O vendedor de abacaxi.




Morava ao lado de uma Companhia de Policia Militar e sempre conversava com a maioria deles enquanto estavam sem ocorrências. Sempre ficava observando os volumes nas calças, um maior que o outro, e realmente acho que usam assim pra intimidar ou pra deixar alguns loucos, só pode! Isso à parte, um dia um vendedor de abacaxis, desses ambulantes passou por lá oferecendo seu produto e, como nesse dia um dos policiais que estava de serviço, meu amigo, disse que voltasse e que oferecesse na minha casa, já que no momento eu não estava, pois ele sabia que gosto muito dessa fruta. Pois bem, após ter chegado fui tomar um banho porque estava um calor dos diabos e suava muito. Costumava ficar só com um shortinho curto e uma camiseta branca e, ainda molhado fui passar uma vassoura na casa começando pela sala. Ouço chamar e saio pra ver quem era e me deparo com um super loiro com um abacaxi cortado (de amostra) e dois muna sacola. Fui atender daquele jeito mesmo, embora não goste, mas tive outras intenções além da compra dos abacaxis.
-Olá boa tarde, o policial aqui do lado disse que o senhor gosta de abacaxis então vim ver se o senhor vai querer.
-Boa tarde, gosto sim e muito! Mas entre deixa eu ver o que você tem. E comecei a analisar as frutas reclamando que estavam muito pequenas e ainda verdes enquanto ele ficava olhando pra minha bunda, o que pude observar de soslaio. De pronto ele disse:
- Eu tenho mais ali no carro que está perto eu posso ir lá buscar se o senhor quiser.
-Tudo bem, eu quero e quero outra coisa também: não precisa me chamar de senhor! E quando voltar pode entrar vou deixar o portão aberto ate porque não quero ficar debaixo desse sol escaldante.
-Ok, eu já volto, respondeu com um bonito sorriso.
Entrei e voltei a fazer o que havia interrompido e, depois de uns minutinhos o vendedor volta com mais uns cinco abacaxis enormes e mais maduros.
Disse pra entrar e que se sentasse. Por estar calor perguntei se queria tomar algo como água, suco, refrigerante ou ate mesmo uísque. Aceitou a água e sem delongas pediu um pouco de uísque também, o que me deixou bastante animado.
Ele não parava de olhar pra minha bunda tomando seu uísque enquanto analisava as frutas e então perguntei:
-São realmente doces?
-Se são? São muito doces.
-Olha o ultimo que me vendeu disse a mesma coisa e entregou um azedume só! Eu gosto daqueles bem docinhos que chega a ser meladinho olhando com cara de safado e completei: se for desses, bem meladinhos eu fico com todos.
Num gole só tomou o restante da bebida e levantou mostrando o pau duro e disse: já está todo meladinho quer ver?
Desabotoando a calça deixou à mostra seu pau com uns dezoito cm e bem grosso e todo melado na cabeça, com um liquido denso e viscoso e disse:
-Se quiser pode experimentar pra ver se é do seu gosto.
Sem rodeios fiquei de joelhos e comecei a chupar aquele mastro enorme e duro feito pedra enquanto ele gemia. Apesar de ser vendedor de rua e estar um calor lascado estava muito limpo e cheiroso e eu abocanhava seu pau com vontade de bezerro.
Chupei durante um bom tempo quando perguntei se ele queria ir para o quarto enquanto levantava e acariciava sua barriga com a língua. Disse eu sim e que já estava doido pra arrancar a roupa. Antes tive a precaução de ir trancar o portão e quando voltei, ele já estava completamente em roupa na cama. Fiquei durante um tempo admirando aquele homem lindo, um loiro desses do tipo alemão, forte com músculos definidos e coxas grossas.
-Nossa como você é lindo, tem um corpo prefeito!
Ele não disse nada, apenas me puxou e me jogou na cama tirando minha camiseta e, me virando de costas começou a lamber e mordiscar o pescoço, nuca e foi descendo ate chegar na minha bunda. Nesse momento eu me virei novamente pra posição que estava e disse que não era passivo, que o máximo que fazia era chupar.
-Tudo bem, mas quero lamber essa bundinha gostosa e cheirosa.
E foi lambendo, mordendo e chegou ao meu cuzinho com aquela língua poderosa me fazendo me contorcer todo de tesão. Quanto mais ele lambia mais eu empinava e abria minha bunda pra ele chegar mais fundo com sua língua. Num dado momento ele me segura pela cintura e me coloca de quatro e começa a lamber meu saco. Aquilo me deixou todo mole e cada vez mais aumentava meu tesão. Perguntou se podia só sarrar um pouquinho na no meu rego. Não gostei muito da idéia, mas deixei e disse que não ousasse tentar enfiar. E ficou esfregando aquele pauzão entre minhas bandas e ate que estava gostoso e ainda mais que ele ficava fungando no meu pescoço dizendo que eu era gostoso e muito cheiroso e que fazia muito tempo que não ficava com outro cara.
Mais ou menos uns cinco minutos focou assim ate que pediu pra eu me virar e abocanhou meu pau e começou a chupar com muita sofreguidão. Eu já estava pra gozar quando parou e pediu pra eu colocar nele, que queria sentir o que estava querendo há muito tempo. Então coloquei uma camisinha e passei um gel na sua bunda e comecei a enfiar de vagar. Era bem apertado e bem quentinho, uma delicia. Parei pra ele se acostumar um pouco e comecei a ir a vir mais rápido, quase tirando enquanto ele gemia e se contorcia e eu só escutava:
-Vai enfia tudo, soca com força, mais rápido, eu delicia.
Eu ia com tudo, ate o fundo o mais que podia, e quanto mais empurrava mais ele queria, estava louco de tesão. Parei e pedi pra ele ficar de frango assado, assim eu poderia beijá-lo o que não negou. Aumentei os movimentos anunciando que ia gozar quando notando pediu pra gozar na boca dele. Tirei a camisinha o mais rápido que pude e enfiei já saindo porra em sua boca. Não deixou cair nenhuma gota, engoliu tudo. Como ele ano tinha gozado ainda, comecei a chupar seu pau, e quando ele estava pra gozar pediu que eu desse toda a porra dele na sua boca. Se estremecendo todo gozou muito, seus jatos eram fortes e espessos e quando terminou fui com a boca cheia e despejei tudo na sua, que engoliu tudo e ainda ficamos nos beijando com gosto de porra.
Ficamos deitados um pouco descansando, mas logo teve que ir alegando que seus companheiros estavam esperando e iriam querer saber o porquê da demora. Saindo disse eu não precisaria pagar pelas frutas e que quando voltasse em minha cidade iria me procurar, se eu quisesse é claro. Disse que poderia vir sem problema. Insisti pra pagar, mas não quis receber eu perguntei como que explicaria o furo do caixa pro seu patrão. Ele me disse:
-Não se preocupe com isso, porque além do motorista e vendedor eu sou também o dono da fazenda.
E aquela loirão foi embora e nunca mais voltou e toda vez que vou comprar um abacaxi me lembro daquele dia maravilhoso.

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Comentários


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99245832 Comentou em 28/03/2021

Meu amigo que tezao dei uma bela gozada aqui

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jorge brito Comentou em 20/09/2015

Muito bom, seu conto! O cacete do vendedor também parece ser ótimo! Estou querendo um assim!

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rohen Comentou em 12/04/2015

Delicia de abacaxi!

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paumaduro Comentou em 02/04/2015

Conto com tesão total, tem de desenvolver a parte dos policiais ;)

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macho curte hom Comentou em 25/05/2014

PQP, q T q fiquei Votado e gozado!

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aquarius Comentou em 16/11/2013

Que foda deliciosa!

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carlosandre89 Comentou em 09/10/2013

FODA SENSACIONAL

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fabsilva Comentou em 09/10/2013

passa contato

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anjo3003 Comentou em 07/10/2013

VOTEI DELICIA!

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ronald43 Comentou em 02/10/2013

Delicia de foda...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O vendedor de abacaxi.

Codigo do conto:
36105

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/09/2013

Quant.de Votos:
17

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