Clayton, Elisa e eu – Eu e Elisa (hétero)



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Esta é a primeira parte desta história. A segunda narra como eu me envolvi com o Clayton convencendo-o a aceitar meu envolvimento com a Elisa, sem que ela soubesse de como eu consegui aquilo.
A segunda parte tem envolvimento bissexual masculino. Alerto para aqueles que não se empolgam com este tipo de narrativa pularem, depois, para a terceira história.
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- Caralho! Como você é gostosa!

- Não para, César. Não para. Faz mais. Mais.

A Elisa era, realmente, muito gostosa. Eu estava me deliciando no corpo dela e faltava exatamente dez dias para o seu casamento com o Clayton. Como era gostosa! O Clayton ia passar bem.

- Me fode, seu puto! Me come, caralho!

Ouvi-la falando daquele jeito me deixou espantado. Uma evangélica tão apegada à sua religião… Meu espanto se misturava com um certo orgulho, por ter promovido aquela revolução dentro dela e conseguido que ela agisse daquela forma.

- Tô gozando! Tô gozando! Tô gozando! Puta que pariu! Caralho! Me dá um tempo! – era a quarta vez que ela gozava, em nossa trepada. Eu continuava firme e não tinha a menor intenção de dar um tempo a ela.

- Não vou parar, vagabunda. Vou te matar de tesão. Só vou parar depois de você gozar nove vezes, no mínimo.

- Não faz isso, César! Eu não vou aguentar. Me dá um tempo.

- Não. Vou continuar te comendo, piranhinha sem vergonha.

- Eu sou piranha, mesmo. Tô chifrando meu noivo um pouco antes do casamento. A culpa é sua, seu puto safado. Você que mexe comigo e me deixa desse jeito. Eu tô traindo meu noivo, e você traindo um grande amigo. Ele confia em você, filho da puta.

- Mas ele confia em você também, piranha sem vergonha. E você nem é cabaço. Ele acredita que você é virgem. E você sabe trepar direitinho, safada! Você já deu muito.

- Não sou virgem, mesmo. Eu já dei muito. Mas depois parei. E nunca tinha traído o meu noivo, seu filho da puta! Fazia anos que eu não fodia, filho da puta. – ela parou um pouco, gemendo cada vez mais, até que começou a ter espasmos, novamente: - Ai, caralho! Eu vou gozar de novo. Tô gozando! Tô gozando! Tô gozando!

Ela conseguiu escapar das minhas mãos, que a seguravam pela cintura. Saiu do meu pau e encostou na parede da cozinha, escorregando até o chão ficando com as pernas abertas e mostrando sua buceta avermelhada, pelo atrito. Ficou olhando para mim com cara de cansada e um sorriso safado no rosto.

- Eu não gozei! – Disse para ela.

- Vem cá, filho da puta. Puto safado.

Me aproximei e ela se ajoelhou no chão, pegando meu pau e levando-o à boca. Começou a chupar e revelou mais uma característica de seu caráter. Ela é boa no boquete. Uma das melhores que eu já vi. Quando passou a mão em minha bunda e procurou meu buraco eu saquei que ela era muito experiente. Enfiou o dedo lá no fundo e brincou com a minha próstata. Ela entendia muito. Gozei imediatamente. Gozei forte e farto. Gozar com alguma coisa enfiada no cu é uma delícia, e a filha da puta sabia daquilo.

Ela bebeu quase tudo e, com cara de puta, deixou propositalmente um pouco da porra escorrer pelo canto da boca. Com o dedo ela pegou aquela porra escorrida e esticou em direção à minha boca e eu lambi sentindo aquele sabor meio amargo, mas muito excitante. Ela levantou e me agarrou, abraçando-me e beijando-me de forma invasiva; com uma língua safada e puta.

Estávamos na cozinha do apartamento em que ela ia morar com o Clayton e a sogra, depois do casamento. Ela me pegou pela mão e me puxou até o banheiro. Entrou no chuveiro e me chamou:

- Vem lavar esse pau maravilhoso, filho da puta. Vem.

Debaixo do chuveiro nós nos beijamos e eu a puxei para cima, fazendo com que a buceta dela ficasse na altura do meu caralho. Ela me abraçou com as pernas e pegou em meu pau, colocando-o na buceta de novo. Eu estava “meia bomba”, mas o gesto dela fez com que meu pau endurecesse novamente. Ficamos trepando devagar, enquanto nos beijávamos. Em determinado momento ela disse:

- Eu te amo, filho da puta. Desde a primeira vez que nós nos vimos, eu já sabia que um dia, mais cedo ou mais tarde, a gente ia acabar enroscando nossas pernas em uma cama qualquer. E nesses dois anos eu fui ficando cada vez mais tarada por você. Nem sei como consegui demorar tanto para fazer isso.

- Mas e o Clayton. Eu não quero que ele se machuque.

- Ele não vai se machucar. A gente tem que cuidar dele.

- Como?

- Não sei. A gente vai dar um jeito. Eu amo o Clayton, também. Não sei te explicar como. Mas não quero que ninguém se machuque, e também não quero viver sem nenhum de vocês.

Tudo começou uns seis meses antes dessa deliciosa trepada, quando conheci Elisa, apresentada pelo meu funcionário, Clayton. Eu o contratei para cuidar de toda a parte administrativa e contábil da nossa construtora. E ele era um ótimo funcionário. Eu e o João Carlos, meu sócio, estávamos muito contentes com o trabalho do Clayton.

Descobri o Clayton quando o encontrei cuidando de sua mãe, bastante idosa e com problemas de saúde, em um hospital, onde fui para uma consulta nos ambulatórios. Ele estava retirando sua mãe de uma internação de quase um mês e ela estava com problemas de locomoção. O Clayton é um rapaz razoavelmente novo (vinte e cinco anos, naquele tempo), mas pequeno.

Eu, com 1,87m resolvi ajudá-lo e acabei dando uma carona para ele e a mãe, levando-os até em casa.

Eles moravam a poucas quadras da casa de meus pais, mas eu jamais havia reparado naquela casa pequena, muito antiga e bastante deteriorada. Assim que os deixei lá fiquei com pena deles. A mãe dele precisava de uma cadeira de rodas, mas não tinha. No dia seguinte comprei uma e fui levar para eles.

Em sua humildade eles sabiam ser gratos. Não tinham nada para retribuir o que eu estava fazendo por eles, então faziam questão que eu tomasse café, cada vez que aparecia. E foi o cafezinho que me despertou o interesse pela Elisa, que era a noiva do Clayton.

Em minha terceira, ou quarta visita à família, para ver o que mais poderia fazer por eles, fui apresentado a Elisa. Uma garota magra (ou falsa magra, como eu descobriria depois) mas de rosto muito bonito.

Puto como sempre fui, não pude deixar de reparar na bundinha redondinha e generosa, que ela ostentava. Que delícia de bunda, naquele corpo magro. Os seios dela eram pequenos, mas nunca fiz questão de tetas grandes; nem acho bonitas estas gurias que deixam os seios com aparência de bolas, debaixo da pele. Não são naturais e, realmente, não me excitam tanto.

Posso até comer, mas não vou dizer que sou fã destas mulheres.

A Elisa era deliciosa, embora fosse muito discreta e exigisse alguma atenção para descobrir as delícias embutidas naquele corpo pequeno, sempre vestido em roupas bem discretas.

Foi na hora que me serviu o café, logo em nosso primeiro contato, que não pude deixar de ver seus seios, na blusa que generosamente os exibiu, ao cair um pouco por causa do corpo curvado. Eu vi o seio direito dela e ela percebeu que eu tinha visto. Mostrou um certo ar de reprovação, mas não disse nada. Mas eu não tinha como não ver. O seio dela ficou a menos de quarenta centímetros do meu rosto!

No dia da trepada que narrei, acima, ela estava sozinha no apartamento, dando as arrumações finais para a ocupação do imóvel após o casamento que, com eu já disse, aconteceria em poucos dias. Eu, sabendo que ela estaria sozinha, pois havia mandado o Clayton a umas cidades próximas, para alguns serviços bastante demorados, fui para lá para ver aquela garota falsa magra e de seios pequenos e deliciosos que me encantava há dois anos.

Ao chegar eu disse que estava passando por perto e resolvi tomar o cafezinho que ela sabia fazer tão saboroso. Ela fez uma cara séria e me convidou para entrar. Vendo sua expressão eu perguntei:

- Estou te atrapalhando? Se você quiser eu vou…

- Não. Você não está atrapalhando. Entre. Já estava na hora de você vir tomar este café. – ela disse isso enquanto desabotoava mais um botão de baixo da blusa.

Eu entendi a mensagem e a segui até a cozinha. Ficamos em silêncio, enquanto ela fazia o café. Ao servi-lo ela abaixou, como sempre fazia; mas aquele botão que ela abrira fazia a diferença. Seus seios se descortinaram para o meu olhar. Ela me encarou de perto e estávamos entregues. Nos beijamos e minha mão imediatamente invadiu a blusa, acariciando com certa força aqueles peitinhos maravilhosos.

Ela, que parecia tensa, até a alguns minutos, disse com uma cara de putinha que eu jamais a imaginaria fazendo:

- Por que está apertando meus peitos desse jeito? Por um acaso está querendo tomar café com leite?

- Deixe o café para lá. Acho que eu quero só o leite, hoje.

Acabamos na cena que narrei no início.

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Esta foi a primeira parte desta história. A segunda narra como eu me envolvi com o Clayton convencendo-o a aceitar meu envolvimento com a Elisa, sem que ela soubesse de como eu consegui aquilo.
A segunda parte tem envolvimento bissexual masculino. Alerto para aqueles que não se empolgam com este tipo de narrativa pularem, depois, para a terceira história.
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Foto 1 do Conto erotico: Clayton, Elisa e eu – Eu e Elisa (hétero)

Foto 2 do Conto erotico: Clayton, Elisa e eu – Eu e Elisa (hétero)

Foto 3 do Conto erotico: Clayton, Elisa e eu – Eu e Elisa (hétero)

Foto 4 do Conto erotico: Clayton, Elisa e eu – Eu e Elisa (hétero)

Foto 5 do Conto erotico: Clayton, Elisa e eu – Eu e Elisa (hétero)


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Comentários


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Comentou em 25/10/2014

Que delicia de conto , muito bom merece mais que um voto , agora tem o meu voto .

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Comentou em 25/10/2014

Que delicia de conto , muito bom merece mais que um voto , agora tem o meu voto .

foto perfil usuario linsar

linsar Comentou em 03/03/2014

Muito bom votado espero a continuação

foto perfil usuario dibinhocarinhos

dibinhocarinhos Comentou em 03/03/2014

que delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil mar & sol
maresol

Nome do conto:
Clayton, Elisa e eu – Eu e Elisa (hétero)

Codigo do conto:
43678

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/03/2014

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
5