Chantageado pelo motorista de taxi



Sou casado, tenho 45 anos, sou loiro, 1,70m, 65k. Minha esposa exige muito na cama, é insaciável e faz sexo até me deixar exausto. Só não aceita determinadas brincadeiras, como sexo oral e anal. Mas me dá sua xoxota em todas as posições e em vários locais da casa. As vezes tenho a impressão que ela fica um pouco insatisfeita com minha atuação, mesmo dando de tudo para deixa-la saciada.
Bem, mas eu também gosto muito e ser tratada como uma mulherzinha e tenho meus segredinhos sexuais. Volta e meia um macho me pega de jeito e me faz mulher, as vezes com total consentimento meu, as vezes na marra. Adoro usar calcinha e sutiã por baixo das minhas roupas de homem. Ando assim em todos os lugares e me sinto uma verdadeira menina.
Certa vez minha mulher viajou a trabalho e estava sozinho em casa e aproveitei esse momento para descontrair com os amigos e fomos num happy hour num bar beber. Ficamos lá até o bar fechar já eram quase 4h da madrugada. Quando o bar fechou ficamos na calçada conversando um pouco e os quatro acabaram indo embora com o mesmo taxi, pois moravam na mesma região da cidade. Como eu morava na região metropolitana esperei aparecer outro taxi o que demorou muito. De repente avistei no outro lado da avenida um taxi parado com as luzes desligadas. Fui checar se ele estava atendendo. Chegando perto vi que o motorista estava dentro e bati no vidro. Ele abaixou e perguntei se estava trabalhando ao que me respondeu depende me perguntando para aonde iria. Falei meu destino e ele se recusou, dizendo que era muito longe e estava quase na hora de parar. Implorei que me levasse e estava disposto a pagar o que queria. Ele então me mandou entrar. Quando entrei vi que o sujeito era um homem de uns 55 anos, gordo, acho que tinha uns 100kg, de barba mal aparada, camisa aberta até o peito. Me disse que não podia me levar, mas me deixaria em outro ponto de taxi qualquer. Relutei e implorei a ele para me levar. Deu um suspiro e falou que sua patroa estava estremada com ele há duas semanas e que ele estava sem foder desde então e se recusava a pagar uma prostituta e que já tinha batido punheta várias vezes, mas estava ainda muito precisando se aliviar. Escutei com preocupação aquilo e sugeri que fôssemos em um cabaré, mas ele disse que nem pensar. Ele então me olhou bem fixo e me perguntou se realmente eu queria muito ir com ele ao que afirmei totalmente. Ele então disse que me levaria desde que eu fosse sua mulherzinha por uma ou duas horas e que ele pudesse se aliviar comigo. Fiquei gelado e sem ação e quieto por alguns segundos quando ele falou novamente, é pegar ou largar. Olhei para fora chovia muito e não havia nenhuma alma na rua. Disse a ele que poderia aliviar seu estado com uma punheta, mas ele respondeu que eu teria que ser sua mulher e fazer o que ele mandasse. Dizendo isso, ele então me mandou desabotoar minha camisa. Fiquei gelado e achei aquilo estranho, mas como estava em posição de desvantagem obedeci. Logo ele pode observar meu sutiã vermelho de rendas e ele disse que sabia que eu estava usando a lingerie. Me mandou desafivelar a calça, baixar o zíper e abrir a calça. Obedeci e mostrei minha calcinha vermelha de rendinhas, tipo tanguinha. Ele me chamou de putinha, de veadinho e me disse que estava me observando no outro lado da rua e percebeu que eu usava roupas intimas femininas. Fiquei sem opção e aceitei sua chantagem. Ele ligou o carro e deu uma volta na quadra, parando em uma rua lateral e bem discreta. Será aqui, perguntei curioso e ele me respondeu para eu calar a boca e fazer o que ele mandasse. Meu coração disparou, pois estava totalmente na mão daquele desconhecido. Me mandou afrouxar sua calça, baixar e chupar seu pau bem gostoso, pois queria me testar e ver se realmente eu era eficiente. Fiquei parado por alguns segundos e ele me pegou pelos cabelos e me forçou na direção do seu colo. Quando abaixei sua calça e cueca me deparei com um pau enorme, grosso e comprido, devia ter uns 22x6cm, com muitas veias saltadas e latejantes e cheirava mijo. Fui acariciando de leve, passando a língua na cabeça, no talo e sentindo as veias latejantes e quentes, abocanhei a cabeça e chupei com jeitinho, passando a língua sobre a cabeçona e dando pequenas mordidinhas ele se contorcia e gemia, me chamando de vagabunda, de puta, ordinária. Abocanhei o pau por inteiro, colocando todo na boca até a garganta, afogando-me, mas não consegui, pois era muito grosso e comprido. Ele deu um gemido, passei a mamar nas bolas, tinha gosto de sujo, de mijo, de suor, mas mesmo assim chupei, lambi, coloquei a bola na boca e apertei enquanto punheteava seu pau e ele se contorcia muito. Lambi novamente o tronco do pau e esfreguei na minha cara, nos meus lábios, babava na cabeçona, lambia a grade e enfiava a língua no orifício do canal, lambia muito e enfiava na boca novamente e chupava e punheteava ao mesmo tempo. Ele se curvou sobre mim e passou a mão na minha bunda, chegou até o meu cuzinho e enfiou o dedo indicador, retirou e me mandou chupar o dedo, babar nele e enfiou novamente no meu cuzinho, seu dedo era grosso e senti a estocada, mas continuei concentrado no seu pau e ele sempre acariciando minha bunda e enfiando os dedos no meu cuzinho. Senti um liquido quente sair da cabeça e um mel lambuzou minha boca. Intensifiquei o ritmo das chupadas sempre punheteando ao mesmo tempo, seu pau começou a latejar e a inchar na minha boca, ao mesmo tempo que ele gemia ainda mais forte. Não demorou muito e recebi o primeiro jato denso, forte, quente direto na minha guela, me afogando muito, mas ele me segurou na cabeça e não deixou eu soltar seu pau e foram mais outras várias ejaculadas sempre muito fortes, acho que foram umas sete enchendo minha boca de uma porra muito densa, quente e forte. Ele gemia muito e me xingava com palavras obscenas, como puta, vagabunda, vou te foder muito, e me mandou engolir toda a porra. Obedeci e era muito liquido. Já tinha tomado porra antes, mas nunca como essa desse homem gordo e malcheiroso, sua porra tinha um gosto forte, muito densa e colante e em quantidade nunca visto antes. Mamei seu pau até que ele começou a amolecer e deixei bem limpinho. Quando terminei ele me disse que eu era uma puta exemplar e que ninguém havia chupado assim antes como inclusive não tinha sujado o banco. Levantei e me recostei no banco exausto e bem lambuzado. Ele também ficou um tempo recostado no bando. Achei que tinha terminado e iriamos embora, mas ele anunciou que iriamos para um motel no centro da cidade. Ligou o carro e nos dirigimos para o centro.
Chegamos e o motel era um desses usados por prostitutas e travestis, sujo, malcheiroso, escuro, mesmo assim fiquei excitado com a situação. A portaria era bem guardada, pediram documentos e o meu gordo disse ao porteiro que eu era sua mulherzinha e o porteiro deu um risinho sarcástico. Entramos no quarto e havia uma cama com lençol usado e ainda molhado de porra de alguma transa anterior. Havia um pequeno box com um chuveiro e uma lâmpada bem fraquinha e outra vermelha. Cheirava mijo e porra. Meu gordo tirou toda a roupa rapidamente e sentou na cama. Me mandou tirar minha camisa e calça, sapatos e meia ficando apenas de calcinha e sutiã que ele queria me apreciar. Obedeci calado e ele me mandou desfilar de um lado para o outro no quarto. Fiz isso várias vezes até que ele me mandou subir na cama e chupar seu pau. Pedi que ele o lavasse, mas a resposta foi um tapa na cara e uma ordem para chupar imediatamente. Fiquei com medo e obedeci ainda senti um pouco de porra sair do pau e chupei como uma puta, deixando-o muito duro e ele se contorcia e gemia de tesão. Afastou minha cabeça e me posicionou de bruços na cama. Começou a morder minha bunda, a passar a língua no meio das pernas, sua barba mal aparada me arrepiava muito, passou a língua no limite da calcinha indo do rego até em cima da bunda, aquilo me deixava maluco. Afastou a calcinha e começou a passar a língua no meu cuzinho, nossa era uma língua áspera, quente e muito babada me arrancando suspiros e rebolados intensos. Enfiava a língua no meu cuzinho e mordia a bunda levemente. Depois começou a enfiar um dedo para alargar o buraquinho, enfiou dois dedos depois de ter cuspido uma saliva quente e grossa. Em seguida me colocou de quatro na cama, me deu vários tapas na bunda, cuspiu no cuzinho de novo e posicionou seu pau na portinha. Começou a forçar mas o cacete não entrava, pois era muito grosso e duro, eu tentava fugir indo para frente. Ele se irritou e me deu dois tapas muito fortes e me mandou ficar quieta e aguentar e ser uma mulher de verdade, pois até sua patroa aguentava a pica embora chorasse sempre que ele a comia. Pegou dois travesseiros sujos de porra e colocou em baixo de mim e me mandou apoiar nesses. Abriu bem minha bundinha e posicionou seu cacetão na portinha e começou a forçar, doía muito e não tinha como fugir pois estava deitado sobre os travesseiros, ele forçou mais ainda e senti meu cuzinho se abrir todo entrando a pontinha da cabeçona, gemi intensamente de dor e ele recuou um pouco, cuspiu novamente no cu e no seu cacete e posicionou novamente e dessa vez estocou forte e sem piedade, dei um grito e quase desmaio de dor e tive meu cuzinho arrombado por aquela pica enorme, a cabeça entrou e ele parou um pouco. Me xingava muito me chamando de puta, de vadia, ordinária e me mandava ficar quieta e aguentar seu macho. Ele se deitou em cima de mim, era pesado, estava todo suado, colocou meus braços para frente segurando-os bem forte e voltou a forçar e a enfiar seu cacete no meu rabo eu chorava de dor e tesão e começou o movimento de vai e vem devagar. Mandou que eu rebolasse para ajudar, obedeci na esperança de melhorar minha situação e ele se aproveitou para enfiar tudo na minha bunda, senti as suas enormes bolas roçarem minha bunda e seus pentelhos duros cutucarem minhas coxas, era um misto de muita dor e tesão. Sua cara colada na minha procurava minha boca para me dar beijos eu tentava fugir mas ele era muito forte e me obrigou a abrir a boca e me enfiou sua língua enorme, áspera e babada na minha boca indo até minha garganta, chupou minha língua e mordeu meus lábios enquanto que continuava o vai e vem ritmado retirando o pau até quase sair e depois estocava tudo de novo. Enfiava sua língua nas minhas orelhas, nos meus ouvidos, babava na minha nuca e apertava meus mamilos com os dois dedos. Eu tentava desesperadamente fugir das suas estocadas fortes, mas estava com a minha bundinha bem empinada devido aos travesseiros e a parte de cima do corpo e a cabeça caída na cama, fazendo uma curva com o corpo e ele por cima controlava totalmente a situação não conseguindo reação nenhuma. Ele suava muito e seu suor banhou meu corpo totalmente e continuava recebendo estocadas em ritmo frenético e já não estava mais aguentando. Ele começou a ficar ofegante e senti que iria gozar, aumentando a velocidade das estocadas senti seu pau inchar no meu cuzinho doendo ainda mais. De repente senti os esguichos e seu corpo estremecer em cima do meu, acho que fora sete ou mais ejaculadas até que ele foi se acalmando, relaxando. De vez em quando ele dava um novo movimento com o pau, ejaculando mais um pouquinho e fui sentindo seu pau ficar mole dentro de mim. Ficamos assim um bom tempo e estávamos os dois molhados de suor e comecei a sentir o peso dele, pois ele já tinha relaxado bem. Pedi para sair de cima mas ele disse que ainda não, porque tinha mais um pouco de tesão ainda. Ele adormeceu um pouco em cima e estava ficando insuportável aguentar seu peso, a impressão era de mais de 120k em cima de mim. De repente senti seu pau inchar novamente e latejar e seu corpo enrijecer e senti uma pressão nas veias dentro do meu cuzinho e um liquido quente ser despejado dentro de mim. Assustado perguntei a ele o que era aquilo e ele me disse que estava apertado e teve que mijar ali mesmo, pois não dava tempo de ir ao banheiro. Fiquei pasmo e ele me disse para aguentar mais um pouquinho. Depois de pressionar bem o pau extraindo todo o mijo, ele foi saindo de cima e me mandou fechar bem as pernas, retirando seu cacete do meu cuzinho, despejando uma quantidade monumental de porra e mijo perna abaixo que molhou toda minha calcinha, lençol e minhas pernas. Fiquei quieto e aliviado do peso. Ele se deitou ao meu lado e passou sua mão pelas minhas costas me dizendo que eu era uma mulher puta muito boa e nem mesmo a patroa dele fez ele gozar tanto como eu. Tentei me levantar e ir ao banheiro me lavar mas estava com muita dor e ao me movimentar começou a sair mais liquido do cuzinho. Finalmente mais tarde fomos ao banheiro tomamos um banho rápido e fomos embora. Tive que tirar a calcinha e o sutiã, pois ficaram encharcados de suor, porra e mijo do meu macho.
Ele me deixou em casa, me fazendo dar meu celular, pois queria me comer novamente outro dia. Fiquei com dificuldades de caminhar e sentar por vários dias, mas me senti uma mulher comida por um macho de verdade.
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Comentários


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Comentou em 04/03/2014

Nossa q delicia safado... vamos brincar tbm?

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Comentou em 03/03/2014

Seus contos são bem descritivos e excitantes. Parabéns.




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Ficha do conto

Foto Perfil prontinha
robertoglor

Nome do conto:
Chantageado pelo motorista de taxi

Codigo do conto:
43724

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
02/03/2014

Quant.de Votos:
5

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2