ENCABADO E BEM COMIDO PELO CABO ROMÃO
Vou me transportar para a época como sempre faço, então ontem pra mim é hoje.
Estava de bobeira com meu carro parado perto da praça no centro da cidade, shortinho de moleton apertado, camiseta regata e tal, claro que embora eu não estivesse dando pinta- estas roupas eram comuns na época- o que eu queria mesmo era um macho. Eu moro em uma cidadezinha do interior de Minas. Se bem me lembro e acho que ainda é assim, tem um coreto na praça e todos os fins de semana algum grupo musical se apresenta e então este local acabou virando “point”. As meninas vêm paquerar e, caras disfarçados, como eu vem a caça mesmo. Depois que o grupo para de tocar as pessoas vão, aos poucos, indo embora para suas casas e sempre fico um pouco mais. Eu sempre pego algum dos homens que sobra e vários deles já me conhecem e sempre me procuram para uma foda legal.
Já estava pra ir embora mesmo, nenhum dos caras que pintou me interessou e eu ia para um boteco perto de casa encerrar a noite, de repente uma viatura encostou do meu lado e alguém foi dando ordem para eu descer. Os policiais estavam em dois, um deles era um baixinho magro e desinteressante, o outro eu já tinha visto muitas vezes, era famoso na cidade, tratava-se do Cabo Romão, um alemão de cabeça raspada. Era um cara linha dura e eu tinha medo dele, contavam que o cara era bem estúpido e alguns boatos falavam que ele sentava a mão e abusava mesmo do poder que aquela farda lhe dava.
Cabo Romão era um legítimo representante do sexo masculino, um cara enorme que desfilava de peito estufado, seus braços fortes sobressaiam no uniforme que ele trajava, e seu rosto largo e sempre carrancudo em nada combinava com aqueles olhos azuis e a boca carnuda e vermelha que louros dourados como ele têm. Era um cara de tirar o fôlego com aquela boina meio torta de lado, mas com aquela masculinidade exagerada que ele fazia questão de mostrar e aquele pacotão enorme entre as coxas musculosas sempre me pareceu não ter a menor chance de ele ter qualquer atração por outro homem.
- Revista ele Cabo, vê que esse cara ‘ta querendo a essa hora da noite aqui na praça. - ouvi o magrela falar.
Ele desceu num pulo da viatura e estava já com a arma em punho me mirando. O cassetete negro dele balançava de um lado e o coldre vazio do outro. Postou-se ao meu lado, com a as pernas afastadas e gritou alto:
- Sim senhor, sargento. – Ele respondeu e me intimou:
-Desce e encosta as mãos no carro.
Eu tremia, não sei se de raiva ou de medo daquela situação, mas realmente não tinha nada a temer, nunca usei drogas e aquele dia ainda não tinha tomado nada de álcool. Encarei-o bem nos olhos e desci me colocando em posição para ser revistado. O outro policial nem desceu da viatura e vi que estava falando ao rádio. Abri bem as pernas e dei uma leve empinadinha com minha bundinha durinha, a camiseta subiu e meu cofrinho ficou exposto.
Ele começou a revista. Apalpou minhas pernas, correu as mãos por minhas panturrilhas, e foi subindo. Apertou com firmeza a região embaixo do meu saco e correu com a mão pela minha bunda. Impressão minha ou ele tinha me apalpado. Cabo Romão enfiou dessa vez as duas mãos em minhas nádegas e eu senti o safado me alisar mesmo. Senti os dedos dele acariciando minha cintura e por baixo da camiseta ele foi subindo e esfregou a palma das mãos em meus peitinhos. Peguei fogo na hora e me escapou um gemidinho bem baixinho. Pronto dei pinta, caralho, agora ele vai me dar aquele famoso tapão... Pensando nisso me contraí todo, me preparando pra ser espancado.
- Calma garoto, ‘ce ‘ta nervoso... Sossega... Pode virar e me dar seus documentos. ‘Ce ‘ta em boas mãos agora...
Virei, tirei a carteira e lhe entreguei meus documentos. Enquanto ele olhava baixei meus olhos para a mala dele. O pau do cabo saltava duro na farda e ele me encarou. Pela primeira vez eu vi aquele cara sorrindo. Como era bonito aquele alemãozão gostoso e ele viu que meu pau também se erguia no short elástico.
- Cabo anda logo que nosso turno já está quase acabando, quero chegar mais cedo em casa, se está tudo bem vamos embora. – O sargento gritou de dentro da viatura.
Cabo Romão me entregou os documentos e perguntou:
- ‘Ce vai pra casa?
Fiz que sim com a cabeça e ele continuou bem baixinho:
- Tu sabes onde moro, guarda seu carro e sobe na minha casa. ‘To sozinho lá hoje.
Fiz o que ele me mandou, só que tomei um banho antes me preparando pra tudo e todo cheirozinho fui para a casa dele. Eu não sabia o que ia rolar, de fato já tinha saído com cada homem pensando que ia ser comido e acabei comendo, alguns caras ficavam doidos com meu pau e como adoro uma bundinha de macho eu os enrabava com todo o prazer.
Ah. Aqui vai uma dica:
-Não tenho nada contra afeminados, mas macho mesmo, só pega confiança se achar que está seguro e, sigilo absoluto nesse meio é o segredo do negócio, se o cara confiar em você ele se revela e Cabo Romão tinha uma bunda que me deixava com o maior tesão. Eu tinha certeza que ele ia me enrabar, mas por via das dúvidas...
O portão estava aberto e eu entrei sem fazer barulho. Que perigo e se o cara passa fogo... – pensei.
Ele me olhava pelo vitreaux e abriu a porta assim que cheguei mais perto. Ainda estava de farda, mas sem a arma e o cassetete estava em cima do sofá. O cabo fechou a porta, puxou as cortinas e me agarrou ali na sala. Cabo Romão se esfregava todo em mim e em poucos minutos já estávamos em brasa de novo, tirei a camisa dele e acariciei o peito musculoso sob a camiseta branca. O cheiro dele me invadia e eu me atraquei ao corpo forte daquele macho. Desci com a mão até a mala e enchi minhas mãos com aquele pacote volumoso. Agora era eu que o revistava...
- Tem uma arma aqui, ‘ce ‘ta armado Cabo? – sussurei.
- É. Tem uma bazuca aí. Você vai sentir o tranco dela atirando, meu meninão gostoso... – ele me surpreendeu com a resposta, ou melhor, com o jeito safado dele.
Senti um arrepio descendo pela coluna. O pau dele era realmente enorme, mesmo sob a farda dava pra sentir o calibre da cartucheira. Eu tinha que fazê-lo sacar que essa foda teria que acontecer bem devagar e ele precisaria ser muito carinhoso, senão ia me machucar todo. Tirei a camiseta dele e me aninhei no peito peludo do cabo. Lambi os pelos dourados naquele peitoral enorme e o beijei por todo torso inclusive por baixo dos braços. Aquele cheiro de macho levemente perfumado, misturado com suor e o calor que emanava daquele corpo másculo ardendo de desejo me alucinavam. Nem nas mais loucas fantasias eu tinha imaginado tudo aquilo, aquele presente todo meu na minha frente, me pendurei no pescoço grosso dele e o beijei.
- Sem beijo. – ele falou e me afastou de leve.
Fiquei quieto e sem jeito, acho que perdi até o rebolado e fiquei vermelho de vergonha. Romão ficou me olhando e falou:
- Olha cara eu sou casado, não quero me envolver ‘ta, só ‘to afim de foder um cuzinho e depois a gente nem vai se cumprimentar. Se você quiser assim tudo bem, se não quiser é melhor ir embora agora...
Eu não sabia o que fazer. Queria tanto, meu corpo quase gritava por aquele macho, mas minha cabeça rodava meio tonta com aquela proposta. Nunca nenhum homem me tratara assim, como uma vadia...
- Vem, vamos lá pro meu quarto, é no andar de cima, tem banheiro lá e você pode se preparar.
- Já estou pronto, pode me levar... Eu aceito, quero ser seu, faz comigo o que você quiser. – saiu assim e eu nem acreditava no que falava, mas me entreguei de vez para aquele alemão que me encarava só com a parte de baixo da farda e a tora forçava querendo rasgar o tecido grosso sob a calça...
Subimos até o quarto e na cama ele me despiu. Correu com as mãos por todo meu corpo nu e apertava firme minhas nádegas assim como me fizera durante a revista na praça. Também tirou o restante da farda e deitou-se ao meu lado. Inclinei-me sobre o corpo enorme dele e comecei a acariciá-lo. Percorri com língua por todo seu peito. O membro enorme e duro do cabo latejava sobre a barriga musculosa dele e eu ainda não me atrevia a tocá-lo. Beijei os pés daquele homem e fui subindo pelas coxas cobertas daqueles pelinhos bronzeados e louros e abocanhei o saco volumoso que ele me oferecia. Uma de cada vez provei daquelas bolas graúdas, louras e peludas e fui subindo pelo mastro que agora eu segurava com uma das minhas mãos. Envolvi com a boca, a glande que pulsava quente e engoli pelo menos metade daquela bazuca grossa. Parou na garganta e comecei a alisar com as mãos o que faltava pra engolir. Era imensa e desci minhas mãos para as bolas envolvendo e apalpando aqueles bagos cheios de esperma. Cabo Romão se ergueu um pouco na cama e se apoiando com travesseiros ficou me olhando trabalhar na arma dele.
- Isso mama essa bazuca, meninão gostoso. Prova o Cabão do Romão aqui. Faz tempo que quero te pegar viadinho, chupa que hoje ele é todo seu e daqui a pouco ‘ce vai sentir um macho de verdade... – ele falava e eu doido de tanto tesão obedecia.
- Isso não tem pressa, agora enquanto engole minha vara, vira e deita com essa bundinha na minha cara. Eu quero meter a minha língua nesse cuzinho. Obedeci e senti a língua dele rodear e bater em meu anelzinho. Eu estava meio travado ainda e como nunca tinha feito aquilo estava um tanto nervoso. Romão deu um tapão de estalar em meu rego e falou:
- ‘Ta todo fechadinho, vamos dar um jeito nisso já...
Aquele tapa me ardia na bunda e chupei como doido a vara do Cabão. Ouvi quando ele, mesmo deitado, abriu a gaveta do criado mudo e olhei curioso o que ele estava fazendo.
Ele me segurou com força em cima dele. O que vi na mão do Cabo me assustou tanto que tentei fugir dali, mas ele foi firme e sapecou outro tapão em minha bunda. Um cassetete enorme brilhava na mão do Cabo Romão e ele já lambuzava o trabuco negro com lubrificante.
- Calma putinha. Não te falei que ‘ce ‘tava em boas mãos. Vou-te lacear um pouco. Esse aqui é novinho, é virgem ainda - ele falava do cassetete. O da minha mulher ‘ta guardado no guarda roupa...
Passou gel em meu rabo e começou a me torar naquela ferramenta. Vi que o instrumento era mais grosso que o que ele usava na farda, mas mesmo assim era mais fino que o rolão dele. Nossa ainda bem que me preparei e estava bem limpinho pra tudo aquilo- pensei.
Relaxei e deixei o Cabo Romão assumir o comando. Ele fazia aquilo com tanto prazer, que eu aos poucos fui me entregando. Ele rodeava com o taco e depois introduzia um bom pedaço, remexia com cuidado e tirava todo pra fora. Eu fiquei tão excitado que meu pau babava na barriga dele e com minhas pernas toda escancaradas, fiquei quietinho deitado de bruço sobre rola dele.
Cabo Romão realmente sabia usar o cassetete com perícia e eu senti quando ele chegou ao fundo. Ele bateu de leve e falou:
- Pronto agora chega, de agora em diante é na rola...
- Olhei pra ele e senti a confiança com que ele dizia aquelas palavras e quando o Cabo Romão, ajeitando alguns travesseiros me pôs de quatro, não ofereci a menor resistência. Abri-me todo enquanto ele lamecava o pau e meu cuzinho com gel. Bem lentamente ele entrou, ardeu, doeu, eu gemia e mordia o travesseiro e o Cabão afundou seu membro em mim. Bateu no fundo e ele forçou até as bolas do saco encostarem-se a minha bunda. Ele enrodilhava com a vara dentro de mim e o que eu sentia era indescritível, pois jamais tinha tido tanto prazer assim com nenhum outro homem.
Ele preenchia-me todo e agora curvado por traz entre minhas coxas ele arremetia com toda força aquela bazuca maravilhosa e eu sentia o tranco daquela pegada de macho. Gozei, esporreei no lençol e ele me deu aquele tapão gostoso na bunda enquanto eu gozava.
- ‘Ce controla que eu demoro pra gozar meninão e não vou parar. Vira que quero te pegar de frente. Quero que me olhe quando eu gozar bem dentro de você. – ele mandou e bem rápido obedeci.
Cabo Romão me ajeitou na cama e socou tudo em mim. Gemi na vara e ele socava sem dó e eu o olhava. O saco dele estalava feito um tapa em minhas nádegas e o meu pau ficou trincando de novo. Ele me vendo todo entregue falou:
- Vai garoto, bate punheta e goza de novo comigo, ‘to em ponto de bala, gozo quando ‘ce gozar...
Dito e feito, assim que comecei a esporrear ele ejaculou dentro de mim. Uma primeira gozada e foi uma ejaculada longa, sentida. O Cabo Romão com a pele bronzeada estava até avermelhado de tanto tesão e o segundo jato forte e longo já inundava as minhas entranhas, mas, antes de acabar ele arrancou a bazuca pra fora e me deu um banho de leite, ainda gozando fincou de novo o rolão e desabou, enquanto terminava, o seu corpão sobre o meu.
Fiquei quietinho, com ele ainda dentro e me abracei a ele, envolvi com minhas pernas entorno do quadril dele e colei meu rosto nele. Cabo Romão começou a roçar a barba áspera em meu rosto e deslizei, mesmo correndo o risco de apanhar, os meus lábios aos dele. Pareceu que era só que ele esperava, colou a boca dele a minha e ficamos ali nos beijando totalmente entregues aquele delírio que raras vezes acontece mesmo entre casais héteros.
Saí bem tarde da casa dele e antes de ir embora ainda cavalguei meu garanhão e gozei de novo sentado naquele picão enquanto ele se derretia dentro de mim. Cabo Romão fez de vez minha cabeça e, como eu disse anteriormente, ele pegou confiança em mim.
Daquele dia em diante parei de caçar e enquanto ficamos juntos, e olha que foram quatro anos, fui totalmente fiel ao Cabo Romão. Fizemos de tudo inclusive loucuras com aqueles cassetetes. Virei amante dele e nos encontrávamos sempre, quando dava eu ia a casa dele ou as vezes nos enfiávamos em alguma quebrada no meio do mato e a viatura até rangia. Nunca cobrei nada dele e aproveitei cada gota de prazer que meu Cabão me dava e retribui a altura. Quando mudei para a capital por causa do meu trabalho, me despedi e lhe disse que estávamos livres. Foi triste e me doeu muito, mas tinha que ser assim e ele só não chorou porque “macho não chora”. Falei que não ia mais voltar e cumpri minha palavra, mas tenho tanta saudade e lembro que naquele dia sozinho em meu carro a caminho da capital, eu chorei...
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