O MACHO SENTOU NA MINHA ROLA



Certa vez fui a um jogo apenas fotografar o time da empresa. Claro que caprichei nas fotos, dando destaque a Luciano no meio da equipe, escolhi os melhores ângulos e, como era de se esperar, na semana seguinte o pessoal olhou as fotos e alguém comentou: o filhotinho do Seu Romão tá em todas, Outro respondeu: é, e já reparaste que ele tem pinta de novela das oito? Mas pararam por aí, coisa de ciúmes, e nunca ninguém suspeitou de nós dois.
No dia seguinte ele ficou depois do expediente para me ajudar num relatório. Comentou entusiasmado o resultado do jogo. Tocou no comentário que os dois fizeram e os classificou de maldosos. Eu respondi que também achava maldoso aquele tipo de fala, mas que, a bem da verdade, provoquei a situação. Ele, sem entender nada me olhou. Então entreguei a ele um álbum especial que fiz, fotografando as poses mais espetaculares que ele assumiu jogando, comemorando gols, tomando banho, trocando roupa, onde dei destaque ao seu sorriso, aos ombros largos e fortes, ao bumbum redondo e saliente, ao volume do saco no calção, às coxas grossas. Ele ficou feliz, olhou três vezes a coleção de fotos, me olhou fixo e veio me dar aquele abraço apertadinho e demorado que só ele sabe dar. Enquanto me abraçava, dizia em tom manso e carinhoso: seu Romão, pode ter certeza que o senhor é o pai que nunca tive; eu o chamaria de amigo verdadeiro, mas pela sua idade, acho que o senhor é pra mim um pai dedicado. Respondi-lhe no mesmo tom: Luciano, eu apenas retribuo o seu carinho, sua atenção, seu jeito amoroso de me tratar e tratar minha família. Realmente eu gosto muito de você, tenho o maior prazer em desfrutar sua presença. Apesar da nossa diferença de idade, você também é um amigo muito especial. Aí nos apertamos mais um tempinho, sem palavras... os dois juntinhos, num tipo de atração fatal...   nossos corpos grudados não se deixavam mais, até que arrisquei acariciar seus cabelos, seu pescoço, seu rosto, e ele fazia o mesmo comigo. Foi um momento mágico. Minha rola tocando suas coxas, ele me envolvendo mais e mais com os braços e dando sinal de prazer..
Continuamos sem pronunciar palavras, mas produzindo rumores, estalo de beijo, lambidas, suspiros apaixonados. Eu nunca havia explorado o corpo de um homem com a ousadia que agora era possível. A vida séria de macho, de casado, de pai responsável, nunca me ofereceu oportunidade para experimentar minhas emoções daquela forma. O celular tocou e achei que seria oportuno atender. Enquanto isso, Luciano abriu o janelão do escritório, deixando entrar brisa fresca. Este é um local na colina, onde a gente contempla lá embaixo a cidade, as luzes, tudo muito romântico. Quando desliguei o telefone, já estava bem atrás dele, desenhando seu corpo com o dedo indicador, até que terminasse a conversa. Então continuei. De costas, encaixava melhor ainda meu corpo no dele. Ele tem 28 anos, também casado. Moreno claro, pelos ralos e bem finos, dão impressão de um gatinho de dezenove ou vinte anos, um tesão sem tamanho. Envolvi Luciano com paixão, mordendo-lhe o lóbulo das orelhas, o pescoço, os ombros. Enfiei minha cabeça por baixo do seu braço direito, levando a boca até seu peito cheinho, liso, tetas rosadas. Mamei, mordisquei, lambi, desci aprimorando o trato, até chegar na bunda empinada e apetitosa. Ele foi se retirando da janela e se encaminhando até a mesa de reunião, grande, resistente e larga. Debruçou o peito ali e empinou ainda mais o bundão delicioso para ser explorado. Embiquei a rola dura e indomável pelo rego dele, e ele pediu calma e paciência. Foi brincando com minha pistola, apertando o anel do cu na cabeça dela, lubrificando naturalmente, até um momento em que eu, não suportando mais, meti com força e busquei fundo o prazer mais inusitado e ele gritava: mete, seu Romão, me traça gostoso porque eu sou um garoto virgem louco pela tua vara... eu esperei por este momento a vida toda; me castiga, seu Romão, me rasga, mete forte que eu quero perder as pregas com o senhor. Depois de um tempo, ele subiu na mesa e ficou deitado de costas, com as pernas dobradas de forma a deixar o botãozinho quente à mostra. Foi a trepada mais deliciosa que já tive. Fui encaixando por baixo, ele fazendo movimentos e pedindo mais, erguendo as pernas e pousando-as sobre meus ombros. Entrou até o talo. Aí nossos lábios se encontraram legal como num papai e mamãe. Nós nos beijamos e nos sufocamos mais de meia hora. Logo depois veio uma seção de insanidade e perdemos o juízo, num vai e vem de piroca e de bunda, até que gozei que nem um cavalo naquele cu delicioso. Ele se conteve e, quando me acalmei, fez sinal para eu ficar de costas, sentou em cima de minha jeba ainda em brasa e, como se segurasse imaginárias rédeas, sentado de frente para mim, rebolava, gritava, fazia o cacete, até que gozou fartamente sobre minha barriga, sempre dando trancos no cu como se estivesse mamando minha minha benga. Ao final ficamos mais de hora abraçados e confidenciando fantasias. Ele me pediu sigilo, dizendo que era sua primeira vez. Não foi preciso dizer que eu também era marinheiro de primeira viagem. O que mais me agrada é o modo como Luciano adora me esquentar para a foda: tem o maior prazer de me ver acocorado num degrau de escada ou mesmo sentado numa cadeira deixando a rola mole (é defícil deixá-la mole, mesmo pra o prazer do meu amado, porque ele me faz subir um tesão maravilhoso, cada vez que me olha ou me toca) dependurada, esperando pela sua boquinha faminta. Aí vem paciente e amoroso lambendo, abocanhando, explorando meu corpo, até que ela e o saco já não caibam mais em sua boca. Depois a gente rola no chão, vai para sobre a mesa ou sofá e deixa rolar toda a sacanagem gostosa que os anos de espera não deixaram acontecer. Se você gostou deste conto, dê um toque.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marco pólo

Nome do conto:
O MACHO SENTOU NA MINHA ROLA

Codigo do conto:
3653

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/12/2004

Quant.de Votos:
5

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