Essa semana precisamos viajar até Roraima e decidimos ir de avião até Manaus e de lá seguir de ônibus até Boa Vista. O ônibus estava lotado e a viagem seguiu tranquila, mas reviveu uma lembrança que resolvemos compartilhar aqui. Há mais ou menos uns dois anos atrás estamos viajando por Manaus e resolvemos conhecer uma cidade famosa por suas cachoeiras, Presidente Figueiredo. O passeio correu tranquilo, as cachoeiras realmente são lindas e a água estava deliciosa para um bom mergulho. Mas a parte boa da história e que não esperávamos aconteceu quando embarcamos no ônibus para regressar à Manaus. Eu e meu namorado entramos no ônibus, que estava com menos de meia lotação e nos dirigimos aos penúltimos bancos do lado esquerdo. O fundão do ônibus estava vazio, ninguém havia sentado nos últimos bancos e os próximos passageiros estavam na metade da condução. Quando o ônibus preparavasse para sair, entra apressadamente um jovem bonito, de estatura mediana, mais ou menos 1,78 de altura, cerca de 75 kg e aparentando uns 18 anos. Ele, de mochila a tira colo, se dirige aos ultimos assentos. O cara, bem na dele, passou rapidamente por nós e nem nos olhou. O onibus partiu e depois de uns vinte minutos apagou as luzes internas para os passageiros repousarem. Como estava na poltrona do corredor, me virei para esse lado e estiquei minhas perna. Como a minha poltrona estava bastante reclinada, enquanto relaxava conseguia ver o rapaz um pouco mais atrás de mim. Para minha surpresa, o jovem começa a alisar o pau sob a bermuda, estava uma forte penumbra e no máximo que conseguia ver eram seu movimentos, mas imaginava que se aquele pau não estivesse duro, logo ficaria. Sabia que ele olhava para a nossa direção. Acordei meu namorado que estava ao meu lado e contei o que estava acontecendo atrás da gente. Resolvemos mudar de lugar e sentar na mesma fila do carinha. Não tomamos nenhuma iniciativa, afinal não queríamos nenhuma confusão dentro do ônibus. Mas como o carinha ainda alissava o pau, eu e meu namorado resolvemos atiçar um pouco o carinha. Meu namorado começou a passar a mão no meu pau por cima da bermuda e fazia movimentos como se me punhetasse. Nisso o rapaz se ajeitou no banco de modo que ficou virado olhando diretamente para gente. Mais ousados, eu tirei meu pau para fora e meu namorado começou a punhetar sem pudores, enquanto olhávamos a reação do nosso companheiro de viagem que agora tinha enfiado a mão dentro de sua bermuda e se acariciava enquanto nos olhava. Meu namorado começa a chupar o meu pau, eu queria gemer, mas me contive para não chamar a atenção dos outros passageiros que estavam mais a frente. Depois de uns dois minutos de chupação, foi possível ouvir o velcro da bermuda do cara ao nosso lado sendo aberto e um pau mediano saltar no escuro. Recebemos aquilo como um sinal verde e nos aproximamos. Para nossa sorte, a ultima fila de bancos era contínua, não tinha aquele espaço de corredor separando os bancos. Nos aproximamos e eu que estava mais perto, já fui pegando no pau do cara que latejava de tão duro. Depois uma punhetas, vi que a posição não favorecia os três, pedi para ir para o lado da janela deixando o cara entre eu e meu namorado. Agora bem posicionados a putaria começou. Meu namorado abocanhava aquele pau que já começava a babar e eu me deliciava na barriga e no peito do carinha, com poucos pêlos. O carinha se contorcia de tanto tesão, delirando na boca do meu namorado que engolia toda sua pica e na minha que agora que concentrava nas bolas e na virilha. Depois de um tempo de chupação, meu namorado liberou o pau dele, que eu rapidamente abocanhei. Ele tentou beijar o rapaz, que se desviou, mas não reclamou quando começou a beijar seu pescoço e sua orelha. Na verdade, isso deixou ele mais exitado, pois seu pau ficou mais duro ainda. O carinha era gostosinho, mas bastante parado, apenas recebia nossos carinhos. Como estava de pau bastante duro e gosto de retribuição, peguei a mão dele e pus sobre o meu pau. Timidamente ele começou uma leve punheta. Pedi para ele me chupar, mas ele disse que não gostava. Voltei a me concentrar na pica dele e comecei a dividá-la com meu namorado. Dessa vez, meu namorado começou a alisar a coxas deles, já que sua bermuda agora estava lá nos joelhos. Seus dedos começar a descer pelo saco e encontraram a bundinha do rapaz que, apesar de uma discreta contraída, não ofereceu tanta resistência. Meu namorado começou a passar o dedo no cuzinho do rapaz, esse em resposta começou a socar mais rapidamente o pau na minha boca e logo avisou que ia gozar. Quando começou a jorrar meu namorado abocanhou os primeiros jatos e rapidamente trocou comigo para que eu recebesse um pouco do leite do moço na minha boca também. Logo em seguida, era minha vez de começar a gozar enquanto o rapaz passava os dedos no meu mamilo. Gozei um leite farto e grosso nas minhas mãos e como não tinha onde me limpar, passei nas cortinas do busão. Do outro lado, meu namorado se punhetava e gozava no chão do ônibus. Sem falar nada, o rapaz ergueu sua bermuda, se levantou, pegou sua mochila e foi sentar alguns banco mais a frente. Eu e meu namorado, saciados, voltamos aos nossos lugares e dormimos. Acordamos, algumas horas depois, para descer na rodoviária de Manaus.
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