Contos de Michê Parte 15



Cheguei à praia e a galera toda ainda calangando na areia. Olho em direção a quadra e na beira dela o Marcelo, um colega de oficio, por quem nutro um tesão doido, guardado para não dar moral demais a ele. O moleque é do tipo “sei que sou gostoso”, rei dos michês. Enfim, mais metido que eu. Afinal o Rei era eu. Kkkkkk. Eu não queria pagar pau pra ele. Estava ele de papo com Felipo que abria a maior sorriso a cada segundo. Pensei, só faltava essa, rumino tesão pelo cara e ele dá em cima de meu mano. Merda agora to com ciúmes light dos dois! Mas até chegar a eles imaginei os dois fodendo e pensei que seria belo! Cheguei todo felizinho, dei um beijo no mano e fui super cordial com o puto gostoso:
-Ciao fratello, buon giorno!
-Ciao Grandotti, dove sei andatto? te cercava! (onde estava, te procurei)
-Pintou trabalho, já te conto. E tu Marcelão! Sumido! Soube que tinha virado condessa e morava em Veneza.
-Oi Matteo, continua gato hein! Estava contando a burrada que fiz! Não sabia que o Felipo era seu irmão, olhando agora percebo a semelhança.
-Você ta legal também, que fez dessa vez Marcel? Já me contastes outras antes, pensei tinha tomado jeito, o cara perecia te curtir. Morar em Veneza é sofisticado até para muitos ricos italianos, e com um Conde cara!
-Pois é meu rei, dei mó burrada, dava indo tudo às mil maravilhas, tinha acabado de ganhar um belo carro, fazendo compras na Galleria Vittorio Emanuele em Milano ou na Via Condotti em Roma. O Tio, super carinhoso. O problema vei, foi que ele viajou à negócios e me chega o filho que estuda em Londres, gatíssimo, safado e com um par de coxas e um rabo de fechar comércio cara! Resultado o Conde me pegou enrabando o filho em nossa suíte. Mandou arrumar as malas na mesma hora, e só com o que tinha levado. Até a passagem de retorno o cara me deu uma econômica.
-Pensou com o cacete como sempre! Cacete é pra trabalhar puto, você sempre faz recreio no trabalho. Tinha outro canto pra comer o enteado não? Se fosse eu vei, mandava dar uma corsa! Se fudeu, putinho vacilão!
-Porra massacra não Matteo! To quebrado vei! Se pintar uma ponta me põe dentro?
-Vou pensar no seu caso sacana.
E aproveitei para dar uma aliviada no tesão reprimido.
-Se me der esse bundão ai, quem sabe?
-Faço qualquer coisa cara, mas dar a bunda? To fora, ainda com essa Jeba que tens, tá maluco? Faz o seguinte, dou uma mamada antológica, mas ai tem que me arrumar programa pra final de semana inteiro daqueles VIPs .
-Sei, perco no mínimo 5 paus e talvez um bom cliente, te passando um programão desse, para receber uma mamada? Que chupada cara do caralho, vai mamar na vaca vei! Uma hora aperta mais e tu faz um leilão desse rabão. Kkkkkk.
-Vai se fuder Matteo! Se bem que no aperto, penso antes de negar. rsrsrsr
-De boa vei, qualquer coisa te falo. Valeu?
-E tu mano, vem dar um mergulho comigo?
-Agora mesmo. Té mais Marcelão nos vemos cara!
Fomos em direção à praia, que como quase sempre, sem muita arrebentação, o fundo claro nos permitia ver os pés. Falei com o maninho.
-Que tá rolando entre tu e o Marcelinho?
-Por enquanto nada. Não me apetece não, sabe que gosto de um pouquinho mais velho, ou então grandão. Que cara é essa?
-Tenho um puta tesão nele!
-Então vai nele ué, eu passo!
-Qual é mano se tiver afim vai, o tesão é meu, problema meu, tem essa não. Além do mais dou uma de orgulhoso com ele. Notou como é metidinho? Mais humilde agora, mas daqui a pouco ta feito de novo, e empina o nariz. Com a cara que tem e o corpão, não está resolvido na vida ainda porque sempre caga no meio do caminho. E se eu for com ele, quero todo, quero o rabo intocado ainda.
-Todo seu mano, gostoso ele é, não nego, mas não é meu tipo, parece mais novo que eu. Mas diz que aconteceu, saiu da academia nem me deu Ciao, fui correr sozinho. Podia ter deixado um recado né man?
-Tem razão mano, mas sai correndo, atendimento urgente ao Ricardo, aquele que conheci na festa dos poderosos.
-Sei, o cara que você curte.
-Ah nem vem, acho o cara bacana, só isso.
-Tô ligado, Grandotte, te conheço, antes de você ser grandão assim. Mas parece que rolou novidade. Tô certo?
-Programão! Eu, tu e ele, topa? Quer nos ver juntos em ação e talvez se embole no meio. Divido a grana contigo, mas tiro o valor de sua mesada, se for pra começar, ser puto, que se banque!
-Demorou! Vou ser inaugurado no ofício da michetagem por meu mano! Caraca! Tudo de bom!
Ele dava pulos na água e eu sorria da bobagem.
-Ok! Moleque, me diz ai, tem muita coisa a fazer hoje?
-Nada! Parece mentira, mas a aula foi suspensa dois professores com virose, vão repor no Sábado. Só tenho o inglês daqui à uma hora e depois curso de modelo, tarde livre.
-Então, vamos adiantar nosso lado! Vou terminar a manhã no SPA, fazer uma massagem tomar uma sauna, limpeza de pele, marco hora pra ti a tarde dia de príncipe pra tu.
-Nos intervalos vou contando o esquema e como de ser, se fizer merda moleque te corto o cacete.
-Relaxa Grandotte, já te decepcionei?
-Ainda não, mas vamos embora adiantar o que podermos.
No caminho fui dando uns toques pra ele, sorria que parecia ter ganhado na loto, até que falei;
-E se ele quiser te comer? Vai liberar?
-Que você acha?
-O rabo é seu mano.
-É nosso.
-Quanto à mim relaxa maninho a bunda é sua, mas se der, faça cara de que vai ser bem mais caro! Não venda sua bunda barato, mas não seja explicito nunca sobre grana, isso é coisa de puto barato.
-Se diz assim! Veremos, dependendo da grana e do tesão, eu libero, sei que não está com grana sobrando mano, sei o quanto custa pra você me manter.
-Felipo, eu me viro. Prefiro que faça se tiver com vontade e tesão. Você sabe que preferia que não fosse puto.
Ok mano, mas sabe? Acho que vais arrumar um sócio no meu traseiro. Quero saber se o cara que tá mexendo tanto contigo, te merece. Kkkkkkk
-Putinho safado! Nada a ver essa de paixonite cara, sou profissa, to desencanando.
-Sei....
Passei a manhã e o começo da tarde num SPA, entre meus cuidados e do Lipo, saia da massagem e o encontrei no cabeleireiro retocando as mechas que tanto sucesso estava fazendo. Como ele iria demorar mais que eu, pedi uma sala de repouso e tirei mais um cochilo, a noite prometia.
Saímos às 17 horas, fomos pra casa. O Lipo não parava!
-Porra leke, aquieta o facho, relaxa, já não te disse o que e como vamos fazer no programa?
-Só quero checar. Vamos dar um sarrinho? Relaxo rapidinho.
-Nem vem safado. Vou fazer um saladão de salmão, pra ficarmos fortinhos, estás afins?
-Então, põe bastante queijo e mangas, vou comprar pão.
As 19h15mim passei um sms para o Ricardo que respondeu imediatamente avisando que atrasaria quarenta minutos.
Na hora remarcada, estacionou na porta do meu prédio o Ricardo, estava de motorista. Entramos nos carro, fomos falando aquele papo besta.
O motorista subiu até o Bairro da Graça, onde mora o Ricardo e este tomou a direção. Se viril pra trás e pôs as mãos nas minhas coxas e brincou pegando nas do Lipo dizendo querer saber qual era mais grossa. Eu no banco de trás estava me excitando observando o Ricardo cantar o Lipo de forma simples direta e sempre o encarando depois de cada pergunta, Lipo se saia bem, respondia de forma despretensiosa parecendo aquele que sabe o que está fazendo ali e estava. Sempre foi esperto em relação a sexo, tanto que foi ele que me seduziu e não eu a ele, na adolescência.
Chegamos à suíte, Ricardo tirou o paletó, gravata e camisa de manga comprida, ficando com uma camiseta underwear que delineava seu físico atlético, vi a bunda que tracei cheio de tesão, de novo me deu vontade de estar dentro dela, eu todo entusiasmado ia ter duas bundas e dois cacetes e tudo em pessoas que eu adorava, Ricardo fala:
-Quero propor um jogo a vocês, se aceitarem não se arrependerão, serei muito generoso.
-O que? Eu e o Lipo ao mesmo tempo.
-Primeiro vcs transam como sempre fazem na intimidade depois, eu falo, e vocês fazem um no outro o que eu mandar, se quiserem continuar, recompensa maior ainda, se não tudo bem, brincamos de outra coisa. Lipo:
-Ok.
Lipo se virou em minha direção, me tirou a camiseta, exibiu meu abdômen e peitos ao Ricardo, muito carinhosamente passou as mãos em mim, se postou as minhas espáduas, o puto já tava duro e sarrava minha bunda, passava as mãos por meus peitos e abdômen, seu corpo colado no meu, suas me percorrendo, os olhos fixos e tesudos do Ricardo excitados com a cena, eu estava começando a curtir. O Lipo já mais assanhado passou a mão por cima de meu pau e desbotou as calcas, minhas mãos estavam para trás e o apertava contra mim. No momento que abria o primeiro botão lhe dei um mínimo toque diferente, percebeu que devia ir mais devagar, queria que me abaixasse as calcas completamente só totalmente duro, voltou assim a passar as mãos por minhas coxas e voltou ao meu cacete enquanto me chupava a nuca e mordias as costas, nem 15 segundos depois respondi com uma ereção poderosa, ele então desabotoou os últimos botões deixando as calças largas em queda livre, estava de cuecas boxer, meu cacete a puxava com forca para frente tentando se libertar. Virei-me de frente para o Lipo e lhe dei um beijo sedento enquanto lhe arrancava a camiseta e jogava longe seu boné, fiz como ele antes e por trás lhe tirei as bermudas. Ricardo tirava os próprios sapatos, depois pedindo que continuássemos a nos acariciar tirou nossos tênis e meias, levantando deu um beijo na boca de cada um, depois forçando a cabeça do Lipo em nossa direção, nos fez beijar os três ao mesmo tempo, um festival de línguas masculinas tentando explorar bocas e disputando às vezes o mesmo espaço., Se desgarrou de nós que agora só de cuecas nos jogamos na cama como ávidos amantes, somos sincronizados, adivinhamos posições preferidas e desejos um do outro, nossa intimidade permiti-nos anteceder movimentos, apesar disso, como sempre trocávamos palavras de carinho, chamava-nos dolce fratello, caro mio, maschio di me, e obscenas palavras, além de a todo o momento rir e se divertir um com outro, esquecemos por instantes do Ricardo, estávamos em nossa cápsula de desejo fraterno, onde éramos um só, nosso amor irmão de forma plena fechada em círculo perfeito. É no sexo que achamos o complemento e resultado de nosso afeto mutuo. Meu corpo flutuava sobre o Felipo, nossas partes idênticas se reencontravam, mãos reconheciam poros, cada poro da pele do outro, o corpo liso, naturalmente sem pelos do Lipo me davam a sensação de tocar um semideus, mesmo mais novo, me tornou mais livre, sem culpas, pecados. Ele me chamava Grandote mio, e me sentia gigante, me chamava maschio, e eu me tornava um novo Adão, feito sob medida para seu corpo. Lipo sorria, gemia, me lambia, sua língua estava por todo meu corpo, suas mãos cobriam toda minha pele, a quem nos visse e pensasse ser eu o macho Alfa, se enganava, eu era apenas o que mio fratello desejava, o domimante é ele, eu sirvo a seu prazer e assim encontro o meu. Eu gemia ‘fratello mio”, me perdia e me encontrava cada vez que sua boca se entregava a minha, cada vez que sua língua me buscava, que nossos cacetes teimavam em lutar por exíguo espaço entre nos. Estava completamente dominado de novo, como em outras centenas de vezes, viramos juntos, sem nos falar sem nos adiantar um ao outro. Ricardo em êxtase sentiu, viu esse átimo de perfeição. Ele estava sobre mim, se esfregava de forma suave e lenta, meteu a rosto debaixo de meus braços, sua barba por fazer, barba de mancebo ainda, roçava meus mamilos que se davam a sua língua. Estranho ao expectador e surpreendentemente erótico um beijo tão doce e gentil, num peito grande e musculoso, com pelos aparados a maquina 1, foi um novo movimento em nossa sinfonia, sempre acrescentávamos uma nota nova a cada junção nossa, esta me foi surpreendente, pois nunca tive mamilos sensíveis, normalmente fingia quando um parceiro se animava por esta zona, desta vez, enrosquei minhas pernas nas suas o segurando, seu corpo, tentando tornar infinita a nova descoberta, pedi mais, ele sorrindo um riso de vitória sobre mim e diz
- Pede de novo, você gostou ? pede mais! Eu te faço de novo.
Mais provocante que o sorriso, era sua voz de macho, me tratando como sempre, como se eu fosse seu macho e seu putinho, então falei.
- Me beija de novo meu putinho, do mesmo jeito, por favor.
E de novo senti pela primeira vez que me lembre um tesão grande nos mamilos, um beijo doce, uma língua dançarina e dentes que pareciam macios. Depois deste movimento, queria agradecer-lhe, queria retribuir, apertei seu pau em minhas mãos, pedi pra mamá-lo, e em movimentos ágeis, vigorosos, estávamos de lado com nossos paus em nossas bocas, eu imitava seu movimento nos meu cacete, brincava com suas bolas enquanto as minhas também estavam em sua boca, pus o dedo a massagear ao redor da entrada de seu cu, ele tremia e fazia movimentos que pediam que o dedo entrasse, então suas mãos segurava firme minha bunda que sempre lhe neguei, ouvimos um gemido do Ricardo que já nú se masturbava lentamente, seu rosto estampava uma excitação que era quase como outro rosto, a suíte cheirava a sexo, a macho, a prazer, então pedi ao Lipo, me mete o dedo faz como você quiser. Ele sorriu de volta e perguntou.
-Deixa mesmo?
E eu:
=
-Faz como você quiser anjo diabólico,
Vendo esta cena Ricardo veio em nossa direção, reagimos a sua aproximação com braços abertos e o pusemos entre nós dois, ele tinha agora 4 mãos 4 braços, 4 pernas, 2 bocas, que se dedicavam a torná-lo um de nós, a entrada dele nos fez ficar mais selvagens, estávamos quase sem controle devorando, nos alternávamos nas posições ele gemia, tremia, enquanto ele veio por cima de mim, o Felipo tinha agora dois cus, dois sacos e duas rolas para brincar com sua boca, depois de mais um tempo me juntei ao Lipo, nos dois brincamos, e alternamos aquele cacete que parecia imaculado. Parecia desenhado, tão perfeita as medidas em seguida eu e o Cado fazendo o Lipo quase gritar de tesão em quanto nos servimos de seu pau e de seu corpo, minutos depois eu quase fui à loucura com as mamadas, beijos apertados que eles me faziam enquanto se riam se falavam, traçavam planos como se eu fosse um brinquedo que eles acabaram de ganhar, de repente ouvi Lipo dizer ao Ricardo,
- Quero que você me descabaçe como puto
Imediatamente o Ricardo meteu a língua, o chupando de forma forte e os segurava pela cintura parecia querer entrar de corpo inteiro no Lipo, e longe de sentir ciúmes, fiquei tarado em ver os dois homens que mais gostei de fuder, dando prazer um ao outro. Eu brincava com mãos e bocas e línguas com os dois, Ricardo começou a entrar, apesar de ele estar acostumado com meu tamanho e de ter entrado sem muita dor, a cara de prazer com pitadas de dor e descoberta de outro homem em si, essa dança dos dois, comecei a chupar o cu do Ricardo e hora e outra lambia seu cu e o saco do mano, de perto via ele entrar onde antes era só meu. Ricardo já bombava ritmado quando me falou
- me fode Matteo, quero você
-Atendi seu chamado e o lubrificando com gel e de novo lubrificando o cu do Lipo e o pau do Cado, entrei na Dança antes só deles, rapidamente estávamos ritmados, fiamos assim até que o Felipo falou:
- Quero te comer também Ricardo e o mano vai ter de volta o que você lhe tomou.
Então o Ricardo dava pro Felipo que dava pra mim. Ritmados sentimos que logo gozaríamos. Felipe saiu de dentro do Ricardo e tirando a camisinha nos mandou deitar, queria gozar em nos dois, e assim fez, e assim fez a Ricardo comigo e o Lipo, e assim eu fiz em cima dos dois todos esporrados se beijavam se e um e outro provava um pouco de porra no corpo do outro, uma porra que misturadas não era mais de nos três , mas de uma quarta entidade que nos resumia.
Depois de descansados, com as respirações normalizadas, trocávamos carinhos distribuídos de forma igual, o Ricardo se ria de eu e o Lipo traçarmos impressões sobre a foda, riamos e dizíamos que foi bom, ele acabou entrando na nossa liberdade e em pouco tempo riamos e repetíamos gestos.
Depois de descansados, com as respirações normalizadas, trocávamos carinhos distribuídos de forma igual, o Ricardo se ria de eu e o Lipo traçarmos impressões sobre a foda, riamos e dizíamos que foi bom, ele acabou entrando na nossa liberdade e em pouco tempo riamos e repetíamos gestos.
Há esta altura eram duas da manhã, estávamos loucos de fome, Ricardo nos proporcionou uma farra de comida, o Felipe deve ter tomado um kilo de sorvete e outro kilo deve ter chupado sobre nossos corpos. Ricardo eu brincamos que teríamos de amarrá-lo se quiséssemos descansar. Mas não tivemos saída, tanto nos atentou que nos cavalgou de forma alternada, e tão enlouquecidamente fez isso, que deixou o Ricardo tão animado que fez o mesmo, deu a nos dois, quando acabaram disseram que os dois iriam me pegar a forca, ou esperar –me dormir para me comerem. Jurei bater nos dois. Nem me lembro quando dormimos, acho que desmaiamos uns sobre os outros, pois assim acordamos. . E depois do café da manhã, ou melhor, o brunch, pois eram 11hr da manhã e mesmo desesperado para não se atrasar para o cursinho o Lipo acordou-nos como se fosse uma criança em manhã de Natal, nos beijando e abraçando aos dois.
Chegamos em casa as 13hrs, de novo voltei a dormir e o Lipo correu para o curso pré-vestibular, parecia que tinha dormido 12 horas seguidas tamanha era sua energia, estava feliz, ainda no motel ele me disse ao ouvido.
-Grazie fratello, agora somos colegas de oficio.

-Ri com sua alegria, mas uma fina e distante luz se acendeu no meu coração, era uma luz vermelha, teria que ficar de olho.
Por essa noite o Ricardo nos pagou 5.000 dólares, descobri ao chegar em casa. Joguei o dinheiro num cofre que mantinha num fundo falso do armário e de novo senti que faria de graça, bastava ele sorrir.


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Comentários


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carlosbhzmg Comentou em 23/12/2013

Suas histórias são as mais bem escritas deste site.

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ronald43 Comentou em 23/12/2013

Poético e encantador esse encontro, mesmo com toda a putaria e sacanagem envolvida, mesmo sendo um programa pago...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Contos de Michê Parte 15

Codigo do conto:
39956

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/12/2013

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6

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