DA COR DO PARÁ II – A ENTREGA: O PODER DO ANEL




      DA COR DO PARÁ VOL II – A ENTREGA: O PODER DO ANEL

      Nosso encontro estava marcado e eu não via a hora de fazer o Joãozinho, ele também queria e eu sabia o quanto ele queria. Depois do primeiro encontro no carro, em que ele saiu intacto, mas com o cuzinho inundado com meu esperma eu tinha certeza que ele não via a hora de ser enrabado e descabaçado por mim. Durante a semana toda me acabei na punheta pensando nele e naquela cor do pecado...
      Que vacilo... Cheguei pelo menos uma hora depois do marcado e ele não estava mais lá. Fiquei fodido e dei várias voltas procurando o meu paraense e nada. Quer saber que se foda, eu estava fervendo de tanto tesão e tinha um carinha barbudinho dando sopa e peguei esse mesmo. Levei pra uma quebrada e me saciei na boquinha peluda desse cara mesmo. Gozei na boca do barbudinho, foi tão rápido que ele até ficou meio cabreiro. Deixei o Barba no mesmo lugar em que tinha pegado e fui embora, mas mesmo assim não me sentia satisfeito.
      Acho que passou mais ou menos um mês e era uma sexta- feira, eu tinha que subir na cidade a tarde e pagar umas contas e depois do almoço pedi saída do serviço e fui cumprir minhas obrigações no centro. Vi um rapaz no calçadão e o meu pau fisgou dentro da calça. Era o João, mas ele não me viu.
      - Oh João! Espera aí cara... – falei meio alto.
      Ele olhou pra traz e quando me viu deu uma cambaleada e se encostou a parede de um casarão antigo do centro. Apressei o passo e me aproximei:
      - Que foi cara, parece que não ‘ta passando bem...
      - Nossa! Toninho... É você mesmo cara... - ele respirava com uma certa dificuldade e fiquei olhando um tanto preocupado e ele continuo:
      - Espera um pouco, me deixa tomar fôlego eu ‘to com as pernas bambas, achei que nunca mais ia te ver...
      Achei meio engraçado, só de me ver ficou assim, mas gostei de surpreendê-lo e ele me olhava como se quisesse pular em meus braços ali mesmo no meio de todo mundo, com pena de vê-lo daquele jeito pus minha mão no ombro dele e disse:
      - Vem! Vamos sentar lá banco da igreja e conversar um pouco. – ele me acompanhou e ficamos um tempão conversando.
      João estava numa alegria só e eu também e meu pau já estava trincando de duro enquanto falávamos sobre aquele encontro marcado, em que nada tinha dado certo. Havia muitas pessoas transitando pelo calçadão e bem discretamente mostrei pra ele o meu estado. João esfregou a língua nos lábios me olhando com aquele jeito safado. Estava tudo bem, pensei e falei:
      - João eu vou pagar uma conta ali na loja e já volto. Espere aqui que vou te levar pra casa. ‘Ce ‘ta indo pra casa n’é.
      - Vai. Eu espero aqui. – ele respondeu, e foi assim que aconteceu. Remarcamos o segundo encontro para o domingo a tarde e desta vez eu ia pegá-lo na casa dele. Não tinha como João escapar.
      Naquela tarde combinada, na casa dele eu o peguei. Vi que o Tio dele ficou me olhando em cima da laje. Era um mulato enorme e um tanto maduro. João abriu a porta do carro e entrou. Ele estava cabreiro com o tio e eu nem me importei.
      - Esse cara é irmão da minha mãe, meu pai é filho de índia com mulato e é por isso que tenho essa cor. Sabe como chama? Duvido que você saiba - eu sou cafuzo - é isso, essa mistura de negro, índio e mais sabe o que... – João descarregava a raiva falando.
      - Eu adoro essa sua cor meio dourada misturada com jambo clarinho, me deixa louco de tesão e lisinho do jeito que você é cara... – falei bem calmo.
      - É. Só tenho uma penugem em cima do pinto e um pouquinho de pelo embaixo do braço, se você quiser, eu raspo ‘ta? - ele despejou e eu comecei a rir, depois de um tempo ele também ria.
      - Eu vou te levar pra um motel ‘ta... – falei.
      Ele me olhou e seus olhos brilhavam de felicidade. No caminho coloquei a mão dele sobre minha mala e João alisava meu pau cheio de tesão. Quando chegamos ao motel, ele mesmo baixou minha calça e caiu de boca na vara. Deitei na cama e deixei-o matar a saudade do brinquedão.
      Que delícia de boca, eu também estava morrendo de saudades daqueles puxões e sugadas que João me dava na rola, mas por mais que tentasse, ele não conseguia engolir toda a espada. Pensei: - na próxima eu dou um jeito nisso.   Então saquei a minha rola da boquinha dele, tirei toda a minha roupa, em seguida o despi também. O cara ficou doido com meu corpo malhado, nem sabia se beijava e lambia os pelinhos do meu peito ou mamava na minha vara. E eu o vi peladinho, era de enlouquecer aquele baixinho fortinho e gostoso, todo lisinho e com aquela bundinha um pouco mais clarinha se destacando das coxas grossas e o corpo moreninho, aveludado...
      Enfiei meu mastro entre as coxas dele e deixei ele me apertar entre as pernas. Passei minha vara pelo corpo todinho dele e deitei-o de bruços na cama. Dei uma surra de rola nas costas macias do meu paraense. João delirava com minhas roladas e ia se entregando mais e mais...
      Deitei do lado dele e na hora João se colocou entre minhas pernas. Abocanhava minhas bolas com tanta vontade e quando lambia minha chapeleta a babinha da rola se misturava a saliva dele e ele babava com as tentativas de engolir meu pau. Fiquei com os pelos do púbis todo molhado, que delícia de chupada. Ele me dava uma daquelas mamadas molhadas e melava tanto que escorria até pelo meu saco.
      - Senta na minha vara João. Vem senta no meu pau e faz ele entrar todinho dentro em você... - falei baixinho.
      Ele subiu sobre mim e encostou o cuzinho virgem bem na cabeça graúda da minha vara. Estava de cócoras sobre meu pau e se esfregava com a bundinha roçando com o cuzinho na pica que eu segurava em riste pra ele se arrebentar todo na espada. Meu pau melava a entradinha dele, mas mesmo assim peguei um pouquinho de lubrificante e esfreguei no anelzinho do João. Tentei enfiar um dedo, mas ele falou:
      - Dedo não. Eu quero perder meu cabacinho na sua rola...
      João pegou meu pau com uma das mãos e começou ele mesmo a esfregá-lo na portinha do próprio cuzinho, de vez em quando ele se inclinava e de cócoras, apoiado com a outra mão em meu peito baixava a cabeça e olhava por baixo o meu pau quase entrando nele. Depois de um tempo senti minha rola escorregando pelo anelzinho macio e elástico daquele cuzinho gostoso. A cabeça entrou e novamente ele se abaixou par ver, eu tentei socar mais um pouco, mas João deu um gritinho e me segurou:
      - Calma eu quero sentir cada pedacinho dele, quando eu mandar ‘ce socar aí sim atola tudo sem dó, ‘ta...
      Ele gemia e aos poucos ia me envolvendo e fazendo minha vara sumir entre as coxas dele. Eu sentia o cuzinho apertado se abrindo e minha pica fisgava sentindo aquela gruta quentinha, macia... Olhei pra ele e João fez que sim com a cabeça e comecei a forçá-lo pra baixo com minhas mãos firmes no quadril do meninão. Meu picão deslizou todo pra dentro dele. João me olhava nos olhos e gemia baixinho:
      -Ah! Ai minhas preguinhas... Ai Toninho, atola tudo... ai... ahhhh...Aiii...
      Comecei a me mexer por baixo com minha tora toda encaixada naquele rabinho que eu tanto desejava e João iniciou o sobe e desce. Eu o segurava pela cintura e ele subia quase saindo da vara, então eu o puxava e atolava até o saco. Fiquei admirado com a força que aquele paraense tinha nas coxas e ele não se cansava de pagar embaixadinhas gemendo e espetado na minha vara. Aquela posição passou a ser o abre alas de nossas catracadas e todas as vezes que o comi sempre começávamos assim. Mas essa era a primeira e foi assim que João perdeu a virgindade e ele se olhava toda hora ali embainhando a minha espada. Fechei os olhos e me segurando pra não gozar, deixei João curtir aquele momento. Mesmo gemendo e machucado - eu vi que tinha um pouquinho de sangue - ele se regaçou no meu pau e quando falei que ia gozar, João apertou ainda com mais força meu talo afundado entre as suas nádegas. Soquei tudo bem fundo nele e enchi o seu cuzinho de esperma. Que gozada, João suava naquele galope e eu o ferroava por baixo. Eu tirei de vez as preguinhas dele. Mesmo todo fodido ele ficou um tempo em cima de mim e só saiu quando meu pau começou a murchar dentro dele.
      João deitou- se ao meu lado e eu passei meu braço entorno do pescoço dele. Ficamos ali deitados, peladinhos e olhando nossos reflexos no espelho do teto. O mundo podia acabar lá fora e meu pau já endurecia de novo só pra ele...
      É isso aí... Tem continuação... Curtiu? Então vote... Comente se quiser... Obrigado

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 30/04/2016

Maravilhoso, esse encontro e foda! Betto

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hunter50 Comentou em 27/02/2016

outra delicia

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lindotesaohghg Comentou em 24/04/2014

amo seus contos espero um dia te conhecer para escrevermos uma historia juntos

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Comentou em 17/04/2014

SHOW




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Ficha do conto

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Nome do conto:
DA COR DO PARÁ II – A ENTREGA: O PODER DO ANEL

Codigo do conto:
45789

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/04/2014

Quant.de Votos:
5

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5