Não conseguia me concentrar no trabalho pensando no que havia acontecido no dia anterior. Não via a hora de chegar em casa, tomar um banho, almoçar e esperar os acontecimentos do dia. Li algumas páginas de um livro, vi um pouco de TV, tentei dormir um pouco, mas não consegui. Não conseguia me concentrar em nada. Meu pensamento era em Soraya e Ingrid. Eram 15:00 horas quando alguém bate à porta e logo em seguida a voz de Ingrid me dizendo que sua mãe me chamava pra tomar o lanche da tarde. Eu adorava o café de D. Nilda. Fui ao armário, peguei dois pacotes de biscoitos e sai junto com Ingrid. Atravessamos a rua, entramos na casa e falei com todos. O irmão de Ingrid já estava à mesa. Falou comigo, pegou um dos biscoitos que eu havia trazido e comeu com vontade. Sentei à mesa, enchi uma xícara de café, peguei um pedaço de bolo e comi devagar. Enquanto conversava com D. Nilda, notei que de vez em quando Ingrid baixava um pouco o decote da blusa e mostrava o peitinho para o irmão, sempre aproveitando os momentos que a mãe se distraia conversando comigo, mas ela sabia que eu estava vendo os seus gestos de menina depravada. Terminamos o lanche. D. Nilda se levantou e foi lavar a louça. Tiago levantou e foi para o quarto, contiguo à sala, no que foi seguido por Ingrid. Algum tempo depois também sai da mesa e fui em direção à sala. A porta do quarto ficava bem a minha frente. Fui até lá, puxei o trinco e abri a porta suavemente. Não vi exatamente o que esperava, mas deu pro gasto. Tiago chupava um dos seus peitinhos lindos enquanto Ingrid bolinava o pau do irmão. Bati na porta de leve e Tiago se assustou guardando o pau rapidamente dentro do short meio folgado e Ingrid olhou para mim e deu um sorriso com cara de putinha. Isso me deixou com muito mais tezão nas minhas vizinhas safadas. Sai dali de pau duro e fui para casa esperar os acontecimentos. Prometia. Tomei um banho e botei um short de dormir bem folgado, e sem cueca por baixo. Deixei a porta aberta e fui para o quarto descansar um pouco. Quando acordei, ouvi barulho de vozes bem conhecidas que vinha da cozinha. As safadas estavam armando pra cima de mim. Do quarto dava pra ver parte da cozinha e ouvi bem que queriam fazer uma surpresa. Elas estavam fazendo o jantar. Fiquei na cama e esperei pra não estragar a brincadeira, mas em vão, pois a mãe de Soraya chegou e foi entrando. Sai do quarto já de bermuda e camiseta. Ela me perguntou se estava tudo bem e se as meninas estavam dando trabalho e, é claro, eu disse que não, estava tudo bem. Ela recomendou que as meninas fossem pra casa até às dez horas e foi embora. – E aí, meninas. O que vocês estão aprontando? E Soraya respondeu baixinho. – Que tal a minha bucetinha pra você passar a língua, bem gostoso, e o cuzinho de Ingrid pra você enfiar o dedo, pois ela gosta muito. Mas, só depois do jantar e ainda não terminamos de fazer. Aguarda só um pouquinho, tá? Jantamos uma macarronada e um guisado deliciosos, escovei os dentes e fomos para o sofá. Com o estomago cheio, ficamos conversando durante um bom tempo. A conversa foi ficando quente e cheia de safadezas. – Já deu o cuzinho, Ingrid? – Algumas vezes, Jonny. – Não seria melhor ter um namoradinho fixo e em casa? Não é certo o que estamos querendo fazer. – Falei com sinceridade, pois sempre fui um cara muito certinho, e elas eram muito legais, e apesar de safadas eu gostava muito delas. Não queria que levassem uma vida desregrada, mas estava difícil. Soraya já estava bolinando os peitinhos de Ingrid, ali, na minha frente e o meu pau já dava sinal de vida. Fui no quarto, tirei a bermuda, vesti o short de dormir e voltei para o sofá. Fiquei observando as duas se bolinarem. – Daqui a pouco vocês vão se beijar na boca – Não terminei de falar. – Vamos fazer a vontade dele, Ingrid? – É meio nojento, mas eu topo. – E se beijaram, a princípio com certa reserva, encostando os lábios com suavidade. Em pouco tempo se beijavam com volúpia. A minha libido subiu ao extremo. O tezão foi tão forte que quase cheguei a gozar sem pegar no cacete que a essa altura do campeonato, estava duro que nem uma tora, mas me aguentei e deixei-as à vontade naquele ato de lesbianismo. Estavam excitadas, as duas. Não só se beijavam, mas se esfregavam como duas putinhas lésbicas. Tiraram as calcinhas uma da outra, ficando uma de vestido e a outra de saia, e passaram a acariciar as bucetinhas e chuparem os peitinhos da outra. Eu queria participar daquele ato de luxúria e prazer, mas me contive e me limitei a ir para o banheiro, e sem que elas percebessem comecei a tocar uma punheta. Soraya começou a gozar feito uma cadelinha no cio. Pouco depois Ingrid começou a gemer e também gozou no dedinho da outra. Viu-me no banheiro com o pau na mão, correu para lá e caiu de boca. Não aguentei mais esperar e gozei na garganta dela. Urrei de tezão e prazer. Ingrid segurou a porra na boca até que Soraya chegasse e se beijaram dividindo o gozo e se lambuzaram. Lamberam-se nos lábios, queixo e rosto até ficarem limpinhas. Pularam em cima de mim, e me beijaram, uma e depois a outra. Trocamos um beijo longo, nós três, depois cai de joelhos, de pernas bambas... Aguentar essas duas é fogo!
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