O Índio que me fez macho que dá o cú



Não dava nem mesmo para descrever a idade mas eu era muito novinho. Era incrível entender porque me sentia tão tesudo, mas rapidamente fui encaminhado fortemente para o sexo. Os troca-troca foram aos montes, primos, coleguinhas. Mas essa vez foi diferente, tinha passado a noite na casa da minha avó, onde eu dormia dividindo a cama com o primo que eu entendia como meu namorado. Foi perfeito, ficamos nos esfregando a noite inteira e finalmente senti que meu pinto tinha entrado no cuzinho dele.
Ele se contorceu alucinadamente e tive meu primeiro orgasmo. Depois ele com um pinto maior, me virou e forçou o seu limite, senti meu corpo praticamente amolecer diante da virilidade daquele pirralho. Imagino a piroca dele hoje, deve estar imensa. Pois já era grande e nem mesmo tinhamos pentelhos no pubis.
Acordei com um sorriso imenso, a cara denunciava uma alegria anormal. Mas enfim, a tarde voltamos para casa que minha mãe iria receber uns amigos. Chegamos com a turma esperando na porta, eram 2 casais e um homem que todos chamavam de índio, pela aparência.
Ele era muito legal, brincava muito comigo. Mas eles estavam na roda de adultos e as coisas estavam bem quentes por lá. Num dado momento, ví que minha mãe se deitou meu pai e os outros foram jogar cartas. O índio ficou brincando comigo, quando uma das esposas foi para a cozinha. Ele pediu para eu esperar aqui e foi atrás dela. Fiquei um tempo, brincando sozinho, mas a curiosidade de ir na cozinha foi maior. Vi que eles estavam na área que tinha um pequeno banheirinho, sorrateiramente pude ver o Índio com o pau todo enfiado na mulher. O tesão deu um grito no meu peito.
Fiquei vendo ele meter na mulher que praticamente desmaiava nas mãos do cara. Depois ele mandou ela chupar, depois eu defini que ele gozou dentro da garganta dela. O cheiro era indescritível, mas ela se aprumou e correu de volta para a sala. Eu me escondi deixei ela passar e dei de cara com o Índio ainda ajeitando a pistola dentro da calça.
Perguntei sem cerimônias, você comeu ela. Ele ficou estático, tentou negar, mas eu insisti, e disse que tinha visto tudo até ele gozar na boca dela. Ele insistiu que eu não poderia contar isso para ninguém. Fiz que sim.
Ficamos brincando mais um pouco, nessa hora não me contive e, uma hora empinei a bunda para encostar nele. Ele percebeu e fingiu que não viu. Daí o inferno na minha mente me embriagou, senti um tesão absurdo. Ele parou a brincadeira e voltou para sala. Onde a mulher e o corno resolveram ir embora, com ela dando bronca nele. O grupo dispersou meu pai meio chapado foi deitar e o Ìndio sempre dormia no sofá da sala. Se ajeitou e apagou.
Enquanto ele roncava eu espreitava e olhava para ele e ficava louco para ser possuído por um homem. Não aguentei, fiquei de cueca com o pau duríssimo, fui me aproximando para tentar encostar minha bunda na mala do Indio. O medo, o tesão e todos os sentimentos mais tudo junto.
Encostei, ele não acordou e continuou dormindo, o short dele marcava-lhe a caralha. eu apelei e fiquei massageando com a boca a piroca. Aí não teve jeito, ele acordou, e bravo brigou comigo. Eu tranquilamente ouvi ele falando que isso era errado, respondi que se ele não me comesse, contaria para todos o que ví.
O susto dele foi maior ainda, ele ficou vermelho enfurecido. Cheguei perto tentei apalpar-lhe novamente a viga. Ele não deixou, tirei minha cueca e forcei, falando que não podia fazer nada, a não ser o que eu quiser.
Senti que ele não arremeteu da minha investida, fui direto ao ponto. Tirei o pinto para fora e comecei a chupar. Nunca tinha feito isso, nem mesmo nos troca troca. Sugava-lhe a caralha, que aos poucos foi ficando dura. Quando ficou dura como um pedra, ele relaxou no sofá e com a mão na cabeça ditou meu ritmo.
Quando o tesão se envolveu no ambiente. Pedi com carinha de anjo que ele comece meu cú. Nessa hora ele me mostrou como se faz o negócio. Tudo lento e devagar, mas firme e com muito tesão. Cuspiu na minha bunda, apontou seu pau no meu cuzinho e começou a forçar. Senti uma dorzinha, mas muito pouca, e ele enfiou tudo, e começou o bom e velho entra e saiu.
Ele meteu, eu sentei em seu pau e por último fiquei de quatro quando senti realmente o pau dele todo dentro de mim e as bolas batendo na minha bunda. Ele gozoou no meu cú. Abraçou-me, falou que se eu quisesse teria mais. Eu lhe disse, todos os dias.
Tenho atualmente 38 anos. Me considero um viúvo, pois ele faleceu quando eu tinha 18, durante todos esses anos, ele me comeu muito e aprendeu a dar o cú para mim. Viajamos juntos, fiquei dias na sua casa, arrumei uma namorada por orientação dele, qual aprendi a gostar de mulher. Ele me fez ser macho de verdade, mesmo dando o cú. As mulheres que passaram na minha mão, são apaixonadas por mim até hoje, por conta dos ensinamentos do Índio.
Ainda gosto de homens mais velhos e gosto dos gordinhos. Para os maduros, gordinhos que gostam de machos versáteis, estou a disposição. Principalmente para casais bí.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario 40taoversatil

40taoversatil Comentou em 10/01/2015

adorei sou cinquentAO INTEEIRO E VERSATIL QUE TAL

foto perfil usuario fofuxo4.0

fofuxo4.0 Comentou em 05/03/2014

adorei,e votei, meu u piscou de tesão e gozei muito com seu conto, bjs




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


44646 - A primeira vez dela me deu uma surra de xoxota! - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
44519 - Novinho sacana com primos caralhudos - Categoria: Gays - Votos: 7
44459 - Feio, desengonçado mas me alucinou de prazer - Categoria: Gays - Votos: 10
44412 - A gozada mais espetacular da minha vida - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico machoversatilrio

Nome do conto:
O Índio que me fez macho que dá o cú

Codigo do conto:
43758

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/03/2014

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
0