VIZINHAS SAFADAS III



Nos finais de semana nos reuníamos para um bate-papo e rolava um churrasquinho na calçada sempre regado à cerveja ou uma boa cachaça e às vezes um vinho. Revezava-se o churrasqueiro a cada momento. O pai de Soraya resolveu ficar queimando as mãos de vez em quando. Nesses momentos de descontração falávamos sobre tudo, desde religião, futebol, sexo. Dançávamos ali mesmo, na calçada. Em geral, eu era o único solteiro, mas ninguém se importava com isso e nessa brincadeira a madrugada ia chegando e os cansados iam dormir o sono dos justos. Fiquei, ainda, eu os pais de Soraya e a própria. Depois de alguns goles a mais, o pai de Soraya ficou grogue e dormiu numa cadeira. Como bom vizinho, ofereci a minha cama, já que estava mais perto e ele era bem pesado. Com a ajuda de sua esposa, levamo-lo para a cama e ela dormiu ali também, junto com o marido e a filha. Fui ao banheiro, tomei um banho refrescante e dormi no outro quarto. Dormi.
Acordei mais tarde, mas ainda escuro, assustado por sentir que alguém bolinava a minha pica, que estava dura feito uma rocha. A safada estava atrás de mim, com o braço sobre a minha cintura e a mão segurando com suavidade o meu cacete. Levei a mão para trás em direção a bucetinha, mas não era uma bucetinha e sim um bucetão e com bastante pelo. Ouvi um gemido quando passei a mão. Sabia que a mãe de Soraya traia o marido, mas nunca podia imaginar que ela pudesse fazer isso com o marido e a filha do outro lado da parede. Me virei e beijei-a com sofreguidão. Ela não era bonita, mas era gostosa e simpática. Ela veio por cima de mim, dando beijinho no meu peito, descendo até a minha barriga e abocanhou o meu pau e chupou com maestria até eu quase gozar na sua boca. Pedi a ela pra se virar e fizemos um 69. Chupei a sua buceta, fazendo movimentos circulares e me concentrei no seu clitóris, levando-a a loucura. A mulher se contorcia num gozo profundo, gemendo, mas evitando a todo custo, fazer qualquer barulho que acordasse o marido e a filha. Depois que se recompôs, ficou de quatro e coloquei o meu pau naquela buceta molhada e quente, entrando e saindo com muito tezão. Depois de uns cinco minutos enfiei o dedo polegar no seu rabo que a fez gozar novamente. O cu apertado da minha parceira no meu dedo me deu mais tezão. Tirei o pau da sua buceta, ela se virou, abriu a boca e eu comecei a punhetar até gozar na sua boca carnuda. Ela chupou minha pica até deixa-la bem limpinha. Quando nos viramos para sair da cama, nos deparamos com Soraya encostada na parede com expressão de garota safada, ciumenta e furiosa. A mãe ficou completamente muda, sem ter o que dizer. Eu a empurrei suavemente para fora do quarto e disse para Soraya:
– Não devia ficar com raiva nem com ciúmes. Basta ser uma vizinha safada. Agora você tem um trunfo na manga – E a vizinha safada se aproximou lentamente de mim, me abraçou e me beijou na boca. Sua mãe ficou olhando, calada, num misto de preocupação e surpresa.

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Comentários


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mcnn Comentou em 09/04/2014

GOSTEI MUITO BOM ESPERO A CONTINUAÇÃO

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fotografo_es Comentou em 08/04/2014

Que delícia heim.. Está ficando cada dia melhor.. Bota as 3 na cama e come todas e conta pra nós..




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jleofalves

Nome do conto:
VIZINHAS SAFADAS III

Codigo do conto:
45421

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
06/04/2014

Quant.de Votos:
4

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0