Olá lindinhos e lindinhas. Vou contar mais uma aventura, essa junto com a Joana, minha amiga casada que vive chifrando o marido. A Joana me convidou para uma festa na casa do sogro dela, o Seu Alberto. Era festa de aniversário de 5 anos de um dos netos dele. Parece que a Joana não tem lá muita intimidade com a família, e queria alguém para conversar durante a festa, e quem sabe arrumar uma boa desculpa para sair comigo dali e irmos para alguma outra “festa” mais animada (rs). Ela passou em casa e me pegou. Fomos eu, a Joana e o Marcelo (o marido corninho) para a casa do sogrão. Chegando na festa, era a mesma coisa de sempre, criança correndo para todos os lados, os pais bebendo e comendo. Percebi que o sogrão dava uma atenção especial para a Joana, vivia soltando piadinhas inocentes para ela (e também para mim), e vivia trazendo cervejinha para nós. O seu Alberto já era aposentado e fazia bicos fazendo imposto de renda. Para ajudar, todos nós do escritório enviamos nossas declarações para ele fazer, embora todos nós sabemos fazer isso, ficávamos livres dessa chateação e ainda ajudavamos o seu Alberto. Depois de algumas cervejas, ele chegou mais uma vez perto de nós e falou: - Joana, depois precisamos conversar sobre seu imposto. Vou precisar que você me mande os recibos para lançar e acertar a sua declaração. - Vamos ver isso agora sogrão, daqui a pouco vou sair com a Oks. A Joana me chamou para acompanha-los até a casinha que ficava nos fundos do terreno da casa, que embora antiga, tem um terreno bem grande. Esta casinha ficava mais afastada de onde estava rolando a festa. Acompanhei, embora tivesse percebido que o seu Alberto tenha ficado um pouco contrariado com a minha presença junto. Entraramos na casinha e a própria Joana fechou a porta, não estranhei muito porque achei que ela não quisesse ficar conversando sobre os rendimentos dela e alguém aparece. O seu Alberto mostrou a impressão de como estava a declaração dela. Ela deu uma rápida lida e me pediu para dar uma olhada: - Oks, você vê algum problema? Só falta lançar os recibos! Peguei a declaração para ler, dei uma conferida rápida e quando vou devolver, percebo que o seu Alberto estava alisando a bunda da Joana. Eu olho para a cara da Joana que me dá uma piscadinha bem sacana e fala: - O meu sogrão tem uma pegada tão gostosa Oks! – falou isso já virando e dando um beijo na boca do sogro. Confesso que levei um susto, mas sendo a Joana, logo me acostumei. Eles ficaram se beijando e se amassando gostoso na minha frente. Por já estar meio altinha (bebi um pouco masi do que devia) comecei a ficar excitada. Logo a Joana se vira para mim e fala: - Sabia que meu sogrão tem uma tara enorme por você? Vive falando de você em nossas transas, quer experimentar? - Por que não? – respondi! Sim, adoro uma boa sacanagem e depois já estava excitada mesmo, porque perder a viagem. O seu Alberto devia de ter mais de 60 anos, mas isso nunca foi problema, gosto mesmo é de sacanagem (rs). - Vem cá ruivinha putinha! – me chamou o velhote. No fundo do quarto tinha um sofa estampado bem surrado. - Senta e pega na minha rola, e você minha norinha vagabunda, tira algums fotos que quero guardar de recordação dessa ruivinha safada. Sentei no sofá, o seu Alberto se aproximou e colocou o pau para fora da calça, não era gigante, mas eu gosto de pau que sabe dar prazer, e não de um grande incompetente (rs). Caiu de boca! - Isso vagabunda, baba bem na minha rola, enfia tudo na boca quero você ficando entalada com a minha pica! - Huummm! Fiz um boquete bem gostoso no velhote, logo percebi a Joana tirando fotos com o celular dela, sabia que ela iria mostrar para a Lu também, claro! (rs). Depois de ficar mamando aquela rola por um tempão, o seu Alberto me deita no sofá: - Abre esta pernas piranha do caralho, vou meter gostoso nessa sua bucetinha ruivinha. Deitei e abri as pernas, ele veio e enfiou com tudo na minha buceta. Começou a socar com tudo, parecia um touro tarado fudendo uma vaquinha (rs). Logo ele me deu um tremendo beijo na boca. O safado enfiou sua lingua bem fundo na minha boca, e depois ficou dando mordidinhas na minha lingua e lábios. E o puto socava tudo dentro de mim, e a Joana rindo e tirando fotos. Logo outra ordem do coroa: - Fica de quatro puta! Quero comer esse cú! Não me fiz de rogada, afinal adoro anal (rs), fiquei de quatro, e assim como fez com a minha buceta, o velhote enfiou tudo de uma vez no meu rabinho. Assim na seca e de primeira, não deu outra vi estrelas: - Ai seu puto do caralho, assim machuca! – reclamei baixinho, afinal tinha uma festa rolando poucos metros da casinha. - Logo acostuma com minha pica, sua puta! E ficou socando com tudo, sentia as bolas do saco bater na minha buceta e os pentelhos grisalhos roçar minha bunda. O puto ficava puxando meus cabelos, e começou a dar tapas na minha bunda, nisso a Joana fala: - Sua bunda tá ficando igual a sua bucetinha, bem vermelha! – ria e tirava fotos - Sempre fui tarado por você Oksana, fiz várias homenagens para você! – falou o velhote! Falava e socava cada vez mais forte. Depois de um tempão judiando do meu rabinho, o velhote senta no sofá e manda em sentar na rola dele: - Senta com o cú, puta do caralho! Me ajeitei e senti na rola do seu Alberto. Ele me segurava pelos quadris e forçava a enterrada no meu rabinho. Fiquei de frente com a Joana, e acabamos ainda trocando alguns beijos enquanto o sogro dela comia meu rabinho: - Duas vagabundas mesmo, semana que vem quando entregar a declaração de vocês, vou fuder novamente, só que as duas de uma só vez! - Vai aguentar sogrão? – perguntou provocando a Joana. - Pode acreditar nora putinha, nem que morra de infarto, mas vou comer vocês duas juntinhas! Passado mais um tempinho de comendo naquela posição, o velhote se deita no sofá e fala: - Cai de boca na minha rola de novo puta! Cai de boca na rola do seu Alberto, e a Joana só rindo e tirando fotos. Logo o coroa se levantou me colocou de quatro e voltou a socar a rola dele no meu cuzinho. O velho era tarado pelo meu rabinho (rs). - Puta que o pariu que rabo maravilho, comeria ele o dia inteiro. Apertadinho, quentinho, que delicia caralho! - Soca essa rola no meu cuzinho, coroa do caralho - Coroa que está te fudendo o cú vagabunda! - Fode mais seu puto, me arromba porra! Falava isso e o coroa espancava minha bunda a tapas. De repente o seu Alberto me pega pelo quadril, enterra todo o caralho no meu cuzinho e começa encher meu rabinho com a porra dele. O coroa gozou muito, senti meu rabinho lotado com a porra do velhote. - Caralho, que delícia de foda! – falou o seu Alberto, já tirando a rola dele do meu cú. Comecei sentir a porra dele saindo pelo cuzinho e escorrer pelas minhas pernas, e não deixei barato: - Joana, agora vem aqui e limpa a porra do seu sogrão! Ela largou o celular, veio até o meu rabinho e começou a lamber e chupar toda a porra do sogro que estava saindo pelo meu rabinho. Me deixou limpinha. - Semana que vem, quero as duas aqui para meter bem gostoso em vocês! - Quem sabe seu Alberto. – respondi. Nos vestimos e voltamos para festinha. Passado algum tempo, a Joana deu uma desculpa qualquer e saímos da festa. Ainda não entendo como o marido dela não percebe o tamanho dos chifres, até o pai dele come a esposa dele afinal (rs). Assim que saímos da festa, falei para a Jona: - Porra Jô, você tá dando até para o pai do Marcelo? - Ah! Oks, você sabe que eu gosto de sacanagem, e o Marcelo é muito devagar. Aproveito mesmo. O velho vivia falando de você quando transava comigo, vivia querendo saber se você gostasa de sacanagem, aproveitei e matei a curiosidade dele. – e começou a rir! O safada já tinha armado para o sogro me comer no final das contas (rs). Não, não voltei para pegar minha declaração, pedi para ser entregue no escritório. Voltei encontrar o seu Alberto em algumas ocasiões, mas não transamos mais, embora tenha recebido várias apalpadas na bunda dele. A Lu ficou brincando comigo, por ter feito a alegria do coroa. Mas como já sabem, adoro uma boa putaria.
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Vc é bem safada e linda...se te pego acabo com seu fogo...pode acreditar...!
Ótimo conto...adoro um oral e anal, vou te homenagear com uma bem batida.
Bjooos no grelinho...!
Como não delirar em mais esse delicioso conto, Oks?! Você descreve de forma maravilhosa cada ação em seu conto! Suas palavras são colocadas de forma que assume um tempero nessa receita de boa sacanagem! Tem o meu voto! Grande Beijo!