Sodomizei o Pastor quarentão.

Quando eu era adolescente, a pior coisa que tinha era passar as férias na casa da minha tia. Tia por parte de mãe. Aquela puta me obrigava a ir na igreja com ela. Nunca gostei, mas era adolescente e não gostava de brigar com ela.
Certo dia eu resolvi ir, já estava de saco cheio de ficar discutindo com ela. E prometi a mim mesmo que não voltaria a ficar nas ferias na casa dela. Era noite, tava calor. Resolvi ir de calça jeans e uma camiseta preta simples sem estampa. Fui somente eu e a minha tia. Não sei como essa vadia conseguia aguentar o culto inteiro. Eu quase dormia. Era uma igreja evangélica, um pouco pequena mas nem tanto, bem arrumada e limpa por sinal. Eu adorava olhar para os homens maridos das mulheres de lá. Todos aqueles homens, grisalhos, casados, peludos, exemplos de pais de famílias, adoravam uma putaria.
Chegando lá encontro todo mundo. O culto começou, até que eu descobri que era um novo pastor que ia orar e tal. O antigo tinha viajado. E esse novo era uma maravilha, 42 anos, cabelo escuro com fios grisalhos, barbudinho. Pele branca, apenas um pouco moreno do sol, mas branco. Olhos meio esverdiados. Deveria ter a minha altura. Vestia um terno preto, com camisa branca por baixo, sapato social, um pequeno crucifixo dourado no pescoço. Tinha um relógio meio grande no seu pulso. Era um homem elegante.
Se apresentou, se chamava Paulo. Leu a bíblia, mas nem prestei muita atenção, meu negócio mesmo era olhar pra ele. E que pastor gostoso, suava, passava um lenço em sua testa de vez em quando. O culto terminou, todos começaram a se retirar e minha tia foi lá na frente se apresentar pra ele, eu fui junto. Conversaram um tempo e já não tinha quase ninguém dentro da igreja. Me apresentei. Minha tia disse que eu iria ajudá-lo a arrumar os bancos nos lugares e ajudar a limpar a igreja. Criança faz muita bagunça. Eu disse que ajudaria sem problemas. A minha tia se retirou da igreja e ficamos somente eu e o pastor. Eu ajudei ele a fechar a porta da igreja. Eu e ele arrumamos as cadeiras nos lugares e sentamos depois para descansar. Já estava tarde, cansamos. Ele já estava suando, tirou a parte de cima do terno, afrouxou as calças. Ele disse que estava machucando-o. Ele desabotoou os 3 primeiros botões de sua camisa, seu peito peludo ficou à mostra. Céus, na hora eu me excitei. Ele pegou coca-cola gelada porque ele não bebia bebidas alcoólicas, me ofereceu e eu aceitei. Conversamos por um tempo. Minha tia me ligou e eu atendi, disse que estava conversando com o pastor. Ela ficou muito feliz porque achava que eu estava me convertendo. Ela disse que eu podia ficar a hora que eu quisesse lá. Desliguei o celular e continuei a conversar com ele. Não parei de reparar no seu peito peludo, fios grossos e pretos.
Ele me perguntou se eu namorava, eu respondi que não. Ele disse que não era casado. Começamos a falar de sexo, ele disse que não gostava muito de falar sobre isso. Mas acabou cedendo e conversamos. Me disse que fora casado há 3 anos e que desde então não tinha transado com nenhuma mulher. Eu fiquei espantado e rimos naquele momento. Eu disse pra ele que nunca tinha transado com mulher. Ele me perguntou se eu era gay, respondi que não e que não tinha nenhum preconceito com gays. Ele disse que não também. Fiquei mais chocado ainda, achei que ele era um desses pastores homofóbicos. Perguntei o que ele achava da masturbação, ele disse que era contra, mas não conseguia ficar sem. Eu disse que estava com muito calor e tirei a camiseta. Sentamos numa dessas cadeiras de plástico. Mexi no meu saco e ele viu, ficou olhando hipnotizado enquanto eu coçava meu pau. Depois ele tossiu e tentou mudar de assunto. Eu tirei a mão do meu pau e coloquei sobre a calça dele. Ele me olhou espantado. Comecei a massagear o pau dele por cima da calça. Ele não esboçou nenhuma reação. Fui desabotoando a calça e abaixando o zíper. A sua cueca era bege, cueca comum. Massageei por cima da cueca o seu pau, senti ele ficando duro. Continuei.
-Para rapaz (ele disse friamente, mas não tirou a minha mão) Isso não é de Deus.
-Vamos, eu sei que você quer. Deus quer é o seu prazer. Vamos, você gosta, admita. (falei sensualmente, olhando pra ele e mordendo meus lábios)
-Não sei não Diego, você é muito jovem.
Continuei a massagear. Tirei o cacete dele pra fora da cueca. Nossa, aquele pau quente, duro e grosso. Era médio, devia ter uns 16 centímetros duro. Mas era meio grosso, branco, cabecinha rosada. Ele era peludo, não depilava lá em baixo, eu gosto disso. Comecei a masturbá-lo rapidamente e de vez em quando, lento. Ele olhava pra mim, revirava os olhos. Olhos verdes. Ele já tinha algumas rugas no rosto. Rosto serio, estampado no prazer.
-Para Diego.
Dizia ele ofegando, repetidas vezes. Mas não tirava minha mão do seu pau. Continuei por um bom tempo, depois parei. Tirei sua gravata. Desabotoei sua camisa, ele apenas olhava. Abaixei sua calça e cueca. Fiquei em pá, tirei as minhas calças sensualmente. Tirei minhas cuecas, azuis, cueca box. Ele apenas me encarava. Dizia que aquilo não era certo, mas não resistia. Ninguém resistia. Fiquei completamente nú. Comecei a chupá-lo, ele gemia, eu olhei para ele, ainda chupando-o, e ele revirava os olhos. Me mandava parar, mas não me parava. Passava a mão em sua barriga peluda, ele era barrigudinho. Apertava seus mamilos enquanto eu lhe chupava. Ele colocou a mão nos meu cabelos e fazia movimentos de vai e vem, e eu sentia seus pentelhos no meu nariz. Ele começou a acelerar e acelerar. Suamos. AHHHHHHHHHH ele gritou, ejaculou. Oh, que gozada, sentir a porra na minha boca foi delicioso. Engoli ela. Ele ejaculou bastante, também a 3 anos sem transar colocou tudo pra fora. Ou quase tudo...
Me levantei, eu não tinha ejaculado. Ele ainda estava sentado naquela cadeira, pasmado, ele não se mexia, apenas respirava e estava com muito tesão, e eu também. Ver aquele homem só de camisa aberta e de sapatos me enchia de tesão. Eu precisava gozar. E eu queria a ajuda dele.
-Ainda não acabou ( eu disse)
-Eu não sei se aguento mais (respondeu ele)
-Eu ajudo a deixá-lo durinho.
Comecei a me masturbar, me virei de costas e mostrei minha bundinha, branca lisinha. Ele meteu o dedo no meu cu, molhou e meteu. Eu gemia. Ele começou a se excitar novamente. Mandou eu sentar no seu pau. Sentei, doeu, mas o prazer foi maior. Ele me abraçou com seus braços peludos. Eu pulava naquele cacete grosso. Saímos da cadeira e sentamos perto do altar, dessa vez ele deitado e eu em cima dele. Ele tirou os sapatos e a camisa, ficou completamente nú. Eu também estava nú. Eu cavalgava naquela pica dura. Ele apertava minha bunda com suas mãos ásperas. Eu gemia, ele também.
-Que gostoso tchê, nossa que gostoso (dizia ele)
-Me fode bem gostoso.
Enquanto eu pulava sobre ele e ele passava a mão na minha bunda. Eu deitei a minha barriga na dele. Nossa, aqueles pelos me deixaram louco. Minha cara ficou na frente da dele, senti seu hálito quente, enquanto ele gemia. Beijei ele, ele tentou virar o rosto, mas não resistiu e me beijou também, nossas línguas se entrelaçavam, dançavam dentro da boca. Eu beijei seu pescoço enquanto continuava em cima dele, sentia sua barba encostar no meu pescoço. Ele abraçou minha cintura forte e gozou dentro do meu cu. O desgraçado gozou primeiro que eu, mas continuou a meter, e em seguida eu gozei sobre sua barriga. Fiquei por um tempo deitado sobre ele, sem falar nada. Ele apenas dizia que aquilo foi errado e que não se repetiria mais. Mas o desgraçado não me soltava. Eu adorei. Depois ele pediu para que eu saísse de cima dele para ele se levantar. Me arrumei, estava suado, sujo de porra. Nós dois estávamos. Ele pediu para que eu me retirasse, cheguei perto dele e abracei ele. Pecar dentro da igreja foi maravilhoso pra mim. Sodomizar o pastor melhor ainda. Enquanto o abraçava, eu cochava ele de leve. Beijei seu rosto e fui embora pela porta dos fundos. Ele ficou lá, nos vimos depois em outros cultos mas ele nem olhava pra mim. Eu sei que ele gostou. Mas depois o pastor antigo voltou e esse foi embora. Nunca mais o vi.