Comecei a prestar mais atenção nos rapazes que trabalham comigo. Tem um que vou chamá-lo de Marcos, sempre bem arrumado com roupas combinando, perfumado, a mulherada dá muito em cima dele, ele tem fama de comer todas, mas é uma pessoa muito discreta. Às vezes ele vai trabalhar de moto principalmente às sexta-feira, vai bem característico, calças jeans apertada, marcando bem sua bunda, mala, pernas, o rapaz é tudo de bom. A semana passada precisava ir a trabalho na Barra Funda, estava atrasado e o trânsito de São Paulo uma verdadeira merda. Então veio a idéia da Gerência Geral para irmos de moto, que o M. poderia levar-me. Pessoal, adorei a idéia. E ele topou, mas com a condição de não retornar a empresa. Assim combinado e fomos. Pessoal, não sou muito fã de moto, mas a posição que ele pilotava meio que deitado, rebitando a bunda. Não tinha como não ficar excitado. Um pouco afastado da empresa, com a desculpa de estar com medo (e estava mesmo), segurei em suas coxas, apertei e deslizei minhas mãos. Ele rindo falou: (Marcos)- Ao invés de irmos para a audiência, achou que vou levá-lo para minha casa. (Eu)- Não. Devemos ir a audiência, mas depois quem sabe (risos). Chegamos à audiência com sobra de tempo, conversamos bastante, até que surgiu sexo. Como exerço uma função de confiança na empresa, fiquei bastante receoso e comecei a falar com cautela. Ele percebeu e falou: (Marcos)- Porra, cara estamos longe da empresa, pode ficar tranqüilo, você já me conhece há mais de dois anos e sabe que sou muito discreto, e outra, não será preciso falar em sigilo. Como de uns tempos para cá tenho reparado que você fica olhando minha bunda quando passo. Não é mesmo? Ri bastante, e perguntei a ele ironicamente: (Eu)- O convite que você fez de irmos para sua casa está em pé, após o trabalho feito? (Marcos)- Precisamos conversar um pouco mais (respondeu) (Eu)- Então pode falar a vontade. (Marcos)- Antes preciso saber também suas preferência entre quatro paredes. (EU)- Entre quatro paredes, quero mais é ser feliz, rola o que rolar. Ele então se abriu em um sorriso, respondendo afirmativamente. Na minha cabeça não estava claro se seria passivo ou ativo. Quando chegamos ao seu apto descobri que morava sozinho, confesso que estava meio nervoso, pois minha inexperiência com outros caras é muito grande. Ele acabou comandando a coisa. Abriu minha camisa, chupava meus mamilos, depois um tremendo beijo com sua língua percorrendo todo meu céu da boca. Enquanto me beijava, foi abrindo minhas calças e descendo junto com a cueca, minha rola estava dolorida pela rigidez. Calmamente ele acabou de tirar minhas calças, ajoelhou-se em minha frente e começou a chupar minha rola. Eu não acreditava no que estava acontecendo, aquele cara tão cobiçado por todas as mulheres da empresa ajoelhado e chupando minha rola. Isso aconteceu na sala, após totalmente nus fomos para seu quarto. Ele jogou-se na cama de bruços, pedindo para ser beijado em suas costas, nuca e tudo que eu quisesse, comecei beijando sua bunda, ele a arrebitava mais, abri suas pernas com minhas pernas me posicionando bem entre elas, comecei a passar meu pinto e suas nádegas, no meio de seu rego, cutucava seu anelzinho, ele só gemia e se contorcia, coloquei meu pinto no meio de sua bundinha bem no rego sem penetração, deitei-me sobre ele tipo papai e mamãe, e fazia os movimentos de vai e vem, deslizando minha rola babona em seu rego beijando suas orelhas e nuca. Ele pediu para ser penetrado, pedi um pouco mais de tempo, pois sabia se penetrá-lo gozaria rapidamente. Mudamos de posição e partimos para um delicioso 69, e bem sincronizado, pois se ele chupava minha rola eu a dele, chupava minhas bolas eu as dele, dedava seu cuzinho ele o meu, até não agüentarmos mais. Eu pedi para penetrá-lo, ele se posicionou de frango assado, passou-me o tubo de gel e pediu para lubrificá-lo bastante, e assim o fiz. Coloquei dois travesseiros embaixo dele, posicionei minha rola na portinha de seu cuzinho, forcei só um pouquinho, ele cruzou suas pernas em minha cintura, forçando eu a deitar-me em cima dele, penetrei tudo de uma vez meus 18 cm, ele gritou e pediu que parasse por uns instantes até acostumar, esses instantes foram sensações fantásticas. Assim permaneci até ele começar a rebolar e falar sacanagem. Soquei com todas as minhas forças ate explodirmos em um gozo total, ele melou toda minha barriga e peito. Inacreditável.
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