Bom demais II - Realizando desejos



Olá amigos. No nosso último conto, escrevemos uma transa muito gostosa que tivemos.Recebemos muitas mensagens e uma foi de um casal de São Paulo que estaria chegando a Fortaleza a passeio.
Suas mensagens foram claras e objetivas onde revelaram seus desejos, fantasias e preferências. Trocamos fotos desinibidas e marcamos para recebê-los no saguão do aeroporto. Marcos e Dani (nomes fictícios a pedido dos mesmos) formam um casal muito agradável e liberal. Ela tem 25 anos, 1.68 m, 60 kg, branca, loira, seios médios não muito rígidos devido a dois filhos mas apetitosos e tem marquinha de bronze.Ele tem 32 anos, 1.70 m, 75 kg, moreno, peludo e de corpo normal. Marina e eu ficamos bastante inquietos com o encontro. No dia que eles iriam chegar, à noite, fomos á praia onde minha mulher fez questão de pegar aquele bronzeado. Eu, como já nasci bronzeado, curti um belo banho e mar, uns caranguejos e aproveitei para sacar os corpos com aquelas tanguinhas sumárias.Lá pela 14:00 h, já estávamos bem legais e passamos a imaginar como seria e isso nos deu um puta tesão.Para aliviar a ansiedade, resolvemos observar as pessoas que estavam na praia e jogar de imaginar como seriam nuas e excitadas.Marina, como boa observadora que é, já avistou em segurança da barraca, um moreno alto, jovem e forte, trajando camiseta cavada, sunga amarela (que realçava seu mastro bem volumoso) óculos escuros, viseira e tênis. Minha mulher começou a falar como o imaginava nu e como seria sua rola quando dura. Sua voz era só excitação e o soutien de seu biquíni denunciava seus biquinho duros e eriçados. Perguntei-lhe o que ela faria com aquele rapaz e ela foi falando e sua voz já estava rouca de tesão. Aquilo nos deixou doido e ficamos ainda mais quando visualizei uma gata muito gostosa pegando bronze com um rabão lindo para cima e um volume entre as pernas que era de deixar qualquer um de água na boca. Ficamos naquele joguinho por mais um tempo e, por prudência, fomos para casa não sem antes de Marina passar por perto do rapaz e lhe dar um sorriso meio safado.
Almoçamos, dormimos e às 18h30min estávamos no aeroporto. O vôo chegou no horário e logo vimos nossos amigos e futuros amantes, desembarcarem. Fomos ao seu encontro e nos cumprimentamos como velhos amigos. Colocamos a mala no bagageiro e fomos direto para Praia de Iracema. Lá conversamos bastante comendo acarajé e tomando uma saborosa cerveja à beira-mar. Nossa simbiose foi tão rápida que logo estávamos bastante à vontade. Sugeri que fossemos a um motel e todos concordaram prontamente, mas Dani disse que já podíamos iniciar a fantasia dos quatro e sugeriu que trocassemos de parceiros desde já. Fui dirigindo com Dani ao meu lado e atrás iam Marcos e Marina. No caminho, enquanto passava as marchas, alisava as coxas de Dani sempre tocando em sua xaninha. Os dois atrás, já estavam mais avançados e Marina já batia uma punheta federal em Marcos enquanto era siriricada pelo mesmo. Ao chegarmos a garagem do motel, marcos tirou a roupa de Marina e, no carro mesmo, passou a chupar seu grelinho. Dani estava com os olhos fixos na cena e com um tesão danado. Tirei sua roupa, a exemplo do que Marcos fizera com minha mulherzinha amada, e me concentrei em sua buceta, que já estava para lá de ensopada. As duas gozaram quase simultaneamente. Eu e Marcos tiramos a roupa e as levamos para a suíte em nossos colos, logicamente de pau duríssimo. Fomos direto para piscina e lá prosseguimos com os amassos. Beijei todo o corpo de Dani, suguei-lhe os seios adornados da marquinha do biquíni (adoro esse visual) enquanto dedilhava seu grelinho e falava obscenidades em seu ouvido.Em pouco tempo estávamos atracados num beijo cheio de desejo e volúpia.Perdi a noção do tempo pois enquanto nos beijávamos, roçava meu pau em sua bucetinha e a danada fazia movimentos de vai e vem. Quando terminamos o beijo, olhamos para o lado e vimos Marcos, que tem um pau tão grosso como o meu e um corpo bem peludo, socando sua rola na buceta de Marina. Os dois estavam sentados na cadeira da piscina com Marcos deitado e Marina cavalgando seu mastro, fazendo sua rola desaparecer e depois voltar a cena por inteiro.Agachada e curvada sobre ele, Marina segurava a base do pau de seu novo amante enquanto tinha os seios sugados por ele.A luz da piscina estava com o foco para aquela cena e iluminava os corpos dos dois amantes, especialmente o bronze da minha mulher. Dani saiu da piscina em direção ao dois e, ajoelhando-se, alisou a bunda de Marina e logo passou a dar linguadas em seu rabinho. Marina delirava e Marcos também, pois tinha o seu cú penetrado por dois dedos de sua mulher que com certeza já sabia como ele gostava. Não perdi tempo e colocando uma camisinha (Marcos também usava) penetrei Dani, uma buceta deliciosa e uma fêmea que dá conta de qualquer um macho, pois rebolava cadenciada com a penetração, as linguadas no rabinho de Marina e a penetração em seu maridinho. Marcos, não agüentando mais, tirou o pau de dentro de Marina, que continuou sendo chupada por Dani (agora deitada de frente e com a buceta escancarada enquanto era chupada) e gozou fartamente no rosto e seios da minha esposa safada e puta. Marina gozou entre gemidos e convulsões. Deitei Dani de frente e passei a fudê-la de papai e mamãe. Aquela gatinha de 25 aninhos e com cara de ninfeta mas performance de mulher, estava em transe.Rebolava sem parar e dizia: tá vendo amor, tem um negão comendo sua branquinha e eu estou adorando.Quero dar muito para ele, quero beber o leitinho dele e ser enrabada por esse pau gostoso. Marina passou a chupar a rola de Marcos que já ficou no ponto e, já prevenido com a camisinha, a pôs de quatro e a enrabou lentamente. Com a cena, Dani começou a gozar e eu também. Convidamos os dois para irmos para o quatro e eles deveriam ir sem interromper a penetração. Foi muito engraçado ver os dois aos pulinhos.Chegando na cama, abrimos um vinho e enquanto Marcos enrabava Marina (que estava adorando) servíamos em suas bocas uma taça da bebida.. Dani resolveu repetir a dose e se agachou atrás de Marcos e lambeu seu cuzinho, o que fez o cara gemer de prazer. Dani, olhando para mim, me chamou para a festa e, me pegando pela vara dura, me conduziu para ficar atrás de Marcos. Ela mesma encapuzou meu cacete e passou a esfregá-lo no cú de seu marido. Marcos arfava e jogava a bunda cada vez mais para trás. Dani foi até sua bolsa, pegou um gel lubrificante e passou em meu pau. Já preparado, não precisei de orientação e fui enfiando meu cacete no rabinho do macho que estava fudendo o rabinho da minha mulher. Como ele estava para lá de excitado e com o cuzinho dilatado, rápido encostei minhas bolas em sua bunda, penetrando-o totalmente. Estava muito bom e ficou melhor, pois Dani passou a enfiar sua língua quente em meu rego ao mesmo tempo em que dedilhava o grelinho de Marina. Que fêmea aquela Dani.Ficamos naquela fudelança por um bom tempo até que Marcos gozou no rabo de Marina e eu no dele e Marina gozou na mão de Dani. Ficamos exaustos e fomos para ducha. Lá fiquei de sarração com as duas enquanto Marcos relaxava. Pedimos um tira-gosto e ficamos os quatro nus conversando no chão da suíte. Resolvemos, eu Marcos e Marina, retribuir a “gentileza” de Dani e partimos os três para aquela safadinha. Marina beijava e acariciava os seio de Dani enquanto Marcos enfiava a rola em sua boca e eu chupava sua bucetinha bem depilada e seu cuzinho. Sentei na poltrona macia que decorava o ambiente e chamei aquela gostosa para agasalhar minha rola. Dani sentou e passou a cavalgar minha pica. Chamei Marcos para comer seu rabinho e assim fazermos dela nosso sanduíche. Dani pediu que fosse já, que queria realizar sua grande fantasia: dois belos paus a comendo. Marcos foi penetrando sua mulher e logo pegamos à cadência dos movimentos. Marina, deitada de pernas bem abertas, o que dava uma linda visão de sua buceta avantajada e tarada, se masturbava e avisava que não gozássemos, pois ela queria ser a próxima a se fudida por duas rolas ao mesmo tempo. Dani pediu para ser beijada por nós dois e assim o fizemos. Nossa línguas se encontraram, a dela, a minha e a de Marcos e isso a excitou a tal ponto que gozou aos berros e quase desfaleceu. Trocamos as camisinhas, eu e Marcos, e fomos “atender” a minha mulher. Dessa vez Marcos fudeu sua bucetinha sedenta enquanto eu a enrabava. Estava bom demais ver minha mulher ter um prazer imenso em ser fudida por dois homens. Seu cuzinho piscava ao mesmo tempo em que sua bucetinha também. É gente, Marina é “bezerro”, aquela que ordenha um pau. Ela delirava, gemia, pedia mais rola, se dizia uma fêmea completa e teve uns quatro orgasmos antes do final e profundo prazer. Focaram as duas mulheres caídas no chão da suíte completamente saciadas. Seus rostos espelhavam um prazer que não dá para descrever. A energia de sensualidade que emanava de seus corpos, o cheiro de gozo de fêmea e, talvez, pelo vinho, ainda nos deixou em ponto de bala. Sentamos ao lado das duas, que estavam bem próximas uma da outra, e passamos a acariciar seus corpos, ora um outro, mas a quatro mãos. Dani pegou a mão de Marcos e a colocou no meu caralho. Marina fez o mesmo comigo, colocando minha mão no cacete de Marcos. Ao lado de duas fêmeas pra lá de tesudas, passamos a nos punhetar. Marcos curvou o corpo e passou a chupar meu cacete com muita habilidade, me dando o maior tesão. Já no embalo, passei também a chupá-lo e logo estávamos num 69, cheios de tesão. As duas passaram a participar e Marina passava a língua em meu rabo e de vez enquanto encontrava a de Marcos e Dani fazia o mesmo, também encontrando minha língua. Bastante seguras, Marina encapuzou o pau de Marcos enquanto Dani besuntava meu anelzinho com gel. Marcos me posicionou de quatro e foi me penetrando com carinho. Não senti dor alguma, muito pelo contrário, senti uma sensação de preenchimento e segurança que nunca imaginei. Marina deitou sob meu corpo e passou a chupar meus peitos (coisa que adoro) enquanto Dani me pagava um boquete bem sensual passando sua língua em toda extensão do meu caralho super duro e alisando minhas bolas. Em sua chupação, a safada dava línguadas na cabeça do meu pau, o que me dava grandes arrepios. Passei a gemer de tão gostoso que estava e isso encorajou Marcos a bombar meu cuzinho com mais vigor, enquanto me segurava firmemente pela cintura. Sentia seu pelos das coxas e saco tocarem minha bunda e como o quarto era todo espelhado( parte das paredes e teto) via a cena e ficava cada vez mais próximo de um grande gozo o que veio logo a seguir. Gozei fortemente na boca de Dani, que sorveu tudo com muito prazer. Senti o pau de Marcos inchar em meu rabinho, que descobri ser também bezerro, e ele tirou seu pau (o que deu um tremendo vazio) e gozou em minha bunda. Descansamos e ficamos no motel até a tarde do dia seguinte (dissemos à família que iríamos viajar a negócios na noite anterior e deixamos nosso filho com a avó). Transamos de todas as formas e selamos, ali, uma bela amizade que em outubro repetiremos em São Paulo. Eu e Marina nos entendemos e amamos cada vez mais. Socialmente, somos tidos como um casal exemplo de fidelidade e união e mantemos nossas aparências, pois vivemos num mundo bastante hipócrita. Casais que queiram roçar mensagens e fotos e quem sabe algo mais.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lukemay

Nome do conto:
Bom demais II - Realizando desejos

Codigo do conto:
4518

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
16/04/2005

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