O Negão da Sala de Videos Erótico



Depois que tinha me recomposto da violência sofrida pelo meu algoz macho, estava sentado no estofado descansando e me preparando para sair da sala com muita dor na minha bunda e no rosto pela surra que tinha levado e com dor no meu rabinho provocado pelo enorme cacete do meu dominador, quando ouvi bateram na porta. Fui atender e era o gerente do estabelecimento com uma lanterna na mão. Observou a sala e me olhando com olhos de muita reprovação me perguntou que bagunça era aquela, chão todo sujo de porra, de mijo, papeis pelo chão, paredes mijadas. Me disse que eu teria que limpar tudo se quisesse sair dali. Tentei argumentar que tinha sido meu algoz, mas ele disse que conhecia o cara e ele mesmo tinha delatado o fato e que era um cliente assíduo e, além disso, eu teria solicitado o tratamento sadomasoquista aplicado por ele. Fiquei pasmo e sem ação e ainda ouvi o cara me dizer que eu devida ser muito puta para provocar aquele estrago na sala. Junto com um segurança de dois metros me ordenou que limpasse tudo e não tive outra saída senão de obedecer mais uma vez. Ele disse que já voltaria e deixou o segurança me cuidando. Retornou em seguida com um balde, um pano, um avental de empregada e me mandou tirar minha roupa e vestir o avental e limpar tudo e só sairia daqui depois de tudo limpo, acendendo uma luz um pouco mais forte. Saiu da sala me deixando sozinho, não tive escolha, tirei toda minha roupa, minha calcinha e sutiã estavam molhados e melecados, por isso não estava usando nada por baixo. Vesti o avental que era um vestido preto curtinho com uma abertura atrás, degotado com copinhos no formato de seios e de alcinhas, recoberto com um avental branco por cima na parte da frente e amarrado na cintura e atrás, além de um sapatinho de empregada. Totalmente vestido de empregadinha comecei a limpar a sala. Nossa era porra para todos os lados e muito mijo pelo chão, cheirava mau, recolhi os papeis e comecei a limpar o chão e as paredes, os estofados e tudo que encontrava pela frente. O pior foi ter que passar com o balde pelo salão para trocar a água várias vezes, todos os homens me viram vestida assim e mexiam comigo, me chamando de empregadinha gostosa, que queriam me foder depois da faxina, que queriam que eu faxinasse seus cacetes e alguns passavam as mãos na minha bunda, nas minhas pernas e me davam tapas na bunda sempre que passava por eles. Foi uma sensação estranha e humilhante. Mas finalmente terminei e deixei tudo limpinho. Chamei o gerente que aprovou o serviço e me disse que além de putinha eu era uma ótima faxineira. Tirei a roupa de empregada e devolvi para o gerente ali mesmo na frente dele e coloquei somente a minha calça e a camisa, pois minha calcinha e sutiã estavam sujos e saí daquela sala depois de duas horas e meia.
Faltava apenas uma hora para o local fechar e então decidi ir embora, pois mal conseguia caminhar de tanta dor. No caminho da saída encontrei o negro que estava pelado com a pica de fora. Ele me agarrou pelo braço, me empurrou para dentro de uma cabine e trancou a porta, me apertou contra a parede e me disse que iria me foder, foi tudo tão rápido que não tive poder de reação. Eu argumentei que estava arrombado e com minha bunda muito doída e se poderíamos deixar para outro dia, praticamente implorando e já com lágrimas nos olhos. Ele disse que não que iria me comer bem direitinho e era jogo rápido, pois estava com muito tesão e não conseguiu encontrar ninguém para descarregar e que não iria embora com as bolas doendo de tesão. Dizendo isso, foi logo desafivelando minha calça e arreando-a até cair nos joelhos. Como estava pelado por baixo ele ficou logo de pau duro e começou a desabotoar minha camisa e a retirou rapidamente e sem me dizer mais nada. Foi tudo tão rápido que estava atônito e sem reação, novamente na mão de um macho sedento por sexo e com enorme tesão, pronto para me fazer de fêmea e descarregar toda sua porra em mim. Me mandou abaixar e tirar os sapatos, obedeci deixando minha bundinha empinada bem na frente dele e também terminei de tirar a calça, pois não queria sujar ela e meu negão foi logo passando sua mão na minha bunda e coxas, constatando o estado de arrombamento que meu cuzinho estava. Quando me levantei ele já estava sem camisa e ficou me observando de cima a baixo e me abraçou forte, me acariciando por todo o corpo, passando suas mãos pelas minhas costas, pela minha bunda, pelas coxas. Tirou sua calça e cueca e percebi um cacete enorme, preto, grosso, cabeçudo, e brilhoso, acho que tinha uns 25x8, não tinha muitos pentelhos mas eram duros como arames e enroscados como seus cabelos. Ele era bem alto, algo em torno de 1,90 de altura, possante, musculoso, braços e mãos grandes e estava muito suado, demonstrando um brilho negro por todo o corpo, pois não tinha pelos e como era muito alto seu pau batia acima da minha barriga. Ele me agarrou rápido e me virou de costas, me apertando muito e me molhando com seu suor farto que logo começou a escorrer pelas minhas costas e pela minha bunda e coxas e meteu seu cacete no meio das minhas pernas, a ponta do cacete empurrou meu saco para frente e pude ver a cabeça roxa aparecer no lado do saco, na minha virilha, era enorme. Ao mesmo tempo que me fodia nas minhas pernas ele me acariciava minhas tetinhas, meu rosto, meu peito, meu pau e minhas coxas. Seus pentelhos eram tão duros que arranhavam minha bunda, provocando arrepios. Ele virou minha cabeça para trás e procurou minha boca para um beijo, eu resisti mas ele forçou e meteu sua grande boca com seus lábios carnudos e enormes nos meus lábios e forçou sua língua a abrir minha boca. Não queria mais resistir e abri minha boca e deixei ele me chupar, sua língua era enorme e alcançou facilmente minha garganta e se enroscou na minha língua, chupou minha língua e a boca inteira deixando cair muita saliva dentro, mordei levemente meus lábios e ficou um tempão me sugando a boca, me chupando ao mesmo tempo que fodia minhas perdas e eu gostando muito daquilo tudo dava pequenas reboladas no seu pau, sentida seus pentelhos machucarem minha bundinha, estava muito delicioso e ele percebeu tudo e ficou mais a vontade. Dessa vez estava me sentindo uma mulher de verdade sendo possuída por um negão educado, depravado e muito másculo e tesudo. Ficamos assim por longo tempo até que ele me pediu para chupá-lo. Nem resisti nada, não disse nenhuma palavra, apenas me ajoelhei e comecei a acariciar aquele cacete negro, grosso, comprido e latejante. Comecei passando a língua na cabeçona roxa e lustrosa, depois lambi a glade e fui abocanhando bem de leve a cabeça colocando-a toda na boca. Ele delirava de tesão e sua cabeça mal cabia na minha boca, dei pequenas mordiscadas levando meu negro a loucura. Coloquei toda a cabeça na boca e fui descendo pelo mastro abocanhando o que pude até chegar na garganta, consegui colocar um pouco mais da metade daquele cacete na boa e chupava e sugava ao mesmo tempo que passava a língua por todo o pauzão ele estava gemendo de prazer. Depois lambi o mastro em toda sua extensão, sentindo as grossas veias latejantes e quentes pulsarem na minha língua e nos meus lábios chegando ao saco. Lambi bem babado, seus pentelhos machucaram meu rosto e meus lábios, depois coloquei uma bola na boca e suguei, depois a outra e voltei para o saco, passei a língua nas virilhas, enfiei a cabeça no meio das pernas e lambi seu rego e voltei pela virilha, pelas bolas e subi o mastro lambendo e punheteando ao mesmo tempo. Meu negão delirava e gemia muito se contorcia todo e acariciava minha cabeça me chamando de putinha gostosa, de mulherzinha ordinária de amante gostosa e outros adjetivos obscenos. Cheguei até a cabeça novamente e abocanhei tudo de novo, lambendo, mordiscando, chupando aquela piça preta, roluda e enorme. Meu negão me pegou pelos ombros e me puxou para cima e me perguntou ao ouvido com voz doce e cheia de tesão se podia encher minha boca de porra. Disse que sim meu negão macho, meu homem, meu garanhão e ele me deu um longo beijo novamente, chupando minha boca e enroscando sua enorme língua na minha e melando muito minha boca com sua farta saliva grossa. Me ajoelhei de novo e abocanhei aquela piça preta, colocando tudo o que podia na boca, ao mesmo tempo que punheteava forte. O negão me pegou pela cabeça, firmou e começou a me foder na boca, como se fosse uma buceta e aumentou o ritmo muito forte e senti seu pau inchar, suas veias latejarem e o primeiro jato de porra muito quente e densa foi parar na minha garganta, era um jato muito forte e em quantidade enorme, um só jato encheu minha boca e enquanto tive que engolir para não me engasgar, recebi outro jato que encheu novamente minha boca e logo outro e outro, não consegui mais segurar tanto leite na boca, mesmo engolindo o que podia e deixei escorrer pelos cantos espalhando porra pelo peito e coxas, como não consegui abocanhar mais o leite as próximas seis ejaculadas foram na cara, nos cabelos e dentro da boca que estava aberta esperando mais leite. Eu nunca tinha visto alguém esporrar tanto leite de uma só vez e era muito quente, era gosmento meio amarelado e com uma densidade bem grossa, com cheiro forte de macho. Ele gozou as últimas gotas na minha cara e esfregou sua enorme piça nos meus cabelos. Depois me puxou pelos braços e me colocou de quatro em cima da cama. Começou a lamber meu cuzinho com sua enorme língua, mordia minha bunda, dava pequenos tapas mas sem machucar, pois minha bunda ainda estava vermelha e com as marcas do meu algoz macho o que ele comentou que o meu outro homem me machucou muito. Continuava a me lamber o cuzinho e enfiou um dedo que entrou fácil, o cuzinho estava arrombado pelo outro macho. Ele viu que não precisava preparar-me tanto, pois eu estava bem alargado e salivou bem o cuzinho e seu pau. Seu pauzão inda estava muito duro e colocou seu cacete na porta do cuzinho e forçou, eu estava com o rabinho todo machucado e fui para frente, ele recuou e salivou mais um pouco e colocou sua piça na portinha novamente e forçou novamente, mas me esquivei de novo. Então ele juntou minhas pernas, posicionou sua enorme piça novamente, me abraçou por traz, por baixo dos braços e pelos ombros me imobilizando e voltou a forçar, agora com uma estocada única e decidida enterrando toda a cabeçona e parte do mastro no meu rabinho. Dei um grito de dor ele se assustou, retirando toda a pica do cuzinho e perguntou se eu queria que parasse, mas eu disse que não, pois queria devolver o carinho de mulher para meu homem que estava com muito tesão e estava me tratando como uma princesa e pedi para ele ir em frente e estocar novamente. Assim ele fez preparou sua piça bem na entrada e estocou de uma só vez, a cabeça entrou apertada além de parte do tronco do pau e dei um gritinho de dor, agora abafado e submisso, lágrimas saíram dos meus olhos mas aguentei o que pude e meu negão foi empurrando sua piça até que senti suas bolas baterem na minha bunda, seu saco era enorme e flácido devido as boas muito grandes e batia na minha bunda me proporcionando uma satisfação muito grande como se fosse pequenos tapinhas delicados, seus pentelhos duros arranhavam minhas pernas e minha bunda. Meu negão enterrou fundo sua piça na minha bunda e ficou assim por alguns instantes. Depois foi retirando seu pau até a cabeça, voltando a estocar até o fundo, retirava novamente até sair tudo e posicionava novamente na portinha e socava tudo de novo e a cada estocada eu dava um gritinho abafado, mas aguentava o que podia porque queria satisfazer meu garanhão e ser uma putinha submissa e obediente. Eu não aguentava mais, pois estava com meu cuzinho esfolado e machucado, mas não queria decepcionar meu negão e aguentei como pude. Ele então começou um vai-e-vem devagar no início e aumentando, seu saco batia na minha bunda, seus pentelhos duros continuavam arranhando minhas pernas toda vez que ele ia até o fundo e isso me causava uma sensação de muito tesão. Me sentia uma fêmea completamente dominada pelo macho que estava atrás e em cima, sendo dono da situação e eu submissa ao extremo e dava reboladas para provocar ainda mais meu homem. E o movimento contínuo do meu negão se mantinha ritmado, mas nem sinal do negão gozar e estava ficando insuportável. Logo em seguida meu macho negão tirou seu pau do meu rabo e me mandou ficar de lado na cama e encaixou seu corpo no meu, tipo conchinha, levantou levemente uma das minhas pernas e me penetrou novamente, bem do tipo que se faz com as putas. Com uma das mãos mantinha minha perna ao alto e com a outra acariciava minhas tetinhas, lambendo meu pescoço, me chupando, sempre me dizendo palavras obscenas e xingamentos. Ora acariciava minhas tetinhas, ora minha barriga, ora deixava seu cacete bem no fundo do meu cuzinho e ficava parado por alguns segundos e ora bombava com força e com velocidade arrancando gritinhos abafados de dor e prazer de sua putinha. Me fodeu assim por logo tempo e nessa posição ficou mais confortável e suportável, enquanto me fodia me chamava de putinha gostosa de vadiazinha e eu de vez em quando apertava meu cuzinho arrancando arrepios do meu macho preto. Assim me fodeu longo tempo. Depois parou, tirou seu cacete do meu cuzinho e me mandou mudar de posição novamente ordenando que ficasse de costas e abrir as pernas, tipo franguinha. Obedeci e meu garanhão salivou meu cuzinho e me pegou novamente, abriu minhas pernas, arregaçou meu cuzinho, salivou seu cacete e meteu novamente, me fodendo como uma vadia de rua. Deitou sobre mim com seu corpo completamente suado e me beijou freneticamente com sua enorme língua e sempre me fodendo. Ora ele aumentava violentamente a velocidade das estocadas que seu pau saía do cuzinho e acertava meu rego, provocando uma dor forte e me arrancava um grito de vadia, mas ele posicionava novamente e continuava com as estocadas ritmadas e contínuas, me fodeu muito tempo assim, mordendo minhas tetinhas, me beijando, me chupando, me apertando e me molhando com seu suor forte de negão. Eu já não aguentada mais e torcia para que ele gozasse logo. Depois de muito tempo assim, meu macho negro aumentou freneticamente o ritmo e senti seu pau enrijecer mais ainda e suas veias latejarem e meu negrão macho explodiu em gozo e despejou sua porra dentro do meu cuzinho, com um gemido alto de macho na conquista da foda com sua fêmea. Foram quatro jatos fortes dentro do meu rabinho, depois ele retirou sua piça do cu e despejou o restante na minha barriga e alguns jatos acertaram minha cara e meus cabelos, mais quatro jatos de porra quente, amarelada, melada e grossa. Depois do último jato ele balançou sua piça e esfregou nas minhas pernas limpando bem o restinho de porra que saia e me mandou chupar seu cacete e limpar o restante de leitinho que ainda saída da cabeça. Abocanhei sua piça e chupei a cabeça, retirando todo o leite que restava e engoli o líquido amargo. Esfreguei seu pau na minha cara e deixei murcho. Meu negão saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado, me chamando de cadela gostosa e que foi a melhor foda que tinha feito. Disse que nem sua mulher fodia tão bem como eu e que queria me foder outras vezes. Ficamos assim por alguns instantes, eu completamente molhado de suor do meu negão, todo melado de sua porra, com meu cuzinho arrombado e doendo muito, minhas pernas estavam frouxas e doídas. Sentia dor no interior da barriga, nos rins e intestinos de tanto pau grande que tinha sido socado em mim e estava desmaiado na cama. O suor começou a escorrer pelas laterais do corpo e a porra escorria no meu rosto, na minha barriga pelas costas e saía muito leite do meu cuzinho. Depois de uns 15 minutos ele se levantou foi se vestindo e eu continuava deitado todo melado, ele terminou de se vestir, abaixou e me deu um beijo lascivo na boca, sempre com sua língua grossa e comprida, despejando muita saliva na minha boca, se despediu e deixou um cartão com seu número e disse que esperava meu contato e saiu da sala me deixando sozinho e todo sujo. Me limpei da forma possível e vesti minha roupa e fui saindo, caminhava com dificuldades, pois tinha dor no corpo todo e principalmente na bunda e na barriga. Já na rua estava caminhado e senti uma quantidade grande de porra sair do cuzinho e escorrer pelas pernas, como estava sem calcinha ou cueca foi melando tudo e minhas coxas ficaram grudentas causando um desconforto total, mas me sentia uma putinha completa.
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Comentários


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Comentou em 24/04/2014

Adorei seu conto.Muito bom.Teve meu voto.

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luesposafiel Comentou em 23/04/2014

com uma rola dessas tem que dar o cu mesmo!!!




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Ficha do conto

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robertoglor

Nome do conto:
O Negão da Sala de Videos Erótico

Codigo do conto:
46095

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
21/04/2014

Quant.de Votos:
8

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3