Primeira vez de um machão




Quando tinha 14 anos e fazia a sétima Série em um colégio famoso em Fortaleza-Ce,
passei a fazer educação física a tarde e ia de ônibus, embora minha mãe
relutasse, pois achava ser isso uma atitude de independência.Como já praticava
esporte, tinha um corpo já definido que chamava atenção e isso despertava
desejos, principalmente de pessoas mais velhas.Sempre gostei muito de sexo.Penetrei
uma buceta pela primeira vez aos dez anos de idade com uma empregada no
sítio da família.Desde lá passei a querer conhecer mais sexo.Um dia voltando
da educação física, um senhor de aproximadamente uns 45 anos, muito bem
vestido e aparentando um bom nível social me parou perguntando onde era
a rua Santos Dumont, estávamos a duas quadras de lá e assim o informei.Ele
sorriu e perguntou se estava com pressa e se queria lanchar.Percebi do que
se tratava mas aquilo me despertou tesão.Topei o convite e após lancharmos
ele me convidou para conhecer seu apartamento.O cara se chamava Edílson
e trabalhava como executivo de contas do Banco do Nordeste.Rumamos para
lá.Era um apartamento no centro que logo vi ser destinado a encontros.Ao
entrarmos , ele perguntou se eu queria algo e respondi com oura pergunta:
o que você quer? Ele fixou o olhar em meu pau e sem pedir licença passou
a apalpa-lo.Eu já estava de pau duro e em poucos minutos estava sendo chupado
com sofreguidão.Gozei em sua boca e o danado do pau continuou duro.Edílson
ficou muito alegre com aquilo e logo colocou uma camisinha no meu cacete,
que apesar da idade já era bem grossinho, e pediu que o penetrasse.Colocou
duas almofadas por baixo para empinar seu cuzinho e me puxou para si.Seu
cuzinho era bem apertadinho e demorou um pouco a entrar pois ele não usava
lubrificante, gostava do ardor.Passei a bomba-lo e ele me chamava de gatinho
gostoso e picudo, dizia que era minha mulherzinha.Depois de um longo tempo,
ele se posicionou de frango assado e o comi por três vezes.Saímos de lá
já perto das oito horas e eu estava preocupado com o horário.
Ele me deixou a uma quadra de casa mas antes, no caminho, ele me revelou
que era casado, pai de cinco lindos filhos mas que descobriu o prazer anal
que foi despertado por leituras de contos eróticos. Me pediu sigilo e descrição
e perguntou se poderia me ver novamente.Embora intrigado pois nunca imaginei
que alguém pudesse gostar de mulher e dar o cú ao mesmo tempo, tranqüilizei-o
sobre ser discreto e disse-lhe que quando tivesse vontade o procuraria.Nunca
mais o vi e os anos passaram. Me tornei adulto, casei e tive filhos.Continuei
tarado por sexo e transava sem parar com mulheres de todo tipo:casadas, solteiras,viúvas,loiras, morenas, enfim, não dispensava uma desde que fosse interessante.Até que um dias conheci uma coroa num barzinho, ela era carioca e casada mas estava fazendo um curso aqui.No final da noite fomos para seu hotel e depois de muita chupação comi aquela morena fogosa e muito boa de cama.Depois de gozar muito, fomos tomar banho e aí ela passou a me ensaboar e depois passou a me lamber.Olhou nos meus olhos e me pediu permissão par ame ensinar um novo prazer.Deixei já ansiando por mais um gozo gostoso.Ela me levou para cama e passou a me lamber todo.Delirei.Logo me virou de bruços e passou a lamber minha orelha e depois as costas, sempre dando leves mordiscadas.Estava bom demais.Ao chegar em minha bunda, passou a apertar minhas nádegas e passar a língua no meu reguinho para logo em seguida, passar a enfiar e tirar aquela lingüinha fogosa.Enquanto fazia isso, me colocou e quatro e passou a me punhetar.Gozei violentamente e quase desfaleci.Nos despedimos e voltei para casa.No caminho aquilo me intrigou e lembrei do coroa que gostava de dar o rabinho e só então pude entender o que ele sentia.Chegando em casa, minha mulher quebrou o pau pela hora e num momento de raiva me perguntou se eu estava com outra e eu, já chateado com a situação respondi que sim.Ela perguntou porque e eu disse que ela era muito reprimida e que eu gostava de aventuras.Passamos a conversar mais camalmente e ela me perguntou que tipo de aventuras.Falei de revelamos e realizarmos fantasias sexuais sem cobrança ou ciúmes e sim por cumplicidade e prazer sem afetar a relação.Ela disse que estava disposta àquilo se isso me fazia feliz.Respondi que assim não tinha que ser bom para ela também. Ela disse que seria e então pedi uma prova e ela respondeu que faria o que eu quisesse.Perguntei-lhe por quem ela tinha tesão e desejaria dar a bucetinha.De pronto ela falou que seria um amigo nosso que a fazia sentir desejos.Perguntei-lhe porque ele e ela disse que adorava seus dedos grossos, seu peito peludo e que imaginava que ele tinha um pau tão grosso e gostoso como meu.Aquilo me excitou pois o que ela dizia era sincero pois seus biquinhos dos seios estavam para lá de empinados.Ela percebendo meu pau duro, passou a dizer o que faria com o Gutemberg,nosso amigo.Meu cacete estava quase estourando a calça e por isso, fiquei pelado e me punhetando enquanto ouvia seus desejos.Marina, tirou a roupa e passou a se masturbar, mostrando sua bucetinha se contraindo e toda molhadinha.Embora exausto da maratona sexual que acabara de participar,estava muito excitado.No meio da sacanagem ela parou e me perguntou qual era minha fantasia recente.Sem pensar respondi que era ter prazer pelo cú.Marina sorriu, foi ao quarto e trouxe um consolo que ganhou na despedida de solteira junto com um gel lubrificante que eu usava para comer seu rabinho apertado e gostoso.Sem pedir licença, me sentou no sofá, ergueu minhas pernas e chupou meu pau e depois meu cuzinho.Mais uma vez delirei, numa só noite, pelo cú.Marina enfiou um dedo e depois dois.Estava uma delícia.Logo depois, lubrificou o consolo, que era bem grandinho e grosso, e foi enfiando lentamente no meu rabinho virgem e logo que acostumei passou a soca-lo com carinho e lentidão.Não senti dor alguma, só tesão.Parecia que meu corpo tinha sido tomado por uma descarga elétrica e ela me chamava de viadinho tesudo e corninho manso.Que a partir dali era daria para muitos machos na minha frente e que o primeiro seria Gutemberg e que eu iria dividir a rola dele com ela.Passei a me punhetar enquanto ela se siriricava falando o nome do outro.Gozamos juntos e ainda chupei sua buceta.No dia seguinte,ela acordou muito disposta e antes de tomarmos banho, transamos gostoso.Como era sábado, saímos a tarde para passear e paramos num barzinho.Depois e muitos chopps ela me perguntou porque não ligava para o celular do Gutemberg e o convidava para ir até lá. Fiquei surpreso mas como quem está na chuva é pra se molhar, assim o fiz.Logo ela chegou e passamos um agradável final de tarde onde conversamos sobre tudo, inclusive sexo.Já a noitinha, muito mais descontraídos ainda, sugeri que jogássemos o jogo da verdade, onde todos fariam perguntas a todos sem limites até que resolvêssemos parar.De cara perguntei a ele o que achava da minha mulher.Ele respondeu com respeito dizendo acha-la uma pessoa muito bacana.Então disse-lhe: não, como mulher.Ele ficou meio sem jeito mas logo notou que Marina sorria maliciosamente.Gutemberg disse que a achava muito atraente e que imaginava ser ela uma mulher quente.Marina ficou radiante.Da mesma forma perguntei a Marina o que ele achava do nosso amigo como homem e ela, olhando nos olhos dele respondeu pausadamente: um tesão de macho.Gutemberg quase cai da cadeira e para relaxa-lo, soltei uma gargalhada pedi mais uma rodada de chopp.As perguntas continuaram e ele me perguntou se eu não fiquei chateado com a resposta de Marina.Falei que entre pessoas adultas que se respeitam e admiram e que sabem manter sigilo, tudo era permitido.Ele sorriu satisfeito.Em uma das perguntas Marina perguntou anos dois se toparíamos tomar banho de mar nus ainda naquela noite.Topamos na hora e logo rumamos para o icaraí, uma praia pertinho da cidade.Logo que alcançamos um local deserto, paramos o carro e Marina foi logo tirando toda a roupa e caindo na água.Seguimos seu exemplo e logo estávamos os três na água, brincando de joga água o que causou o toque dos corpos.O pau do Gutemberg parecia um ferro de duro e a surpresa: era como Marina imaginava, duro, grosso e de bom tamanho, igual ao meu.Minha mulher elogiou o pau dele e pediu para pega-lo e antes que ele respondesse disse-lhe que eu também o faria.Marina Passou a punhetar o cara e a chupar seus mamilos ao mesmo tempo.Logo ele passou a gemer e ela me puxou a colocou minha mão no pau do nosso amigo.Era pulsante e quente e passei a punheta-lo enquanto o tarado chupava a língua da minha mulherzinha e enfiava dois dedões grossos em sua xaninha.Fiquei maluco de tesão e os puxei para a praia, para um lugar que tinha uma vegetação rasteira.Deixei-o nos amassos e fui ao carro pegar camisinha.Quando retornei, encontrei os dois no maior 69.Aproveitei e passei a chupar o cuzinho de Marina.Ela, se virando, me chamou para chupar o pau de Gutemberg com ela ,no que foi apoiada por ele.Sendo voto vencido, chupei aquela rola que descobri ser gostosa enquanto Marina passou a chupar meu cuzinho que já piscava.A safada encapuzou o pau do cacetudo e mandou que eu sentasse, não sem antes lubrificar com chupadas o cacete do amigo.Assim o fiz e novamente não senti dor e sim prazer.Cavalguei aquela rola por mais de cinco minutos.estava uma delícia.Depois ele me colocou de quatro e Marina veio por baixo, encaixando meu pau na entrada da sua bucetinha.Fizemos um sanduíche de sexo onde eu era o recheio dos dois.Adeus machismo inútil e sem sentido, perdi meu cabaço para um pau, ainda mais para um pau de um amigo.Fudia uma bucetinha deliciosa e ao mesmo tempo sentia prazer no cú.Gozamos feito loucos.Logo depois, Gutemberg deu um trato na minha mulher ou melhor, ela deu uma surra de buceta nele.Vitoriosa, excitada e liberada, Marina assumiu o controle da sacanagem e passou a nos dar ordens.Mandou que eu deitasse de barriga para cima, sentou no meu cacete e mandou Gutemberg enraba-la e disse-nos que não gozássemos pois logo ela teria outra surpresinha e que queria ser obedecida.Marina gozou aos berros.Depois de refeita e nós ainda de ferramentas em prontidão, ela colocou uma camisinha em mim e, voltando-se para ele, ajoelho-se e passou a lamber a cabeça do cacete moreno e pulsante indo parar em seu rabinho.Ele quis dar um passo atrás e levou uma palmada na bunda e uma ordem de ficar quieto e relaxar.Ele obedeceu e logo viu como era gostoso levar uma linguada aveludada no cuzinho.Marina enfiou até três dedos nele e me chamou para junto deles.Sem parar de fude-lo com o dedos, chupou meu pau para lubrifica-lo e mandou que substituísse seus dedos com meu cacete.Gutemberg, olhando o calibre do meu pau, focou receoso mais seguindo a ordem dela ficou de quatro.Fui penetrando aquele rabinho apertado e virgem lentamente enquanto minha esposinha puta e libidinosa, chupava seu pau.Acostumado e cheio de tesão, nosso amigo passou a rebolar feito uma cadelinha no meu pau.Gozei em seu cuzinho enquanto ele enchia boca da safada de porra, que ela sorveu sorrindo.Refeitos,satisfeitos e cúmplices, voltamos para cidade felizes e certos de que não pararíamos ali o que realmente aconteceu.depois desse dia, meu casamento melhorou 100% e nunca mais precisei trair minha mulher, que virou uma mulher completa, realizada e muito fogosa.Depois eu conto mais.Queremos conhecer pessoas liberais e sigilosas, assim como nós, para novas aventuras.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lukemay

Nome do conto:
Primeira vez de um machão

Codigo do conto:
4062

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/02/2005

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