Fudendo com o Taxista.



Isso aconteceu à uma semana atrás, uma loucura. Tem um taxista na minha cidade, se chama Renato. Homem gordinho, peludinho, cabelo grisalho. Deve ter de 46 à 50 anos. Homem surpreendente, viril. Já tivemos um passado eu e ele. Mas isso eu conto em outro conto. Renato é carismático, ta sempre puxando assunto.
Tava eu vindo da faculdade e perdi o ônibus, minha cidade é pequena porem perigosa. Não queria ficar até a meia noite esperando o próximo ônibus. Liguei pro taxista.
-Alô? (falou o Renato, com sua voz num tom animado, como alguém poderia estar animado em plena quinta-feira de noite?)
-Alô... Eu queria uma corrida, tem como vir me buscar?
-Claro, só me diz onde tu ta agora.
Disse o nome da rua.
-Ok só aguardar, uns 10 min e eu estarei aí
-Ok sem problemas, obrigado tchau tchau.
Desligamos. Aquela voz não me era estranha, na hora bateu uma nostalgia hehe. Quando eu vejo o táxi dobrando a esquina eu percebo que o rosto me era conhecido. Quando o táxi para e eu entro e sento no banco da frente, fecho a porta do carro e olho pra ele. Era ele, o Renato. E como eu disse, já tivemos um caso outrora. Ele me olhou e riu, eu lhe acompanhei na risada.
-Olha só ein
-Que coisa heehehe (eu disse ainda sorrindo)
Conversamos sobre tudo menos sobre sexo, minha casa era longe, deu para conversar bastante. Ele me disse que tinha se divorciado da sua mulher, mas voltou porque ficou com pena dos seus filhos. Me perguntou se eu estava namorando e tudo mais. Até que...
-Lembra daquela vez? (falei sorrindo)
-Poxa não tem como esquecer... não tem como esquecer a sua bundinha. (Renato parou de rir e mordeu os lábios, olhando pra frente)
-Nem eu esqueci de você, e nem do seu amigo aqui (Toquei no pau dele por cima da calça jeans)
Não consegui perceber se tava duro ou não, sua calça era jeans e realmente não percebi. Comecei a massageá-lo por cima da calça, depois passei a mão na barriga dele, com a camiseta mesmo. Ele me olhava dirigindo. Eu desabotoei minha calça e comecei a me masturbar dentro do carro.
-Que cacete que tu tem rapaz. (Renato pegou no meu pau com a mão direita e com a esquerda ainda no volante).
-Bate uma pra mim Renato.
Ele me masturbava com uma mão, sabe aquela masturbação meia zoada quando alguém faz em você? Pois é, foi uma dessas, mas mesmo assim eu consegui sentir um tesão se apossar do meu corpo.
-Bate bem gostosinho pra mim Renato, me enche de luxúria.
Me masturbou por um tempo até que ele resolveu acelerar pra chegarmos mais rápido na minha casa.
Chegando lá, ele estacionou o carro na frente da minha casa. Entramos e tranquei as portas de casa. Fomos direto pro meu quarto. Mandei ele se deitar na minha cama, uma cama de casal porque eu adoro dormir com bastante espaço na cama hahaha.
Ele se deitou, eu tirei seus tênis, desabotoei sua calça e puxei ela com ele deitado na cama. Ficou só de cueca, branca comum e camiseta verde escura. Me olhava com cara de tesão. E eu tirei meus tênis sem desatá-los, puxei minha calça jeans. E me sentei sobre ele. Tirei minha camiseta e ajudei ele a tirar a dele. Ficamos só de cueca. Beijei ele no pescoço, lambi sua orelha e o mesmo fez comigo. Conseguia sentir seu pau duro encostando em mim. Estava pra esquerda, durinho. Seu corpo peludo me envolvia. E ele puxava meus cabelos e me beijava no pescoço, tiramos as cuecas e eu comecei a chupá-lo. Naquele vai e vem ele gemia, eu mamava seu cacete babão. Aquele gosto de pica me deixava louco. Seu pau deve ter uns 17 centímetros, branco.
-Chu...chupa delicia... chupa vai... me chupa (Falava o Renato concentrado no prazer)
Eu chupava cada vez mais rápido, ele pegou minha cabeça e acelerou. Eu não queria que ele parasse por ali, gozasse, então parei de chupar seu pau. Ele forçou a minha cabeça para que eu continuasse a chupar, tirei a mão dele da minha cabeça e fui subindo com minha língua até a sua boca, passando pelos seus pentelhos, seu umbigo, sua barriga peluda, seus mamilos e seu pescoço delicioso, sua barba estava mal feita então eu sentia seus pelos com o toque da minha língua. Quando cheguei na boca, ele tentou desviar
-Não beijo homem (disse Renato)
-Deixa de ser fresco e me beija, vai perder de sentir minha língua na tua boca?
Renato fez uma cara de nojo, mas beijou-me. Senti o gosto da saliva dele. Enquanto nos beijávamos, ele me abraçava, passava a mão nos meus cabelos, puxava levemente. Eu lhe abraçava também, seus cabelos são curtos mas mesmo assim eu passava a mão. Renato me apertava, o coitado devia estar na seca.
-Me diz quem é melhor, eu ou a vadia da sua mulher? (perguntei)
-Você, com certeza. Tu é meu.
-Não. Você é que é meu, somente meu.
-Deixa eu comer teu cuzinho apertadinho agora?
-Claro.

Me virei, fiquei de quatro pra ele. Ele apertava minha bunda com as mãos dele. Ele tentou meter seu cacete no meu cu mas doeu muito na hora. Eu gritei e pedi pra ele parar. Ele pediu desculpas, meu cu ficou ardendo. Acho que doeu porque faz tempo que eu não dava. Me deitei na cama e ele pediu desculpas novamente.
-Desculpa Diego, me desculpa, eu não quis te machucar.
-Arrrrrgh. Espera um pouco.
Abri a gaveta do meu guarda-roupa e tirei uma camisinha, era sabor morango haha. Ele vestiu ela no seu pau, lubrificou a mesma com sua saliva.
-Ta pronto agora?
-Acho que sim.
Meteu seu dedo primeiro, e depois enfiou seu pau. Doeu, mas foi pouco. Soltei um grito de leve.
-Calma tchê.
Ele falou me abraçando forte. Depois ele começou a meter, a cada metida eu gemia. Ele também. Metia e apertava-me a cintura. Seus gemidos eram altos, sua respiração mudou, estava mais acelerada. Seu mastro no meu cu me fez delirar. Ual, que tesão de homem. Mudamos de posição, agora frango assado. Eu coloquei minhas mãos sobre seu ombro, abraçando-lhe depois. Ele metia, minha cama fazia um barulho a cada vai e vem nosso. Eu vi seus olhos, sua face entregue ao prazer. Seus olhos reviravam, eu senti o suor de sua pele peluda.
-Ohhhh, tu é minha puta, delicia de cu (falou)
A sua barriga encostada no meu pênis, fazia com que a mesma me masturbasse. Era como se eu tivesse uma vagina e sentisse alguém meter dentro de mim. Seus pelos roçavam no meu pau.
-AHHHHH (gritou Renato)
Subitamente senti um liquido quente no meu cu, aquilo me deixou mais louco. Seu rosto era puro prazer. Gozei sob sua barriga e a minha. Tirei sua camisinha e lambi seu pau melado. Gostinho de morango e de porra. Ficamos deitados ali na minha cama por um tempo até que ele disse que teria que ir embora. Foi até o banheiro se limpar. E eu continuei deitado na cama, acompanhei ele até a saída.
Espero que ainda que tenhamos muitos dias de prazer pela frente.

Foto 1 do Conto erotico: Fudendo com o Taxista.

Foto 2 do Conto erotico: Fudendo com o Taxista.

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Comentários


foto perfil usuario ClubeHxHcasados

ClubeHxHcasados Comentou em 28/10/2013

Gosei com um dedinho enfiado no cu.....delicia

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Comentou em 28/10/2013

muito bom, gozei pra caralho, queria te comer gostoso

foto perfil usuario galotarado2012

galotarado2012 Comentou em 28/10/2013

Muito massa... gostei, gozei e votei - todo melado de gala, mas votei,




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fudendo com o Taxista.

Codigo do conto:
37388

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/10/2013

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5