Deixei um anúncio em Amigos Virtuais, mas estava meio sem esperanças, porque o pessoal que havia até então acessado meu e.mail era meio novinho, não se interessando por um cara já depois dos cinqüenta. Mas isso apenas durou até o dia em que Luciano enviou-me uma mensagem, eu respondi e ele retrucou dizendo que tava a finzão de encarar a parada, pois o barato dele é exatamente amansar uma rola inquieta de senhores maduros e sérios. Disse-me que já havia experimentado, mas sem levar até às últimas conseqüências. Antes do primeiro encontro, perguntei-lhe qual a sua maior fissura e ele respondeu que é ser sarrado como uma garotinha, até ficar bem prontinho para o amor. Que tem peito saliente, tetas lisinhas e cheias, e que fica louco quando um titio parte pra cima dele e mama legal, com carinho, sem pressa, até que ele não agüente mais e se entregue todo para ser dominado. Apesar de pouca idade em relação mim, 25 anos, Luciano é mesmo um rapaz muito responsável e cuidadoso no sentido de não deixar furos. Acabou que nos encontramos. Eu estava também muito grilado, porque sou casado, fora do meio, sem experiência. Foi muito romântico. Luciano ficou esperando e fui de carro pegá-lo no local combinado. Lá estava ele, com cara de macho sério, corpo harmonioso e, por baixo da camisa pólo, um par de tetas inchadinhas, pulsantes, esperando o toque guloso da minha boca. Mas as coisas tiveram de ser dosadas. Luciano convidou-me para ver com ele uma feira eletromecânica, algo completamente fora da minha expectativa. Claro que depois percebi o lance: ele queria ir-se acostumando comigo, chegando aos poucos, amansando-se, trocando olhares, toques maliciosos, me deixando babar por tudo o que, nele, era tesão de lábios carnudos, ombros largos, peito gostoso, bunda redonda, coxas musculosas, sem exagero. Ele é um cara completamente saudável e viril. Mas tem uma doçura de olhar e um jeito manso de sorrir, que me deixa em ponto de bala. Depois da feira, como dois adolescentes, fomos tomar sorvete, ver cartazes de cinema, comprar jornal, essas coisas todas que podiam fazer parte da rotina de qualquer um de nós, mas, naquele dia, compunham um ritual de namoro e sedução. Finalmente, Luciano pediu-me se podia dirigir um pouco e que nos levaria para sua casa. Ele mora num ap. muito legal, sozinho, faz mestrado e, de mês em mês, visita a família, que mora bem longe da cidade onde ele estuda. Ah, chegamos e foi muito gostoso. Ele trocou um short bem curtinho e agarrado, deixando-me vislumbrar sua bunda grande e durinha. Enquanto ele procurava na estante um livro para me mostrar, agarrei-o por trás, apertando suas tetas médias e pontiagudas como seios de garota travessa. Tudo era sedução e prazer. Ele foi se livrando das roupas bem devagar e me deixando louco. Sentei-me no sofá e puxei-o para sentar no meu colo, viradinho pra mim, de modo que pude mamar como louco suas tetinhas lisas, rosadas e deliciosas, enquanto ele gemia, chorava e, de vez em quando, dava uma pausa e me lascava aquele beijo carnudo e demorado. Eu me sentia um adolescente. Maior loucura foi quando ele me deu um banho de lingua e, finalmente, abocanhou minha rola em brasa e lambeu, mamou, chupou como sorvete. Depois de cada seção de mamada, ele subia lambendo meu corpo, meu peito, até finalizar com um beijo molhado e longo em minha boca saudosa de prazer e sacanagem. Como tudo nele era paciência, deu outra pausa e foi tomar água. Voltou e foi logo se deitando em outro sofá, deixando à mostra toda a extensão do seu dorso bem feito e esculpido. Pulei pra cima dele e colei meu corpo no seu. Senti seu perfume, a doçura que era morder-lhe a nuca, o pescoço. Depois, Meu cacete duro e aprumado, foi fazendo caminho na bunda quente e latejante de Luciano. Era meu doce machinho deitado e disponível aos meus caprichos. Apesar da minha pouca experiência, fui guiando a ferramenta carne adentro do meu garoto, deixando que o tesão e o desejo falassem mais alto do que qualquer artimanha de sedução. Luciano foi ficando quente, foi rebolando, girando a bunda para lá e para cá, empinando o rabo e sempre encurtando a distância entre o seu botãozinho quente e o talo da minha caceta. Era uma delícia tudo o que ele fazia e falava. Daí a pouco me pediu implorando: Seu Ricardo, seu Ricardo, me come de mulherzinha, seu Ricardo. E foi ajeitando o corpo até ficar prontinho para levar vara na posição de frango assado. Eu não sabia quanta surpresa aquela transa guardava. O garoto foi rebolando firme, dando trancos com o rabo e fazendo com que eu enfiasse a caceta até os bagos, metesse forte em seu cuzinho em brasas, dando estocadas fortes e falando putarias desconexas. Quando menos esperava, meu garoto deu um berro: me come legal, seu Ricardo; me fode gostoso; eu sou uma vadia e quero vara, quero rola, seu Ricardo; arrebenta minhas pregas e mete fundo, papai. Enchi o rabo dele de rola e de porra, enquanto ele quis e enquanto eu também sentia prazer. Foi a tarde mais prazerosa de minha vida. Hoje temos nos encontrado sempre que o meu tempo e o dele permitem. Somos ambos muito ocupados com trabalho e universidade. Mas sempre encontramos um tempo de folga para o amor e o prazer. Luciano tem sido o maior presente da minha vida. Sua noiva, pessoa muito agradável, aos poucos vem fazendo amizade com minha família e tudo indica que as coisas serão facilitadas para ambos. Se você achou legal o relato, por favor, dê um toque:
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