho. Carla então me abraça e começamos a nos beijar novamente, mas dessa vez, o beijo é ainda mais caloroso que antes e eu começo a acariciar seu corpo e ela o meu. Carla então pega minha mão e eu acompanho-na até minha cama e se posiciona para que eu a penetre. Carla então sente a penetração, dando uma gemida seguida de um suspiro, ela então pega a menha cabeça, aproximando meu rosto ao dela e depois nos beijamos e durane o beijo, começo a socá-la lentamente e ela começa a gemer baixinho, eu acaricio o rosto dela e ela retribiu beijando meus dedos, durante o vai-e-vem eu beijo os pescoço dela e então, Carla começa a gemer e eu agarro os lindos seios. Paro de socá-la e depois começo a mamar seus seios e ela começa a gemer e sussurrar e depois tiro meu pênis da vagina e vou logo beijar o abdômen e chegando à vagina noto outra surpresa e pergunto: "- Carla, isso á sangue?" e ela me responde: "- Sim, Miguel. É sangue sim. Me guardei só para você.". Eu então volto a beijar Carla de novo e durante o beijo volto a penetrá-la e minha irmã volta a gemer com cada estocada que levava. Eu então paro e ela se posiciona de quatro para que eu a penetre. Eu passo minhas mãos em todo o seu corpo com ela ainda de quatro. Chego até seu ouvido e falo: "- Carla, a Manu nunca me deixou fazer isso com ela e agora quero que você seja a primeira a apreciar." e ela diz: "- Sou todinha sua. Faça comigo o que quiser." e eu então posiciono meu pênis em seu ânus e começo a enfiar lentamente para não machucá-la e ela vai gemendo e se contorcendo, deixando que eu a penetre todinha. Eu então começo a fazer um vai-e-vem lentamente e ela começa a gemer de dor e em seguida de prazer e ela logo manda "Soca isso com força!" e eu aumento o ritmo e ela vai ao delírio e ela deixa de me chamar de "maninho" e começa a me chamar de "meu homem" e logo depois eu gozo dentro de seu ânus. Eu, ainda exauto, vou tomar outro banho e quando eu ligo o chuveiro ela me abraça por trás, beijando meu ombro e fala: "- Você não tomar banho sem mim." me viro para ela e começo a beijá-la. Pressiono Carla na parede, levando sua perna e ela depois fala: "- Acaba comigo, meu homem!" e eu a penetro com força e depois vou socando com mais força ainda. Carla começa a gemer, e morder a minha orelha, a apertar minha bunda, a me beijar, a me chamar de macho e eu depois a solto, ensaboo meu pênis, a viro de costas e depois a penetro com força também e ela fala: "- Uau! Que estocada!" e eu falo para ela: "- Você quer mais, né maninha..." e então começo a socá-la com força e ela começa a gritar, gemer e suspriar de prazer, pego em seus seios, passo minhas mãos em seu corpo, suas pernas e logo sua bunda e minutos depois, gozo em seu ânus novamente. Noa abraçamos como um casal de namorados e ela me beija. Tomamos um gastoso banho a dois e depois adormecemos em sua cama. Depois da nossa primeira transa temos nossa convivência como irmão apenas de dia e de madrugada viramos homem e mulher e agora não temos nenhum segredo guardado para o outro.