Dominado pelo Ricardão.

Eu tenho 40 anos, minha mulher 42, casados há mais de 15 anos. Numa tarde chuvosa, era terça feira, acabei o trabalho mais cedo e fui para casa fazer uma surpresa para minha esposinha. A surpresa foi toda pra mim, que ao chegar em casa ouvi um barulho vindo do quarto, me dirigi em silêncio, passos leves, da porta vejo minha esposa de 4 levando estocadas na buceta, ela tem 1,72m, branquinha, magra, peitos pequenos, uma delícia loira de olhos verdes. O ódio subiu na minha cabeça, nem prestei atenção como era o cara, só conseguia ver a minha deusa, que eu tratava com tanto carinho sendo possuída por outro macho, que dava estocadas, segurava pelos cabelos e com a outra mão estalava tapas na bunda.

Fiquei imóvel vendo aquela cena, ela teve um orgasmo, seu corpo amoleceu e ele continuava com as estocadas, que covardia, percebi ela sem forças... percebi meu pau duro sob a calça. Daí prestei atenção no cara, um baixinho, devia ter no máximo 1,60m, meio gordinho, meio careca, não me contive. Em silêncio fui tirando a roupa peça por peça, deixei somente a cueca, e entrei no quarto anunciando minha chegada. Dizendo em voz grossa a frase: “ Quer comer a mulher dos outros, seu filho da puta, agora vai ter que se ver comigo!”.

Do alto dos meus 1,85m, parti pra cima daquele cara que estava literalmente acabando com a minha mulher, decido a comer a bunda daquele desgraçado. Peguei ele de surpresa, o pau saiu de dentro dela, ela calada na cama, os dois acabaram caindo por cima dela, eu fiquei preocupado em não machuca-la, e aproveitando a minha distração ele escapou e acabou de imobilizando na cama. Eu estava de cueca, deitado de bruços, levando tapas na cabeça, sendo chamado de corno em voz alta, pedi que ele parasse, ela tambem pedia, mas ele continuava a bater na minha orelha, na cabeça, tapas estalados, e gritava em voz alta perguntando se aquilo era o macho da casa.

Sem poder me defender, pedi que ele pelo menos não gritasse pois os vizinhos podiam ouvir e entender o que estava acontecendo e eu não queria mais passar vergonha, ele puxou minha cabeça para tras segurando pelos cabelos e mandou eu calar a boca. Com uma das mãos puxou minha cueca como se tentasse tira-la pela cabeça, ela ficou meio enfiada na bunda, dai ele passou a dar tapas na minha bunda. Eu estava imóvel, indefeso, dai ouvi a seguinte frase: “Voce pensa que é homem pra enrabar um macho como eu?? Pois saiba que além de corno, a partir de hoje você vai ser minha putinha, e se reclamar vai apanha muito!”

Levantou de cima de mim, me deixou livre, eu tentando levantar dai ele vai com o pau próximo a boca da minha mulher e manda que ela chupe para endurecer e ele poder me enrabar. Ela obedece prontamente, eu começo a levantar pensando em reagir e quando penso que vou ter a oportunidade levo um tapa na cara, depois outro, mão aberta, eu de joelhos diante de outro homem, levando tapas na cara, dai ele coloco o pau perto da minha boca e manda chupa-lo. Bate com o pau na minha cara, fecho os olhos, a boca se abre e quela pica entra lentamente na minha boca. Sinto cada centimetro invadindo minha boca, o gosto da buceta de minha mulher, misturado com a saliva dela, aquele pau começa a crescer na minha boca e logo estou chupando de verdade.

Dai ele me puxa pelos cabelos, me guia até a beira da cama e finaliza me enrabando com vontade. Soca o pau no meu cu por minutos que parecem uma eternidade, da tapas na bunda, e sinto que ele goza na minha bunda e nas minhascostas... ele vai para o banheiro e quando volta me encontra na mesma posição, caído, apoiado na cama, a porra escorrendo pelas coxas, e eu totalmente derrotado.

Olho para aquele cara bem menor do que eu, mas me sinto tão frágil, tão inferior, aquele cara mostrou que era mais macho na frente da minha mulher se impos, comeu os dois e agora, era o novo macho da casa. Recebi a ordem de que a partir daquele dia, sempre que ele chamasse teria que ir mais cedo para casa, e espera-lo junto com minha mulher, os dois de calcinha e salto alto, totalmente depilados. Era o início de uma nova fase em nossas vidas.