DO CU DO “NOVINHO” AO CU DO “COROA

Olá pessoal, já faz algum tempo que não posto nada, pois é, não tem acontecido nada de tão excitante para que relate a vocês, nesse conto vou contar algo no mínimo interessante. E pra você ficarem sabendo Tb que trabalho de Marido de Aluguel e não rendeu mais nenhuma foda.
Já relatei pra vocês que comi um garoto bem novinho do Parque que tem aqui próximo de casa, então fazia um bom tempo que não comia um cuzinho desde o meu ultimo trabalho de “Marido de Aluguel de Atibaia”.
Estava com um tesão muito grande, minha rola não baixava de jeito nenhum e também não conseguia nada de muito interessante, então resolvi entrar em contato com o novinho do Parque depois de muito insistência minha ele me atende e me fala que iria no Parque me ver que estava com saudades, mas não ia rolar nada, pois seus pais (mãe) estava no seu pé por causa da escola, ele ia sim dar uma passada por lá.
Então fui com minha fé de convencê-lo a dar uma trepada comigo a minha rola estava tinindo, nos encontramos, mas ele foi muito breve, rápido mesmo deu uma pegadinha na minha rola por cima da roupa e foi embora. Eu fiquei muito puto e resolvi dar umas voltas no Parque, para ver se recuperava minha viagem até lá. Não encontrei nada e voltei para o lugar onde costumo ficar, de repente o novinho apareceu novamente, dizendo que não podia ficar mesmo e que me aguardaria no dia seguinte, antes de ele ir embora novamente tirou minha rola para fora da bermuda e lambeu a cabeça dizendo. “Até amanha”.
Minutos depois, não sei de onde surgiu um cara aparentando uns 50 anos, mais ou menos e me cumprimentou, não o conhecia e pediu para sentar ao meu lado. Um cara muito simpático perfumado e muito bem vestido apesar de se encontrar de camisa polo e bermuda, tênis, mas tudo de marca, coisa fina.
Me afastando um pouco no banco dando lugar para ele sentar e aproveitei disfarcei minha pica de ainda estava super dura. Ele sentou e começamos a conversar que durou por mais de uma hora, conversa séria praticamente sobre a vida dele toda até que ele falou que já passava dos 60 anos. (deixa fazer uma breve descrição dele da minha altura (1,70) cabelos grisalhos um corpo bem tratado e perfumado depois descobri que era muito durinho). Quando ele falou a idade mais de 60 eu automaticamente falei:
(Eu) – Cacete. Você tá bem pra caralho. (ai a conversa mudou de rumo encurtando um pouco)
(Ele) – Bom pra cacete eu não sei, só sei o cacete que vi no inicio estava muito animado. Foi aquele garoto que deixou daquele jeito? Meio sem graça, mas não sabia o que ele tinha visto respondi:
(Eu) – É foi. Aquele novinho tem uma bundinha muito gostosa. Só isso.
(Ele) – A de um sexagenário também pode ser gostosinha e durinha. Nisso ele pegou na minha rola que estava mole.
(Eu) – Só apalpando ela para ver se é durinha. E... gostosa..... só comendo.
(Ele) – Aqui não dá, imagina se alguém ver um cara da minha idade, mostrando a bunda. Nesse momento a minha mão já deslizava em suas coxas.
(Eu) – É infelizmente hoje não posso leva-lo pra minha casa. Pois já estou imaginado você pelado me beijando. Ele não largava minha rola.
(Ele) – Você me levaria pra sua casa mesmo? Mesmo com toda essa violência que tem?
(Eu) – Violência é o que estamos fazendo aqui, embora a violência seja prazerosa, mas se tocar somente não deixa de ser violência com minha imaginação, tirando sua roupa deixando você só de cuequinha, e com esse seu perfume.
(Ele) – Então tá. Depois você vai fazer o que?
(Eu) – Vou chupar seus mamilos, bem suave depois desço para seu abdomen e sua rola até chegar no seu cuzinho. Nisso sinto sua coxa arrepiada. É melhor parar com essa tortura uma vez que não posso leva-lo pra minha casa, e num motel não tenho grana aqui.
(Ele) – Num motel com outro homem, eu não iria mesmo, agora como você me levaria para sua casa, eu posso leva-lo pra minha. Meu carro está aqui no estacionamento.
(Eu) – Demorou. Vamos lá. Fomos até o estacionamento em que estava seu carro. Que carro puta que pariu (BMW X5). Chegamos ao seu prédio aí meu queixo caiu de alto ou altíssimo padrão, o guarda veio falar com ele se estava tudo bem, e subimos, seu apto. Outro Puta que pariu uma sala imensa uma TV não sei de quantas polegadas, mas eram muitas. Ofereceu-me uma bebida e pegou outra para ele e sentou ao meu lado e falou:
(Ele) – Sabe eu estou muito nervoso, eu nunca me atrevi trazer alguém aqui em casa ainda mais para essa finalidade. Estou solteiro praticamente a um ano e desde minha esposa me deixou eu não transo com ninguém. Agora com outro cara então! Acho que a ultima vez devia ter uns 17 ou 18 anos. Acho que vou desistir. O que você acha?
(Eu) – Eu tô com um tesão muito grande, to muito afim de te chupar todinho principalmente seu cuzinho, mas nunca a força. Se quiser, vou-me embora, nisso coloquei minha mão em cima de sua rola (que estava bem mole) ele pegou na minha que estava igual a uma estaca e disse:
(Ele) – Pode acreditar apesar da minha idade isso é pra mim muito novo apesar de que assisto muito filmes gays, mas estar com outro macho é muito diferente. Nisso ele pega o controle da TV e liga e coloca em um filme gay.
Tentei beija-lo ele deu somente um selinho, comecei a beijar seu pescoço e alisava sua rola fui falando em seu ouvido se ele não queria experimentar uma sensação assim e falava com a voz suave, mas firme ordenando.
(Eu) – Deixa eu levantar sua camisa e chupar seus mamilos, não vamos perder viagem se entrega aos seus desejos. Eu sei que você quer.
(Ele) – Acho melhor só assistirmos o filme. Fiquei com minha mão alisando sua perna e voltamos a atenção pro filme neste filme tinha um coroa fudendo um garotão cara bem mais novo. Aí ele falou pra eu imaginar ele me comendo, subi minha mão em sua rola só tava a meia bomba. Eu alisava a minha que estava uma estaca até meia melada arrastei ela pra fora da cueca dizendo:
(Eu) – A sua rola parece que não está muito afim, mas, acho que você é quem está doido pra chupar minha rola. Se quiser, pode começar a chupar agora. Disse isso me levantando e me dirigindo com o pau em sua boca.
(Ele) – Se eu colocar a boca nisso, depois terei que aguentar ela no meu cú. E uma dessa grossura nunca aguentei, quando jovem imagina agora. Aquele garoto do parque deve sofre levando esse teu caralho grosso na bunda.
(Eu) - Pois é, Seu Carlos. Já teve a primeira vez que comi aquele garoto ele quis desistir de dar a bunda pra mim por causa do tamanho e principalmente pela grossura. E te digo uma coisa, cheguei a ter pena do garoto quando meti de uma só vez.
(Ele) - Puta que pariu, meteu tudo de vez, porra. Assim você mata o garoto. Coitado. Não pensa em como ele sofreu?
(Eu) – Eu até pensei, mas porque você acha que ele voltou e vai esta comigo amanhã tem as que gostam disso. Ele curti o prazer e não faz cú doce, como você esta fazendo, tá com vontade de dar a bunda e fica se acovardando, eu sou muito carinhoso com ele e “devagar e com jeito não tem buraco estreito”
(Ele) – Estou com vontade sim, mas agora cadê a coragem.
(Eu) - E essa vontade já passou por completo?
(Ele) – Se tivesse passado eu não estaria com você aqui.
Essa conversa minha rola pulsava dentro da cueca, imaginando penetrar aquela bunda gostosa.
(Eu) - Bem, S. Carlos, se não passou, por que não satisfaz essa vontade? Já estamos aqui, e viemos pra cá pra isso mesmo, prometo que serei cuidadoso com você. Ele olhou pra mim com uma cara meio estranha, com um ar de medo e tesão ao mesmo tempo.
(Ele) – Promete mesmo que faz isso com cuidado.
Fui me levantando novamente e alisando meu pau.
(Eu) – Faço sim afinal vim aqui pra isso, para dar e sentir prazer. E ri com cara de safado.
Nem acreditei quando ele se levantou e, abaixou sua bermuda revelando aquele bundão durinho liso e volumoso.
(Ele) – Tem camisinha e lubrificante lá no banheiro. Pega lá. Quero muitos beijos e carinhos.
Fui até o banheiro peguei umas camisinhas. Quando cheguei de volta na sala ele estava completamente pelado, deitado sobre o braço do sofá com aquela bunda bem aberta para mim. Não resisti e caí de língua naquele cu. Chupei muito aquele cuzinho cheiroso cuspi muito.
(Ele) - Mete logo esse pau pra eu saber como o garoto se sentiu. “Sem frescura”
(Eu) - Você que manda, porra! A casa é sua e o cú também.
Lubrifiquei o cu dele e meu pau também e meti sem dó. Ele deu um urro de dor e tentou sair fora mas não deixei.
(Ele) - Porra, tu tá me rasgando! Tira essa porra de meu rabo. Você prometeu devagar e com carinho.
(Eu) - Espera, porra. Tu tem que se acostumar pra saber direito o que é levar vara no cu. O garoto aguenta sem reclamar, você estava preocupado com ele. Ele gosta de pegada forte e você vai gostar também.
Fui fudendo cadenciadamente aquele rabo gostoso e em pouco tempo ele ja começava a rebolar.
(Ele) – Como está ficando gostoso como pude esperar tanto tempo.
Nesse entra e sai de caralho, fui conduzindo ele para o tapete deixando de 4. Atolava até o talo. Depois eu disse:
(Eu) – Quero te fuder de frango assado assim posso te beijar e ser mais carinhoso.
(Ele) – Vamos pro meu quarto. Na cama é mais macio e gostoso. Fomos para o quarto ele na frente eu abraçado em suas costa com a rola no meio de suas pernas. Quanto entramos no quarto outro PQP. Que quarto que cama ele deitou na beirada da cama eu fui logo encaixando a rola em sua gruta de prazer ele me puxou trocamos um beijo bem caloroso. Caralho, estava bom fuder aquele coroa de frango assado. Via no rosto dele o prazer que estava proporcionando a ele. Via também sua rola dura latejar de tão duro que estava.
Continuei no ritmo mais forte em pouco tempo ele roçando a rola em nossas barrigas começou a jorrar porra melando as nossas barrigas.
Quando senti que também ia gozar, tirei meu pau de seu cu, arranquei a camisinha e mandei ele chupar.
(Ele) – Não quero que você goze na minha boca.
(Eu) - Chupa logo, caralho. Já satisfiz seu desejo, agora é sua vez, e vai engolir tudo.
Agarrou meu pau e chupou, meio sem jeito, até que gozei em sua boca.
Ele cuspiu tudo e ficou meio puto comigo.
(Ele) - Isso não foi uma boa. Quero sempre com camisinha e ter bastante precaução.
(Eu) - Deixa de besteira, cara. Fica tranquilo, não tenho nada.
Deitei-me a seu lado e começamos a rir.
(Ele) - Que putaria louca foi essa, cara. Eu nunca imaginei que um dia tivesse coragem novamente de dar a bunda, muito menos com um desconhecido.
(Eu) - Besteira, Melhor ter dado a mim que a um outro cara qualquer. Fique sabendo que comigo que alem de saudável e não sou mal caráter. E se quiser repetir, estarei a sua disposição.
(Ele) – Vou ficar com sua cueca, assim você volta.