A irmã do meu amigo Rockeiro- I



(introdução segue do último conto publicado, "Meu amigo Rockeiro - IV")

Depois daquele dia nunca mais falei com a Priscila.
Eu e o André noentanto estávamos mais próximos do que nunca.
Exceto quando bebíamos um pouco além da conta, e uma ou outra ocasião específica, o que tinha acontecido não se repetia com muita frequência. Era ótimo quando acontecia, mas decidimos não pautar por aí a nossa amizade, apesar de que a tínhamos agora muito mais intimidade um com o outro.
Frequentemente íamos a show de bandas e clubes noturnos juntos, e continuamos amigos sem nos deixar afetar muito.
Certo dia fiquei sabendo que uma banda que curtimos bastante ia se apresentar na cidade, e telefonei pra ele para perguntar se ele não estava afim de ir comigo à festa.
-Alô?
-Fala aí veado!
-Veado é tu e teus parente! Olha só meu, não tá afim de ir no show da banda X?
-Quando vai ser meu? E aonde?
-Mesmo buraco de sempre, nessa sexta...
-Xiiiii, sexta-feira não posso, minha maninha vai estar na cidade e vai passar a noite aqui, ela veio fazer um concurso e tem que estar bem no sábado, acho que não vamos sair de casa...
-Sério cara? Que foda!
-Bah cara, foi mal, mas dessa vez não vai rolar...
Desliguei o telefone pensando em quem convidar, não estava afim de ir sozinho, mas ia de qualquer jeito, se não tivesse alternativa ia sozinho mesmo.
Nenhuma das meninas na minha agenda telefônica pilhou, então acabei indo sozinho.
A festa estava do caralho, a banda arrebentou e o whisky rolou solto. Na metade da apresentação já estava mais pra lá do que pra cá.
Dado momento o vocalista da banda agitando o público levanta a camisa e põe a lingua pra fora soltando um grito, movimento repetido por várias da garotas presentes na festa. Foi um show de peitos de fora.
Uma menina baixinha do meu lado me chamou mais a atenção. Cabelo bem preto, aquele visual quase adolecente de garota metida a rock n' roll, um pouco cheinha, pele bem branca e maquiagem escura bem pesada.
Quando ela levantou a blusa e botou a língua pra fora vi que usava pircing na língua, e a primeira coisa que bateu foi a curiosidade de sentir aquele pircindo no meu pau. Não tinha recebido até então um boquete de alguém com pircing e tinha curiosidade de saber se realmente era diferente como dizem. Logo depois minha atenção se voltou aos seios enormes que despencaram balançando quando ela levantou a blusa.
O tecido escuro e sem corte sensual, já que era uma dessas camisetas de banda, escondiam duas tetas grandes, com bicos bem rosadinhos, com aquela textura que desafia a física e não é nem rígida e nem mole.
Ela deu alguns pulos com a blusa levantada, e os seios balançando me deixaram de pau duro na hora, bêbado que estava não fiz nem questão de disfarçar, olhava fixamente com aquela expressão que só bebado consegue fazer, e o pau levantando a calça jeans.
A mina percebeu minha taradisse, e me surprendi com meus reflexos lentos quando ela me pegou pela mão e foi me puxando na direçao da entrada do lugar.
Logo na entrada havia um canto com caixas de som bastante altas que criavam um cantinho escuro e razoavelmente discreto. Ela me jogou ali na parede, e eu tive que fazer um pouco de esforço para não perder o equilibrio.
A próxima coisa que me lembro é de ela me olhando por baixo da sobrancelha com cara de safada, e ir se abaixando aos poucos, abrir o botaõ e o zíper da minha calça, pegar meu pau com a mãozinha e cair de boca sem cerimônia.
Minhas bernas ficaram bambas com o contato da boca quente e pequena dela na cabeça do meu pau.
Eu estava latejando, e ela parecia saber bem o que estava fazendo. Apesar de, provavelmente pelo porte dela ser mais delicado e pequenininha, não conseguir colocar muito do meu pau dentro da boca, ela chupava com vontade, babando bastante.
O pircing que tinha tanta curiosidade de saber que diferença fazia não se mostrou muito interessante, ainda assim a mina mandava muito bem.
Em alguns minutos minhas pernas começaram a ficar bambas com o gozo se aproximando, eu conduzia a cabeça dela com a mão direita enquanto segurava o copo com whisky com a esquerda.
Alguns caras passando na frente vêem o boquete que to recebendo e num comportamento típico masculino me "cumprimentam":
-Aeeeeee! Isso ae cara! Manda ver!
-Tá precisando de um sócio ae?! Hahahahaha!
Me limito á fazer uma cara de displicente e mostrar o dedo do meio, enquanto volto a atenção a garota desconhecida que continuava o movimento de vai e vem com a cabeça.
Eu estava quase gozando quando percebi já meio sem tempo uma mão fechada na direção do meu rosto.
O soco veio direto no nariz e eu perdi o equilibrio, ficando mais tonto do que eu estava.
O cara que me acertou levantou a menina pelo cabelo, que reagindo dava alguns tapas no peito do cara. O malandro era grandão, e pelo pouco que eu entendi antes de sair de perto e apanhar mais, era o irmão mais velho da menina que a tinha levado à festa.
Consegui sair sair do prédio no meio do alvoroço que tinha começado. Estava bêbado demais pra encarar um cara daquele tamanho.
Já do lado de fora percebi quando minhas calças começaram a cair que ainda estavam abertas. Morto de vergonha apesar de pouca gente estar na rua àquela hora resolvi ir pra casa.
Me dei conta só depois qe no alvoroço saí sem pagar a comanda.
"-Sorte minha" - Pensei.
Ledo engano.
Quando apalpei os bolsos percebi que no bolo havia perdido a carteira, e não tinha grana pra voltar pra casa.
Fui até a portaria, e tentei conversar com o segurança, mas ninguém tinha devolvido a carteira até então.
Meio perdido sem saber o que fazer, me dei conta que o celular e as chaves ainda estavam comigo, então liguei pro André, meu amigo que não pôde ir a festa porque estava recebendo a irmã.
-AlÔ?
-Cara, to mal aqui...
-Hahahaha, isso é hora de ligar pros outros seu bêbado...
-Pior que to mesmo. Tô mesmo... Enchi o cu de cachaça, e tava ganhando um boquete mas aí me socaram, e saí da boate to sem grana pra voltar pra casa...
-Quê? Tua história ta meio confusa...
-Meu, vem me buscar que to sem ter como voltar pra casa...
-Essa hora meu, dá teu jeito aí...
-Sério meu, vo ter que durmir na calçada senão...
-Que bêbado inútil meu. Meia hora tô aí. Vê se não morre...
Fiquei um tempo sentado no meio fio da calçada, até que aparece o André num taxi:
-Sobe aí meu!
Meio cambaleando entrei no taxi. Ele pediu ao taxista pra voltar até a casa dele, e me perguntou o que tinha contecido, como é que eu já tava naquele estado etc...
Eu meio gaguejando tentei contar a história mas tenho minhas dúvidas quanto a se consegui me expressar direito.
Quando chegamos na casa dele, subimos no elevador, eu meio escorado, ele meio me segurando.
Quando abrimos a porta a irmã dele estava o corredor, usando uma camiseta dele como pijama:
-Que que aconteceu André? Tá tudo bem?
-Sim, sim, esse mala aqui perdeu a carteira e não tinha como voltar pra casa. Sobrou pra mim acudir...
Ela ri:
-Amigo é pra essas coisas. Vou fazer um café pra ele, põe ele debaixo do chuveiro.
Fazendo sinal de afirmativo pra ela com a cabeça ele vai meio me arrastando até o banheiro, onde abre o box e depois de me ajudar a me despir, me joga dentro do box só de cueca.
O contato com a água me faz acordar um pouco embora a tontura não dê sinal de passar.
Depois de um tempo ele me joga uma toalha, com a qual eu me seco e saio enrolado do banheiro me escorando na parede.
-Chegaí, vou te dar um bermuda.
Sigo-o até o quarto onde tiro a cueca molhada e coloco um daqueles calções de futebol que o André me emprestou.
-Tu dorme no sofá. A mana ta no colchão aqui no quarto. Vamo lá tomar teu café.
Na cozinha a irmã dele apoiada no balcão está esperando com uma caneca de café pronto.
O André senta no sofa num banco enquanto eu começo timidamente a sorver o líquido quente.
Percebo que a irmã do meu amigo está me olhando de cima a baixo, e quando meu olhar se chuza com o dela percebo que ela mordisca de proposito os lábios.
"-Acho que a mana gostou de mim..." -Pensei dando mais um gole de café.
Só então parei pra observar a moça,e assim que fiz isso me perguntei porque não tinha feito isso antes.
Cabelos castanhos claros ondulados até a altura das costas, olhos verde piscina, um sorrizinho malicioso no rosto com dentes extremamente alinhados, as maçãs do rosto levemente salientes, uns 19 ou 20 anos, mais ou menos 1,70 de altura, seios grandes com o biquinho marcando por baixo da camiseta que servia como pijama, coxas grossas e pernas compridas com poucos pelos descoloridos que brilhavam refletindo a luz incandescente da cozinha.
"-Que paraíso." pensei.
Soltei o copo no balcão. O André puxou a fila em direção ao quarto seguido pela irmã. Apagando a luz com ouma indireta que era pra eu ir deitar.
-Até amanhã cara.
Nem respondi cansado que estava me joguei no sofá. Da posição que fiquei ainda consegui ver a maninha entrando no quarto andando como uma gatinha, rebolando.
Só então percebi que estava ereto, e duro como pedra.
Desde quando, e se alguém percebeu não sei.
O tesão estava martelando e não conseguia tirar a delicinha do a irmã do meu amigo da cabeça, inconsciente mente comecei a massagear o saco enquanto me revesava entre imaginar aquele corpo delicioso que vira a pouco e o boquete intenrompido que recebi mais cedo.
Não sei exatamente quanto tempo fiquei ali pensando e imaginando coisas, provavelmente um tempo considerável, já que bêbado perde um pouco a noção das coisas.
Não estava conseguindo dormir, mas não queria me masturbar ali na sala. Tava explodindo de tesão.
Enquanto estava distraído viajando nos meus pensamentos, certo momento da madrugada escutei passos no corredor. Ninguém ligou a luz então vi apenas um vulto passando em direção a cozinha.
A cozinha do meu amigo é do tipo americana, aquelas que tem um balcão, ou "passa-pratos", um tipo de abertura entre um cômodo e outro, de forma que quando a geladeira foi aberta e a luz acendeu pude identificar que era a gostosinha em que eu estava pensando que estava na cozinha.
Corajoso pela bebida, e com a vontade do tesão de quem ganhou um boquete que não terminou levantei com a barraca armada apontando pra frente e fui até a cozinha
Ela ficou me olhando pelo balcão onde servia um copo d'água com uma cara meio pasma.
ME olhou enquanto me aproximava mantendo a expressão no rosto.
Sem me explicar e sem me conter muito cheguei encochando-a por tras e a abraçando.
Ela fala sussurando, provavelmente com medo que o irmão aocrde:
-Para cara, que que isso...
-É tesão gostosa...
-Ai para com isso, meu irmão tá logo ali no quarto...
-Se o problema é esse a gente faz silêncio... Não ia conseguir dormir de tesão depois daquela mordiscadinha de lábio que você deu me olhando na cozinha mais cedo...
Ela não falou mais nada, mas percebi que estava gostando e aos poucos foi cedendo as minhas carícias.
Imprensando meu pau duro contra a bunda dela, encochando com força, passei a mão por baixo da camiseta que ela usava e comecei a apalpar os seios fartos e quentes. Beijava o pescocinho que exalava aquele cheirinho doce de fêmea e me deixava ainda mais louco.
Subi um pouco o tecido da bermuda e passei o pau pela abertura da perna, encaixando entre as coxas dela. Ela soltou um gemido abafado, e começou a movimantar os quadris estimulando o meu pau imprensado entre as coxas.
A bundinha dela era deliciosamente empinadinha, e quando minha pelves batia nela por causa da brincadeira, podia sentir as bandinhas se separando como que pedindo pra levar pica.
Levei a mão até a bucetinha dela, afastando levemente meu corpo do dela, puchei a calcinha para o lado. Com o leve afastamento meu pau saiu do meio das coxas dela e assumindo uma posição quase vertical encaixou por conta propria na entrada da bucetinha dela.
Ela suspirou.
Com uma mão tampei-lhe a boca para evitar que gemesse muito alto, com a outra asegurei pela cintura e cravei o pau inteiro naquela buceta molhadinha.
Na hora ela abafou um grito na minha mão e se escorou no balcão, mas não reclamou. COmecei a fuder aquele buraquinho apertadinho e molhado sem dó, fundo e forte desde o começo, sentia que ela estava se controlando pra não fazer barulho o que me deixava com mais tesão.Depois de um tempo quando a situação estava mais controlada, desci a mão da boca até o pescoço, e continuei metendo naquele rabo enquanto passeava com a mão pelos seios grandes pela garganta.
Me empolguei bastante, a buceta dela era muito gostosinha e quando me dei por conta ela estava escorada no balcão enquanto abraçando-a pela cintura com os dois braços, e metia feito um cachorro.
Fodendo rápido e com força, percebi que ela foi perdendo as forças, as pernas bambeavam um pouco, e vi que ela estava perto de gozar.
PEguei uma toalha de pratos que tinha ao lado, e coloquei na boca dela como um arreio, ela prontamente mordeu ao que eu intensifiquei o movimento.
Em pouco tempo percebi suas pernas tremerem, a cabeça jogada pra tras, os olhos fechados e os suspiros acelerados. Mas o mais gostoso de fazer aquela garota gosar no meu pau foi a buceta encharcando como nunca tinha visto antes. O caldinho escorria pelo meu pau até o meu saco e minhas coxas.
Quando ela terminou de gozar me aproximei do cangote dela e falei no pé do ouvido:
-Agora vamo dar um trato nesse rabinho né?
-Nâo quero.. eu..
Antes que ela protestasse muito, eu tirei meu pau da bucetinha ainda meladinho e comecei a pincelar o cuzinho que estava bem exposto naquela posição.
Ela gaguejou um pouco mas cedeu.
Com o pau na portinha, abraceia por tras e a levei até o sofá, colocando-a de quatro. Fiquei empé por trás de forma que tinha bastante controle da situação.
Comecei devagarzinho, colocando a cabecinha, e tirando. Pincelando o pau de leve...
Aos poucos fui enfiando mais fundo, com bastante carinho.
Quando enfiava um pouco mais ela mordendo a almofada do sofá soltava um gemido abafado tentando olhar nos meus olhos. Aquela cadela talvez não fosse muito experiente, mas sabia seduzir um macho como ninguém.
A forma como ela me olhava por cima do ombro com cara de pidona, mordendo a almofada enquanto eu entrava na bundinha dela era simplesmente muito tesuda.
Depois que meu pau entrou todo, fiquei por um tempo parado até que ela se acostumasse com a bitola do meu caralho e comecei a fazer os movimentos de vai e vem.
Tirava o pau quase todo e enfiava até o fundo e sentia o cuzinho apertando toda a extensão dele enquanto fazia o movimento. Comecei a intensificar o entra-e-sai, e ela começou a gemer um pouco.
Passando a mão ao redor dos cabelos, puxei-os pra trás e usando o apoio comecei a bombar o cu dela com força.
-Faz silêncio delicia, tu não quer teu que teu irmão acorde e te veja cadelinha assim sendo montada pelo amigo dele né?
Ela gemia e soluçava com o rosto abafado na almofada enquanto eu metia sem dó naquele cuzinho.
Quando senti o rabinho sem oferecer muita resistencia resolvi montar de vez em cima daquela potranca gostosa, e subi no sofá, e com ela ainda de quatro, a segurando pelos ombros com meus pés ao lado dos joelhos dela e com as pernas levemente flexionadas eu tinha a posição perfeita pra meter tão fundo quanto quizesse. e foi o que aconteceu.
Comecei a meter sem dó, fundo com força, socando mesmo. O cuzinho dela já não oferecia resistência nenhuma a penetreção da minha pica.
Percebi que ela se masturbava, arrebitando a bunda e deitando os ombros no sofá para ficar com as mãos e livres pra mecher no grelinho.
Passei a segurá-la pela carde da bunda, e olha, enchia as mão e sobrava bunda.
Senti o gosso chegando, e acelerei o movimento o máximo que pude, não aguentava mais de tesão, não queria mais esperar.
Ainda assim percebi pelos tremores dela que ela gosou pouco antes que eu, e em seguida enchi aquele rabinho de leite.
Gozei muito, meu corpo tremia de exitação e prazer. QUando tirei o pau de dentro dela, ele saiu pingando e um pouco de porra escorreu pelo cuzinho.
Passeio o dedo devolvendo a porra pra dentro, afinal ela fez por onde e mereceu o leite que ganhou.
Ela se levantou com cuidado, fez que ia me dar um beijo, eu coloquei o dedo sujo de porra nos lábios dela, com que fazendo sinal de silêncio. Ela me olhando nos olhos com a mesma carinha safada que eu vi antes quando tomava o café na cozinha.
Entreabriu a boca e chupou com gosto o meu dedo.
ME estremci todo, e menina tinha talento.Virou-se e em silencio foi caminhando em direção ao quarto. Ainda acertei-lhe um tapa na bunda quando ela foi sainda, ao que ela respondeu virando o rosto na minha direção sem parar de caminhar, e piscando o olho com a cara safada... e foi-se ao quarto rebolando...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A irmã do meu amigo Rockeiro- I

Codigo do conto:
36622

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/10/2013

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
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