- Felipe: eu tenho uma proposta para lhe fazer.
- É mais trabalho, seu Carlos?
- De uma certa forma… É um servicinho. Um servicinho extra.
- Eu dei R$ 500,00 para você ontem, como adiantamento dos seus serviços, não foi?
- Foi.
- Vou te dar mais R$ 500,00; mas não vou descontar este dinheiro do total do seus serviços, depois. Você vai ganhar a mais, essa grana. Está interessado?
- Claro!
- Vou pedir para a Cínthya, minha mulher, ir levar um adiantamento de R$ 500,00 para você, hoje, no apartamento. Você disse que ela já chegou duas vezes, lá, na hora do seu banho e o viu nu.
- É verdade. Ela me viu pelado e ficou olhando. Na primeira vez até que saiu rápido; correu para a sala, quando se tocou que eu estava pelado, debaixo do chuveiro. Se no outro dia ela foi no mesmo horário, claro, é porque ela queria ver de novo, não é? Na segunda vez que ela me viu no banho, ela não saiu correndo, não; ela olhou, e olhou bem! Posso garantir ao senhor que viu cada detalhe. Ficou olhando e até sorriu para mim, quando voltou a olhar para o meu rosto. Depois virou as costas e foi para a sala.
- Mas você foi atrás dela, não foi?
- Fui. Fui pelado, me enxugando, e tentei chegar nela. Mas ela caiu fora. Depois, sorrindo com cara de safada, olhou para o meu corpo inteiro, de novo, e foi embora.
- Então. Eu acho que, se eu pedir para ela levar o dinheiro para você, dizendo que esqueci de levar a grana na sexta-feira, ela vai aparecer bem na hora do seu banho. Daí, Felipe, só depende de você.
- Depende de mim, o que, seu Carlos?
- Depende de você comer a minha mulher. Se você comer a Cínthya, eu não vou descontar estes quinhentos paus do seu pagamento final, depois.
- O senhor quer que eu coma a dona Cínthya?
- É. Eu sempre quis que ela transasse com outros homens, mas ela sempre se recusou a fazer qualquer coisa fora do nosso casamento. Mas pelo que você me contou, acho que esta é a minha maior chance de conseguir.
- O senhor é quem sabe. – O Felipe falou e percebi que estava rindo, pela sua voz.
- Então prepare-se. Ela provavelmente vai chegar no horário do seu banho. Só o fato dela ir na mesma hora já deixa claro o que ela quer, como você disse. Você, então, finge que eu esqueci de levar o dinheiro para você, na sexta-feira e aproveita a presença dela para faturar uma buceta, como faturou o meu cuzinho.
- O senhor é muito puto, seu Carlos.
- Está tudo combinado, então.
Desliguei o telefone e liguei em seguida para minha mulher, dizendo a ela que eu tinha me esquecido, na sexta-feira, de pagar um adiantamento para o Felipe. Pedi que ela levasse o dinheiro para ele.
- Mas eu não queria ir lá, hoje. – Percebi um certo tremor em sua voz.
- Faça este favor para mim, amor. Você pode levar o dinheiro lá agora de manhã, ainda e… - Eu queria ver se ela se entregava. Ver se ela falava que ia no final da tarde, na hora do banho do Felipe.
Deu certo. Ela não me deixou terminar.
- Agora de manhã não dá. De jeito nenhum. Vou terminar nossas compras de Natal. Se eu for lá, só se for lá pelas cinco da tarde.
Tentei controlar a excitação na minha voz, antes de concordar.
- Tudo bem, meu amor. Vá lá pelas cinco da tarde. Eu não posso. A firma entra em férias coletivas na outra semana e estou deixando tudo em ordem, por aqui. Só vou chegar em casa lá pelas oito da noite.
- Tá legal, então. – Ela, enfim, concordou. – Você é quem sabe. Vou levar o dinheiro para ela, lá pelas cinco da tarde. Depois não reclame!
- Reclamar do que? – Minha voz demonstrava minha excitação, com certeza. Ela só não reparou porque sua cabeça já estava no que pretendia fazer como Felipe, mais tarde.
- Nada. Esqueça. Eu vou lá e pronto.
Desliguei o telefone e tentei concentrar-me no trabalho. Impossível. Meu cérebro estava cheio de imagens do que poderia acontecer com ela, mais tarde.
Pouco depois das quatro da tarde eu peguei um carro da empresa, que minha mulher não conhecia, e fui para as proximidades do nosso prédio. Estacionei a alguns metros da portaria e fiquei esperando.
Vi quando o carro da minha esposa entrou na garagem do prédio. Dezessete horas, exatamente. A safada queria, mesmo, ver nosso pintor tomando banho.
Tive que esperar até depois das seis e meia para vê-la saindo do condomínio. Uma hora e meia era muito tempo para simplesmente entregar o dinheiro para o cara. Peguei o celular e liguei para ela.
- O que é que você quer? – Ela já me atendeu meio irritada.
- Calma! O que foi que houve com você? – Fiquei realmente preocupado com o que poderia ter acontecido para deixá-la tão irritada.
- Não foi nada. O que é que você quer?
- Estou quase terminando, aqui no escritório, e queria saber se você conseguiu levar o dinheiro para o Felipe. Se não conseguiu eu poderia…
- Consegui. Claro! Cheguei tarde. Há uns dez minutos, mas ele ainda estava lá.
- Só chegou agora? – Perguntei imaginando a desculpa que ela iria inventar.
- As lojas estavam uma loucura e estou cansada e suada. Estou indo para casa e vou tomar um banho. Leve alguma coisa para comermos, pois não estou disposta a fazer nada.
Desliguei o telefone e subi para o apartamento, encontrando o Felipe totalmente nu, saindo de um novo banho.
- E então? – Perguntei. – Deu certo?
- Claro, seu Carlos. Sua esposa foi uma verdadeira puta, comigo. No começo fez um pouco de doce, mas depois de uns minutos ela me agarrou, beijou, chupou.
- Devagar! – eu disse, enquanto tirava minha roupa.
- Não vai dar para comer o senhor, não, seu Carlos. Gozei três vezes na buceta da sua mulher.
Ouvi-lo falando aquilo fez com que meu pau subisse imediatamente. Já estava meia bomba, mas com aquelas palavras e o pau dele à minha vista, meu tesão se manifestou na hora.
- Não quero que você me coma. Quero que você me conte tudo o que aconteceu. Com detalhes.
- Ah! Ela chegou e eu estava no chuveiro. Ela entrou no banheiro direto. Sabia que ia me encontrar ali. Entrou e falou: “Trouxe o seu dinheiro, que o Carlos esqueceu, ontem.” Ela não tirava os olhos do meu corpo. Do meu pau, para ser mais claro.
Olhei, eu mesmo, para aquela pica gostosa, que já tinha experimentado, e falei:
- É difícil, mesmo, Felipe, deixar de olhar para esta coisa gostosa.
Tentei pegar no pau dele, mas ele se afastou e consegui apenas tocá-lo, rapidamente.
- Continue, Felipe. Conte tudo.
- Então eu desliguei o chuveiro e saí do box esfregando a toalha no meu peito e deixando minha pica ainda à mostra. Fui me aproximando dela e, desta vez, ela deixou que eu até encostasse meu corpo no dela. Meu corpo estava ainda molhado e peguei na mão dela, para coloca-la sobre meu pau. Ela o pegou e começou a acariciá-lo. Mexeu no meu saco e não tirava os olhos dali. Fui com minhas mãos diretamente na bunda dela e ela tremeu, mas não fez nada para me afastar. Então me perguntou: “Meu marido não pode saber de nada!” Eu respondi que você nunca saberia de nada e ela se entregou. Fugiu do primeiro beijo, mas no segundo ela abocanhou minha boca e me invadiu com a língua respirando descompassadamente.
- Que tesão! – Eu falei batendo uma punheta.
- Eu a peguei no colo e coloquei na cama, com as pernas abertas. Tirei a calcinha dela e caí de boca na buceta. Chupava da buceta ao cuzinho e voltara para a buceta. Ela tem um gosto delicioso, seu Carlos. É um bucetão!
- Eu sei. – Quando ele falou isso eu quase gozei. Mas segurei, sabendo que depois, a gozada seria ainda mais gostosa. – Continue contando.
- Depois eu escancarei as pernas dela, levantando-as em meu peito, e cobri o corpo da puta enterrando meu caralho com tudo. Totalmente enfiado lá dentro eu parei e perguntei: “Quer que eu continue?” A vadia gemeu em meu ouvido: “Me come, macho gostoso. Mexe com esta pica preta dentro de mim.” Eu mexia e ela gozou umas duas ou três vezes, antes que eu a enchesse de porra.
- Vocês não usaram camisinha?
- E eu te comi com camisinha, na sexta-feira?
- Continue! – eu estava quase gozando.
- Quando eu gozei, cai para o lado e ela ficou relaxada. Olhando para o meu corpo. Depois de uns dez minutos ela esticou a mão e pegou no meu pau, acariciando-o. Embora a gozada tenha sido uma delícia, o toque dela me fez reviver rapidamente. Meu pau subiu um pouco e ela tomou a iniciativa de colocá-lo na boca. Começou a chupar enquanto massageava meu saco. Ela chupa bem, seu Carlos. Posso apostar que tem mais prática do que o senhor imagina.
- O que é que você quer dizer com isso? – Perguntei.
- Vagabunda como ela está acostumada a chifrar o maridinho, seu Carlos. Não é mulher para um macho só.
- Eu duvido. Mas deixe para lá. Continue contando.
- Enquanto me chupava e massageava meu saco, os dedos dela foram descendo devagarinho e começaram a tocar no meu cuzinho. Eu adoro isso, embora não seja passivo. Sinto muito tesão no meu cu.
Eu estava abismado. Minha mulher agindo daquele jeito?
- Ela chegou a comer você com o dedo?
- Chegou.
- Caralho! Ela nunca sequer me tocou ali!
- Como eu falei, seu Carlos: ela não é mulher para um macho só.
- Ela me deixou de pau extremamente duro e eu a virei de costas, colocando-a de quatro. Meti de novo e ela gozou em menos de um minuto. Continuei comendo aquele bucetão e ela gemia forte. Eu a chamava de puta, vagabunda, piranha e ela gozava mais forte, cada vez que eu a ofendia. Ela gozou mais umas duas ou três fezes, depois, até que eu voltei a gozar na buceta dela. Novamente ficamos deitados lado a lado até ela voltar a chupar meu pau. Ela comentou que eu estava com o gosto dela, na pica, e isso a excitava muito. Ela parecia incansável. Chupou de novo até me deixar excitado, novamente com os dedos em meu cu. Ela é muito gostosa, seu Carlos.
- Você a comeu de novo? – Perguntei.
- Comi o cuzinho dela.
- O que?
Eu até pulei para encará-lo e tentar descobrir se era verdade. Não podia acreditar naquilo. Ela nem me deixava tocar no cuzinho dela!
- Eu sei. – Ele respondeu. – Ela falou que você nunca a comeu ali. Eu comecei a chupar a bunda dela e ela empinou. Era um sinal de aprovação. Deixei bem lambuzado com saliva e me posicionei. Ela disse: “Vai devagar, meu macho. Não é sempre que alguém entra aí. Já faz algum temp…” Enfiei a cabeça antes que ela terminasse de falar e ela gemeu alto. “Eu falei devagar, seu puto! Doeu!” Eu acabei de enfiar de uma vez só e ela reclamou novamente. Não dei bola e esperei um pouco ela se acostumar e comecei a bombar. Enquanto eu comia o cuzinho dela, ela começou a se masturbar, mostrando que sabe dar o rabinho. Ela gozou novamente e pediu que eu gozasse logo, porque estava sentindo um incômodo. Eu gozei e ela ficou deitada de bruços, dizendo que ia demorar uns dias para poder sentar normalmente. “E o seu Carlos?”, perguntei. “Será que não vai notar?” Ela respondeu que você nem prestava atenção nela, há algum tempo. Ela poderia te trair do jeito que quisesse que você nem ia desconfiar.
Ao ouvi-lo dizer isso eu gozei muito. Gozei demais. Estava satisfeito e feliz. Além de ter matado as saudades das minhas trepadas da juventude, com outros machos, o Felipe tinha me transformado no corno que sempre sonhei.
Mas… Será que ele foi o primeiro a me colocar chifres, mesmo?
Votei com muito tesão!!!
Maravilhoso e muito excitante .votado
Conto maravilhoso cheio de tesao ,essa buceta é a dela ? Votado
Muito bom. Legal.
Gostaria de contratar um pintor assim! Tesão...
Belo conto tem meu voto. Todos nos Bi adoramos que nossa Esposa ou Namorada sejam Possuidas por outros Machos, sentir o cheiro e o gosto do Macho que fudeu com elas.Minha ex esposa e uma Namorada que tive chegavam com a calcinha ensopada de porra e me xingavam de corno manso e viado e me faziam lamber suas calcinha e chupar suas bucetas eu adorava chupava com gosto.
adoramos, nuss fiquei ate molhadinha de tesão. adorariamos manter contato contigo. bjs neia.
corno e viado adorei seu conto nota 10 ,gostaria que fosse eu teria de comido na hora
realmente muito bom,
Muito bom adorei votado
Delícia de conto,cara!
Gostei do conto você armou a arapuca bem armada. Agora que parece que ela te chifra clandestinamente(trai) parece.