Contos de Michê parte 16



Tudo indo bem, o ano virou, seria meu último ano de faculdade, resolvi aceitar mais programas para me preparar para a aposentadoria, quando soube do salário de um iniciante no mercado que eu havia escolhido para minha profissão, quase desesperei, seria o mesmo que um dois dias de trabalho de puto, isso na melhor hipótese. Então apesar de não querer misturar negócios com o Ricardo aceitei a proposta dele de um estágio remunerado ao mesmo tempo aceitava ser gigolô dele enquanto não me assentava. Ou seja, receberia salario mais decente na vida civil e uma bela mesada dele como amante bancado. Era isso ou continuar sendo michê por tempo indeterminado. Isso eu não queria fazer, achava que se desfizesse meus planos traçados desde sempre seria o início de um ciclo sem fim. Não é fácil largar a montanha de dinheiro que se ganha fazendo o que ama. Nuca gostei da ideia de ser gigolô neste termos, na verdade o que me agradava era poder fingir que meu amor pelo Ricardo era correspondido e viver um romance que na minha fantasia era real. E como fazem as fêmeas embarquei na onda acreditando que mudaria o jogo a meu favor e tornaria meu delírio real. Por outro lado precisava ter a segurança de uma renda ótima, o Lippo faltava 3 semestre para a formatura.
Lippo estava me preocupando, sentia algo estranhíssimo no ar. Quando o interrogava a respeito ele escapava, isso reacendia minhas nóias, pois sabendo ser impossível entre nós escondermo-nos um do outro, ele fingia a ele mesmo acreditar que me enrolava. Sabia que andava fazendo programas escondido, que andava com gente que não valia a pena, faltava aulas na facu e seu desempenho pela primeira vez na vida era abaixo de notas A+. Muleke sempre foi nerd. Eu estava tão preocupado em resolver questões práticas que empurrava com a barriga, confiando que nossa ligação me avisaria de perigo máximo. Erro feio.
Faltava 3 meses para a formatura e eu de namoradinho do Ricardo, felizão da vida. Como puto mantinha apenas 4 clientes que pagavam muito bem, a agencia deu piti quando informei minha saída, prometi atender casos necessários até o fim do ano, sendo estes pagando uma comissão de iniciante. Melhor isso que sofrer um “acidente”, sairia de boa, no fim o Ricardo praticamente me comprou deles a título de indenização. Sacanagem, fui fonte de imensos lucros e pra sair da porra ainda tive que pagar.
Ricardo me chamou a conhecer um projeto seu, construía no bairro mais sofisticado da Cidade um Loft, o primeiro Loft de luxo de Salvador. Me levou a uma cobertura tríplex. Incrível, estilo New York alta classe. Me perguntou que achava do projeto e me pediu projeção de vendas, puro teste. Fiz tudo direitinho, o encantei com o trabalho, numa nova visita a tal cobertura ele me entrega as chaves. Seria meu presente. Quase cai duro! Um presente de 2 milhões ao menos. Declaração de amor, pedido de casamento. Não é que seguindo o método mulherzinha me dei bem?
Chegando em casa, um Lippo que já não exibia seu eterno sorriso me contou a novidade que receberíamos 2 parentes de Roma. Primos gêmeos que nem conhecíamos ainda, filhos de um irmão do Babbo, o único que sempre foi citadino e não do campo. Era a primeira vez que receberíamos parentes no Brasil, adorei a ideia, ainda mais vendo as fotos dos gêmeos delicinhas, lekes com jeitinho de machos que curtem pica. Que primo manda foto numa praia de nudismo exibindo rabo? Foto em resposta de umas minha e do Lippo que mandamos usando sungas na praia. Nem falei ao Lippo pra não anima-lo, pois queria ser o primeiro a cuidar dos priminhos. Viajava imaginando os safadinhos duplos mamando picão.
Duas semanas depois eles chegam, sorte máxima. O Lippo estava no Capão, na Chapada fazendo camping com a turma da facu. Só chegaria 3 dias depois, tempo mais que de sobra para fuder e adestrar os putos ao meu gosto. Era feriadão de 4 dias, eu sem nada a fazer a não ser me dedicar a eles.
Como bons italianos, em 5 minutos no caminho de volta parecia que crescêramos juntos. Certifiquei que eram sim como eu imaginava, dois machinhos tesudos com fome de pica. No primeiro olhar deles vi que logo mediam volume no meus jeans apertados escolhido a dedo pra tarar putinho de rola. Esperto já tinha preparado o visual Machão, pelos e barba por fazer, comportamento mais rustico e olhadas seguras de quem curte meter em lekinho que sabe agradar macho. Em cada 2 frase uma era putaria cheia de indiretas. Cada olhada deles era respondida com olhar de predador e uma boa pegada no pacote.
Dois safadinhos muito lindos, traços mediterrâneos, corpinhos saradinhos, pele bronzeada, cabelos até o ombro, corte moderninhos, coxas deliciosas e rabos sem comentários, barbinhas mal feitas tipo querendo aparentar mais idade que o real, típicos adolescentes querendo ser homens, apesar das carinhas bonitas de anjinhos os denunciarem.
Chegando em casa fiquei de cueca perguntando-os se se incomodavam pois era meu costume ficar assim em casa.
-Que nada primo, fica a vontade, também somos assim.
-Então sintam-se a vontade se quiserem ficar também.
Logo tiraram as roupas e de cuecas mostrei-lhes o apê e o quarto do Lippo onde eles se instalariam pelos 15 dias seguintes. Entrando no quarto fiquei no portal da porta fazendo com que se esfregassem em mim. Sem pudor relaram seus rabos no meu pau meia bomba. Sorri e disse.
-Cuidados primos, com uns rabinhos desses o picão do primo aqui fica doido. Kkkkk
-Primo, larga de ser safado! Já vi que é safadão demais, parece que é de família, kkkkkkk Cuidado vc com a gente, somos dois, rsrsrs
-Dou conta facinho. Disse apertando o pau semi duro e continuando.
-Viu como me deixam seus lekes danados!
-è tarado mesmo! Kkkk E que picão do caralho, esse genes ficou pra seu lado, os nossos são normais.
-Mostra.
Baixaram as calças e mostraram paus idênticos, 16 cm, bonitos e retos.
-Normal e bonitos, não têm do reclamar vcs dois. E como é estranho ver duas pessoas tão iguais, até a pinta no rosto de um é idêntica a do outro.
-Sabemos, muito se surpreendem com tamanha igualdade, até gostamos e nos mantemos assim, mesmo corte, roupas parecidas, brincamos muito com os outros que nos confundem, até namoradas já dividimos.
-Sacanagem de vcs, quase um super poder isso. KKK Bem, se acomodem, que vou preparar um jantar pra gente. Podem banhar se quiserem, vou lhes trazer toalhas.       Truque mais velho do mundo.
Pus a pasta a cozinhar e fazia um sugo rápido, quando ouço alguém me chamar. Era um deles, não sei qual, se o Pietro ou o Patrus. Virei e o vi molhado e nu na porta da cozinha.
-Esqueceu a toalha primo. Vim buscar. Desculpa molhei o chão mas vou enxuga-lo.
-De boa. Quer me matar primo? Assim todo gostosinho, tu está brincando com fogo. Saiba que seu primo é tarado em rapazinhos assim como vcs.
-Já notei, e adorei notar isso, pois seus primos em italianos curtem muito um grandão másculo assim como vc. Na foto já vimos que era o Cara, mas ao vivo é bem melhor.
-Chama suo fratello, vou ar um presente a vcs.
-Está até mais molhado que eu.
-Falei pra chamar.
Na hora o carinha endureceu a rola. Me encarando a rola que também já subia, alisava o próprio pau. Seu irmão chegou se postando a seu lado e fazendo o mais sacana dos sorrisos imitou o irmão se alisando.
Saquei minha pica e segurando-o duro disse-lhes enquanto espremia a pica para que deixasse a baba que estava no canal sair.
-Olha aqui primos, deixou o babão animado, curtem uma babinha de rola?
Eles lamberam os lábios, sem esperar resposta apoiei a bunda no balcão.
-Venham aqui provar do primo brasileiro.
-Isso vai ficar só entre nós não é primo.
-Ajoelhem e deixem de frescura, lambam logo esse cacete que a baba está quentinha ainda.
Antes ajoelharem, um de cada lado meu, beijava minha nuca e ombros, desceram aos peitos e chuparam os mamilos, desceram devagar até a virilha, e mostrando que era comum dividirem macho dividiram a pica sem briga.
-Caralho primão, que cacete gostoso. Esse é o mais bonito que já traçamos, vamos dar um trato de primeira nesse cacetão, se o outro primo é assim também, mudamos pro Brasil.rsrsr
-kkkkkk safados, rola aqui é o que não vai faltar os dois, mas primeiro tem que ser aprovado pelo Macho da turma.
Pegaram a pica e a estudaram com atenção, apertaram, mediram, lamberam sacão, lambiam juntos, alternavam chupadas na cabeça, linguada nos ovos, chupadas em volta da virilha, bocas correndo a extensão do corpo.
Eu gemia feito doido e dizia o que mais curtia respondendo suas perguntas. Parecia que o estilo de fuder era marca da família, muita sacanagem, liberdade em fazer o que gosta, falar muito, gemer gostoso e fuder como macho, em qualquer posição que esteja, ou metendo ou tomando no cu.

Levei-os a sala e me esparramei no sofá me entregando a fome dos primos putos. Bom demais ter os bezerrinhos de 4 me agradando com muita língua e saliva, me pedindo que lhes enterrassem a rola na goela. Perguntei se já estavam acostumados com uma pica daquele tamanho pois mostravam pericia em engolir um grandão.
-O tio, irmão do babbo, já nos treinou, tem uma pica de 21 cm quase tão grosso quanto esse.
-É acho que é DNA do babbo e seus irmãos. Me disse que os 3 são rolão. Que dizer que até o irmão de seu babbo os putinhos já comeram.
-E os primos também, faltava vcs dois, mas isso será resolvido nessa viagem. Disseram sorrindo com a língua esticada pra fora lambendo minha pica que não parava de esguichar baba.
Seus paus também eram babões, nem se tocavam e as rolas davam pinotes. Gemiam elogiando o mastro e engolindo quase tudo, tinham mandíbulas elásticas.
Deitei os dois no tapete e lambi cada centímetro dos dois deliciado com a igualdade de seu corpos. Perguntei-lhes se apesar da semelhança eles tinham predileções diferentes na foda. Um deles respondeu que um preferia mamar e tomar leite, outro passava horas cavalgando uma pica, mas que ambos gostavam de verdade de serem putos de macho viril 100% Ativão ou Hetero, importante era ser machão.
-Vc é o modelo perfeito do que nos dá tesão, usa a gente como quiser primo, essa temporada aqui somos seus, vc manda.
O outro
-Matteo, posso te fazer uma pergunta? Coisa que nos enlouqueceu por vc e verdade ira razão de juntarmos grana e conhecer vcs.
-Faça
-Ouvimos uma ligação de seu babbo ao nosso. Falavam em código, o que deu pra entender era que seu babbo suspeitava que vc comia seu irmão.
Fiquei verde
-Puta que pariu! Falou como certeza ou desconfiança?
-Como suspeita. Surpresa mesmo foi ouvir que entre eles já rolou na adolescência, ai piramos, pois é famosa a jeba de seu babbo, quase 25 cm, não é isso?
-Um monstro. Kkkk Respondi, tentando analisar e logo desistindo, estava duro demais pra raciocinar. Fora que saber que o babbo comia o irmãozinho me encheu de vontade de meter.
Resolvi
-Bem, chega de conversa. Quem quer ser o primeiro na vara, fica de 4 e quem prefere ordenhar ajeite-se pra encher a boca.
Um dos gostosinhos ficou de 4 e sem mandar abriu o rabo e o fez piscar. Bastou pra me enfeitiçar e cair de boca no cuzinho família. Rabo leke de fazer escravo qualquer amante de cuzinho novo desses devoradores de rola.
O cuzinho com gosto de juventude e safadeza, leke sabia fazer os músculos do rabo sequestrarem um macho pela língua e pela rola. Metia a língua e tinha está presa na portinha do cu. Ouvia o lekinho falar em italiano que era a melhor língua de macho que já teve, pedia a boca do irmão num beijo, dizia que ele tinha que provar aquilo, mamava o irmão e logo o mandava me mamar de novo para sentir o gosto de minha rola na boca dele.
O mamador se posicionou a meu lado e pediu.
-Deixa guiar essa delicia ao cu do fratello quero ver cada milímetro arrombando ele, quero estar debaixo lambendo esse sacão e o que estiver do cu dele. Deixa primo?
-Faça puto.
Fiquei de joelhos e me apoiei nas costas do passivo. Ele se esfregava pedindo pica. Mamador deu mais umas engolidas e pediu que mostrasse ao outro como o fudia a boca. O que esperava vara de 4, pediu o mesmo. Usaram a baba para lubrificar o rabo do cu da vez. O que pediu ser guia da pica se levantou e me agarrou a pica, encapou e mirou no cu do irmão.
-Curtiu o cu dele primo?
-Muito.
-Está doido pra arrombar o primo que gosta de pica né?
Respondia e o tesão aumentava.
-Vamos macho gostoso, enfia rola no meu maninho, depois é minha vez de sentir esse monstrão de 4 igual puta.
Meti a cabeça e o leke enterrou a cara numa almofada sem reclamar de dor.
-Machuquei.
-Não! Bom demais ser arregaçado por uma pica dessas. Sua puta curte ser fudido assim, faz como queira. Me faz cadela.
Esse é o tipo de putinho que amo! Sem frescura pra agradar seu homem. Reconhece Macho fudedor no cheiro.
O irmão enquanto isso tinha se deitado debaixo de nos dois e lambia saco e o que estava fora do cu, com muita vontade e dizendo estar adorando ter saco, o cu do fratello pra lamber e ver o cacete fuder seu maninho.
Dentro inteiro logo o pirralho pedia cravar pica sem pena. Foi isso que ele teve, tomou vara por quase uma hora em todas as posições, sempre com seu irmão dando jeito de participar.
Chamei o outro que me pôs deitado e sentou se arrombando suicida, gritando e contando ao irmão a delicia de esfolar o cu recebendo a maior pica que já tiveram. Sem trocar de posição subia e descia a vontade me enlouquecendo fudendo como poucos já fizeram minha rola, ambos eram mestres no pompoarismo anal, controle profissional dos músculo do esfíncter, um dos movimentos parecia ondas que massageavam apertando a pica como um torniquete. Enlouqueceram pedindo leite. Meu primeiro gozo foi ali sendo fudido pelo cavaleiro de pica, gozo bebido por seu irmão. Sem chance pra mim, fui montado pelo outro que não deixou pau baixar. Sentou e tomou de frango pelo tempo que levei pra gozar seguido, e não foi rápido, lekes me deram surra de cu.
Foram 3 dias que fizeram o que quiseram de mim. Era banhado, acordado com pica minha pica na boca de um, cavalgado por outro, ordenhado logo ao acordar.
Bom demais, e quando o Lippo chegou, farra completa. Algumas delas com o Leo participando, pois foi traçado numa visita que ia nos fazer e só encontrou os tarados em casa, chegamos com ele sendo devorado.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Contos de Michê parte 16

Codigo do conto:
40077

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/12/2013

Quant.de Votos:
5

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