(...)-Vem André, vamo fumar um cigarro. -Ele fica aí? -Ele fica aí. E saem porta a fora do quarto. Aquela altura do campeonato estava mais acabado do que imaginei que aguentaria estar. A posição desconfortável fazia o corpo doer, a mandibula latejava de dor por ficar tanto tempo aberta, as costas e a bunda que podia ver estavam vermelhas tinham as marcas ardidas do chicote vingativo da minha namorada. Sentia raiva, mas estava fraco demais pra continuar revidando. Além de que era inútil. Algum tempo depois entram os dois rindo no quarto. André senta na borda da cama, me dá um tapa e pergunta sorrindo: -Tudo bem por aí cara? Eu me limito a responder com um gemido,o que é tudo que tenho forças pra fazer. A Priscila, (esse é o nome da minha atual ex, creio não ter mencionado antes)ainda com um risinho de satisfação no rosto entra numa calça, e poe uma camiseta. O André parece um pouco deslocado, sentado na borda da cama, ainda nu: -Vai sair? -To indo embora. -Como assim? Ela não responde mais mas consigo ver pelo espelho enquanto com o mesmo sorrisinho no rosto ela puxa uma mala onde começa a enfiar alguns objetos pessoais. -Não ta na hora de soltar o Felipe? Eu reuno o resto de força que tenho tentando confirmar a idéia e solto alguns grunhidos tentando falar com aquela bola na boca. -Não, ele gosta, olha aí ó! Ele tá até protestando contra a idéia, hahaha! Meus protestos sairam pela culatra, pois pelo visto o André comprou a idéia de que eu estava gostando da situação. -To indo nessa André, vou pra casa da minha irmã, você me da uma carona? -Vou fumar um cigarro e tomar um banho antes de ir se você não se incomodar Pri. -Vou indo nessa então querido, obrigado pela festinha. Deixa esse safado preso aí, ele se vira depois, ele sempre se vira. Me limitei a revirar os olhos. Os braços pendurados pelas algemas estavam quase dormentes, e formigavam, os joelhos escorregavam no lençol, de forma que eu tinha que permanecer deitado com os braços benduraços e a cabeça suspensa. Ouvi a porta batendo. "-Ela foi embora graças a Deus!" Pensei. O André entrou no banheiro e pouco depois escutei o chuveiro. Precisava fazê-lo entender que precisava tirar a bola vermelha da boca e me livrar daquelas algemas, mas não tinha mais forças pra me manifestar. Ele sai nu do banheiro, senta do lado da cama: -Que loucura cara! Sempre te tirei pra um tipo mais tradicional. Não sabia que você curtia esse tipo de coisa. -Hãhummm. - Gemi fazendo com que ele olhasse pra mim. Quando ele me olhou, sorrindo, comecei a balançar a cabeça em direção as algemas, para que ele entendesse que queria que me soltasse. Ele entretanto entendeu que eu estava me gabando de estar algemado. -Eu sei, eu sei! Muito louco esse lance das algemas... Comecei a fazer sinal de negativo, balançando a cabeça de um lado para o outro, ao que ele entendeu novamente errado: -O que atrás? Nas costas? Quer que coce as costas? "-Não imbecil, não!" eu pensava tentando sinalizar pra ele as algemas novamente. Quando percebi o que ele entendeu de todas as minhas sinalizações e tentativas de comunicação, me arrependi de ter sequer tentado pedir ajuda pra ele. Ele se aproxima do meu ouvido e diz: -Se é o que cê quer... Nesse momento eu sabia que estava fodido, literalmente. Nunca antes tinha dado pra ninguém, sequer tinha recebido um fio terra ou coisa parecida. Quando percebi que ele ia enfiar aquele pau gigantesco pelo meu rabo adentro comecei a tremer de nervoso e de medo. Sempre ouvi dizer que mesmo com paus menores, sexo anal, principalmente na primeira vez dói muito. E o pau do André era gigante, e grosso, muito grosso. Ele abriu as perna sobre minhas costas ficando de joelhos sentado sobre o início da minha bunda. Estava com o corpo ainda molhado do banho e senti as cochas peludas deslisando de leve pelas minhas costas em direção a lateral do meu corpo enquanto os bagos batiam primeiro depois o pau enquanto ele soltava o peso em cima de mim. Ele por trás de mim segura meu pescoço com a mão grande e se aproximando da minha nuca sussura no meu ouvido enquanto o cabelo comprido cai pelos meus ombros: -Faz muito tempo que eu quero fazer isso Felipe. Deixo escapar um soluço de desespero, que ele não percebe. A minha situação ta se complicando, me sinto um animal caminhando pro abate. Ele aproveitando ao máximo o que parecia ser a realização de uma fantasia dele, deslisa as mãos pelas minhas costelas, e acaricia minha barriga, e meu peito, enquanto encosta o peito peludo nas minhas costas. Em dado momento ele desce um pouco mais as mão e segura meu pau, que eu só agora percebia estava muito duro. Logicamente por isso ele achava que eu estava gostando de tudo que estava acontecendo. Mas aquilo não signicava que eu estava gostando? Se eu não estivesse gostando realmente não estaria de pau duro. Isso sem falar do que aconteceu no final de semana no apartamento dele (ver O Rockeiro Bêbado - I). Ele era um cara muito masculino, características totalmente másculas, e eu tava de pau duro enquanto ele me abraçava por trás. Será que eu era gay? Mas eu sempre gostei de mulher! Voltei do meu turbilhão de pensamentos com uma mordida que ele me deu no cangote. Senti a barba roçando no pescoço e a boca quente explorando meu pescoço. Sem perceber estava me entregando as sensações que aquele macho estava conseguindo causar em mim. Ele aos poucos foi descendo a boca, lambendo a linha da minha coluna, enquando arrastava o pau duro pela linha entre as bandas da minha punda. O que me deixou um bocado assustado novamente por que enquanto ele lentamente deslisava o pau pelo meu rego, percebi de novo como era grande, comprido, pesado e grosso. Ainda assim a sensação da boca dele nas minhas costas me causava um arrepio gostoso, de forma que enquanto ele descia eu ia arqueando as costas e sem perceber acabei arrebitando a bunda quando a boca dele chegou à minha bunda. Ele deu uma mordidinha, e senti sua mão pesada afastando para o lado uma das minhas nádegas expondo meu cuzinho. Fui ao céu e voltei mais de uma vez quando senti a língua quente é úmida. Ele chupava, e lambia com força, com gosto, era como se estivesse dando um beijo de língua daqueles de cinema, só que no meu cu. Achei engraçado meu pensamento dada asituação, mas não consegui nem por um segundo deixar de focar na sensação que o André estava me proporcionando. Que cunete maravilhoso! Se soubesse que era tão bom, provavelmente teria feito isso várias vezes já. Talvez fosse a mesma coisa com o a penetração pensei. Quando ele parou de chupar minha bundinha, estava com a barba molhada de saliva, sentia minhas nádegas escorregando uma contra a outra e meu cu muito molhadinho. -Teu rabo é muito fechadinho cara, vamos ter que ir com calma, senão vc não vai aguentar meu pau. -Hmmm.. gemi qualquer coisa. Por um instante tinha esquecido aquela bola me amordaçando, mas assim que tentei falar alguma coisa a dor na mandíbula voltou a martelar. Senti o André pincelando meu cu meladinho de saliva com a cabeça do pau. Era muito grosso, e meu corpo estava estremecendo, mas não sabia mais se era medo, ou nervosismo, ou prazer. Ele começa a fazer pressão, e sinto meu buraquinho abrindo, a dor é absurda. Solto um urro de dor, começo a ofegar ao que ele responde com um "-Calma, ta entrando." sem parar de enfiar em mim. Me sinto rasgado, arrombado. É uma sensação estranha, junto com muita, muita dor. O André parece estar adorando a brincadeira e me puxa pela cintura me deixando sobre os joelhos, numa posição que seria de quatro se eu não estivesse ainda algemado na cama. Como essa posição é mais favorável a penetração ele começa a bombar cada vez com mais força, tirando qualquer resistência que meu até então cuzinho virgem pudesse estar oferecendo à entrada do caralho dele. Meu corpo sem forças esta pendurado pelos meus braços presos as algemas na guarda da cama, e o André com seu pau até o talo dentro de mim, bomba sem dó, se joelhos me segurando pelos quadris. Sinto suas coxas peludas batendo nas minhas e seu saco com as bolas grandes balançando de forma que a cada estocada encostam no meu, passando por baixo da minha bunda com o movimento. -Que rabo delicioso cara! Que cuzinho apertadinho! Vejo pelo espelho do guarda roupas, que ele esta com a cabeça jogada pra trás e de olhos fechados, enquanto me come metendo rápido e com força. Meu cu esta ardendo, e doendo muito. Estou exausto, cansado e todo dolorido. Mas ainda assim o André me deixava com tesão. Depois de um tempo ele se debruça, ficando de quatro por cima de mim em quanto continua o movimento de vai-e-vem. -Quero ser teu macho Felipe. - Ele sussura no meu ouvido - Faz tempo que quero isso... O peito peludo roçando em minhas costas enquanto o quadril dele me encoxa fazendo movimentos que fazer o caralho dele ir cada vez mais fundo. Não lembro direito, mas posso jurar que chegou a escorres uma lágrima do meu olho essa hora. Ele chegava muito fundo, eu não tinha controle nenhum da situação. De repente ele levanta e tira a cinta da minha boca: -Quero te ouvir, quero que tu fale quem é teu macho... -Aquela puta! ta doendo muito cara, para pelo amor de deus, me tira daqui! Ele com uma expressão apavorada, sai de cima de mim e meio atrapalhado pega a chave das algemas em cima da mesa de cabeceira. -Desculpa cara, eu pensei que... eu.. Eu após ele remover as algemas só tenho forças pra me virar de barriga pra cima, e esfregar os pulsos que ardiam e estavam marcados pelas algemas. Ele senta abraçando os joelhos do meu lado, com os olhos marejados, começa a entender o que tinha acontecido. -Desculpa cara... Eu não sabia, eu... Desculpa... Eu percebo o quanto ele está transtornado com a situação, e me apoiando sobre os braços me coloco sentado ao lado dele. -Para de pedir desculpa André. É culpa daquela vadia. -Eu achei que você quizesse... que estivesse gostando... Por um segundo muitas coisas passam na minha cabeça. Talvez não com aquela intensidade, e naquela situação. Mas eu estava sim gostando. Percebo que ainda estou de pau duro. Discretamente olho pra ele e percebo que ele também. -Eu estava. -O que? - Ele pergunta sem entender. -Gostando, eu estava gostando. Não queria estar algemado, e não foi idéia minha. Sinceramente nucna tinha feito nada parecido e machuca muito, mas quero terminar. -Sério cara? -Sim, sério. quero terminar. -Não, quis dizer, sério que você nunca tinha feito isso antes? -Não. -Desculpa cara, e eu metendo sem me preocupar, devo ter te machucado. Eu não sabia, desculpa, eu... -Já te disse pra parar de pedir desculpa... E segurando a cabeça dele entre as mãos o puxei e dei um selinho. Ele ficou um tempo ali parado com a boca entreaberta e os olhos fechados, meio assimilando, meio aproveitando, talvez guardando na memória, não consegui ler direito a expressão. Deitei com a cabeça no travesseiro virando de costas pra ele. Ele entendeu o recado e deitou atrás de mim, e me abraçou. Com o pau duro presado entre o corpo dele e minha bunda começou a me acariciar enquanto fungava e roçava a barba no meu pescoço. Levei a mão até o pau dele, e me afastando um pouco conseguir encaixar na abertura do meu rabinho. -Devagar André, por favor. -Relaxa Felipe. Quero que seja tão bom pra você quanto está sendo pra mim. Assim você vai querer repetir... Não pude deixar de soltar uma risadinha com o tom confiante com que ele falou aquilo. Senti o pau grosso deslizando lentamente pra dentro de mim. Depois de entrar ele ficou parado com o pau dentro, me acariciando. Estava todo dentro, sentia as bolas amassadas contra minha bunda e percebia que ele estava tendo um auto controle absurdo pra não me fuder de vez depois de tudo que já tinha acontecido aquela noite. O Pau dele latejava dentro de mim, e cada latejada eu conseguia sentir. Rolava um carinho, o ambiente estava mais leve sem aquela coisa fetichista, e sem perceber eu comecei a movimentar a cintura estimulando o pau dele que estava fincado em mim. Ele soltava alguns gemidos, mas permanecia parado. Gostei de assumir o controle da situação, e comecei a acelerar o movimento fazendo o pau gigante do andré sair quase todo depois entrar até eu sentir seu sacão. Estava gostando, comecei a sentir uma sensação que nunca tinha sentido antes. Ali entendi o prazer de dar o cu. É diferente do prazer genital. É um prazer diferente. O André colou o peito nas minhas costas, encaixou o rosto ao lado do meu, e com uma mão no meu quadril assumiu o controle do movimento. Sentir aquele corpo forte, peludo, sentir aquele cheiro de homem, o meu suor se misturando com o dele, me deixou cada vez com mais tesão. Comecei a me masturbar enquanto ele bombava lentamente dentro de mim. -Eu vou gozar André, mete com força. Ele acelerou o movimento, gemendo alto, bastante ofegante. Eu estava explodindo depois de horas de atividade sexual, de surra, da dor de perder o cabacinho, das algemas, eu ainda não tinha gozado nenhuma vez. Eu me masturbava violentamente enquanto o andré metia com força ofegante, urrando de prazer enquanto me comia. -Mais André, mais... Ele acelerou ainda mais e a cada vez que o pau dele entrava e saia quase todo de dentro do meu cuzinho eu sentia meu pau mais cheio de porra, a cada vez que a pélvis dele batia na minha bunda, eu sentia meu corpo estremecer. Ele acelerando bastante começou a rurrar de forma descompassada, percebi logo que ele estava gozando. Ele esporreou dentro de mim e como ele goza muito o leite escorria de dentro do meu cu aberto enquanto ele continuava estocando. Gozei logo depois, com a sensação de bunda melada, enquanto ele brincava com o pau meia bomba sujo de porra, fazendo a cabecinha entrar e sair. -Ufa! -Tudo bem? - Ele perguntou. -Tudo ótimo. Ficamos um tempo abraçados de conchinha na cama. Os dois em silêncio. -Obrigado. - Eu disse pra ele, devolvendo o agradecimento do final de semana. Agora eu sabia como ele se sentiu na sacada. Ele dá o mesmo sorriso. Se levanta, me dá uma mordida na bunda e estendendo a mão convida: -Vamo tomar um banho? -Vamos fumar um cigarro primeiro. Quero ficar com teu cheiro mais um tempinho. -Tá certo ele responde corando. Segurando na mão dele me apoio pra levantar. Ele vai na frente até a sala, eu logo atrás. Abraço ele por trás enquanto ele acede dois cigarros. NEsse momento percebi que aquilo ia se repetir várias vezes, por bastante tempo...
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